quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Mercado imobiliário de João Pessoa cresce 176% em três anos

Com as vendas em alta, a dificuldade é garantir os aluguéis que tem ofertas diminuídas

O mercado imobiliário da capital paraibana vem sofrendo um crescimento abrupto nos últimos cinco anos. De acordo com os dados oferecidos pelo Sindicato da Indústria de Construção Civil de João Pessoa (Sinduscon/JP), os investimentos de janeiro de 2007 a outubro de 2010 aumentaram em 176,94%. Só no ano de 2010 houve um acréscimo de vendas de 12,83% e a tendência para 2011 gira em torno de 30% a 40%.

Isso ocorre pela própria necessidade de moradia por que os pessoenses passam, e, sobretudo, por causa dos financiamentos oferecidos pelos bancos, que podem chegar a parcelas de até 420 meses. Antes, o acordo sobre a forma de pagamento de um imóvel era acertado apenas com a construtora, a qual disponibilizava parcelamento de apenas 72 meses.

A compra da casa própria também foi facilitada através do projeto implantado pelo Governo Federal em parceria com o Estadual e o Municipal. O programa “Minha casa, Minha vida”, lançado em março de 2009, propõe subsídios governamentais a quem ganha até três salários mínimos e quer garantir um imóvel novo de no máximo R$130.000,00.

Segundo o tecnólogo em negócios imobiliários, Fábio Henriques, o investimento no setor ocorre como reação à perda de dinheiro em ações. Para ele, a crise mundial impulsionou o mercado imobiliário, e quem apostou nessa oferta obteve a maior rentabilidade dos últimos anos. Prova disso é o valor do m² na orla da capital, que custava R$1.957,76 em 2007, enquanto que nos fins de 2010 chegava a R$3.347,09.

Fábio Henriques declarou, ainda, que a compra de apartamentos sobre casas são de mais de 85%. Além da questão de maior segurança oferecida pelos prédios, pesa também no ato da compra, a facilidade da aquisição do imóvel, uma vez que, geralmente, o pagamento realizado com construtoras para compra de casa é feito à vista.



Aluguéis



A biomédica Cilene Innocêncio ainda não tem casa própria. Em busca de um novo apartamento, devido ao elevado reajuste de aluguel oferecido pela proprietária do local onde mora, afirma não ter encontrado muitas dificuldades para encontrar boas moradias com um preço de aluguel acessível a seu custo de vida. Ela procura um apartamento com boa localização e infraestrutura. Contudo, Cilene é caso raro no mundo dos inquilinos.

Está cada vez menor a oferta de imóveis alugados. Primeiro porque não é tão atrativo alugar um lar por um percentual de retorno inferior ao que ele vale, depois tem as desvantagens da deterioração que, muitas vezes, o imóvel sofre, sem contar os problemas de pagamento que o proprietário pode enfrentar.

Completando a situação do encarecimento dos aluguéis, o índice de reajuste de aluguel calculado através do Índice Geral dos Preços do Mercado (IGP-M) da Fundação Getúlio Vargas, neste mês de janeiro, está de 11,32%. O elevado aumento ocorreu por conta da inflação, que chegou a 5,6%. O reajuste de aluguel é calculado a cada 12 meses, a partir da data da assinatura contratual. O percentual é estipulado pelo Governo.

A maioria das pessoas que procuram imóveis para morar leva em consideração, primeiramente, a localidade do imóvel. Contudo, é, sobretudo, a estrutura da propriedade que eleva ou encarece seu valor. Construções de alto padrão em bairros mais longínquos são as mais caras do mercado.

Deve-se atentar, no entanto, que a localização que os inquilinos tanto dão importância, de fato também interfere nos preços. O valor do m² no bairro Cabo Branco, o mais caro da cidade, custa em média R$ 4.428,14. Já no Valentina o valor do m² gira em torno de R$ 1534,49. O m² de bairros da orla tem média de custo de R$ 3.669,27, enquanto que o m² de bairros em geral é de R$ 2.595,88.


Postado por Juliana Freire em Economia , dia 21/01/2011 às 11:22h
Fonte: da redação
Acesso em 26.01.2011(http://www.pb1.com.br/economia/mercado/mercado-imobiliario-de-joao-pessoa-cresce-176-em-tres-anos/)

Crescimento do setor imobiliário em 2010 foi intensamente comemorado

O ano de 2011 chegou com a perspectiva de continuar na esteira do crescimento verificado em 2010, mesmo que os números sejam mais tímidos. A utilização de 87% da capacidade instalada da indústria de material de construção e o número recorde de trabalhadores com carteira assinada no setor – mais de 2,604 milhões – contribuem para o otimismo no mercado.

Os números são da Associação Brasileira da Indústria de Material de Construção (Abramat) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). A expectativa é de que 2011 os números cheguem perto do crescimento percebido em 2010, que só nos primeiros meses do ano registrou acréscimo de 13,6% no Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil, segundo dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

O aquecimento é comprovado pelo faturamento total deflacionado da comercialização de material de construção para o mercado interno – vendas da indústria para o comércio, construtoras ou grandes distribuidores. De acordo com a Abramat, de janeiro a novembro de 2010, houve acréscimo de 11,43% nas vendas da indústria em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Em Minas Gerais, houve alta de 13,7% no PIB da construção no primeiro semestre de 2010, frente a igual período de 2009, conforme divulgado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG). Especialmente em Belo Horizonte, de janeiro a outubro, observou-se um forte vigor nos lançamentos imobiliários, que alcançaram número recorde na era pós-real.

De acordo com pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead/UFMG), apenas de janeiro a outubro do ano passado, foram lançados 4.782 novos apartamentos na capital. Isso representou incremento de 17,06% em relação ao número observado em igual período de 2009 (4.085).

O presidente do Sinduscon-MG, Luiz Fernando Pires, confirma que as perspectivas de crescimento para este ano, apesar de menores do que o registrado em 2010, são de, aproximadamente, 6%. “Será um crescimento menor do que o de 2010, porém, ainda positivo. É importante ressaltar que, no ano passado, a expansão do setor, projetada para acima de 11%, se dará em cima de uma base negativa, uma vez que em 2009 o PIB do setor registrou queda de 6,3%.”

Com a carência de terrenos em Belo Horizonte, a alternativa para atender a demanda por novas moradias é a ocupação de áreas em cidades vizinhas, como explica Luiz Pires. Outra opção é o retrofit. “A recuperação das edificações com a transformação do seu uso – de comercial para residencial, por exemplo – é uma das alternativas buscadas pelos construtores. A urbanização de terrenos nas cidades vizinhas é outra solução.

Fonte: Gestor Imobiliário

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Investir em imóvel, o melhor negócio

Para a construção civil da grande João Pessoa a crise mundial serviu apenas de estímulo e desafio, pois quando se analisa os números de janeiro de 2007 a outubro de 2010, constatando-se forte crescimento do setor. Aqueles que investiram neste segmento, seja ele comprador, construtor ou investidor teve a maior rentabilidade dos últimos anos, concretizando excelentes negócios. Considerando apenas a variação do valor do metro quadrado da cidade no período, quem adquiriu imóvel em janeiro de 2007 teve aumento do patrimônio em 74,41% até outubro de 2010. É que este número tenha sido maior, pois normalmente depois de pronto, o imóvel aumenta mais que a variação do metro quadrado.

Por outro lado, a indústria da construção civil, por ter acreditado e investido pesado em novos empreendimentos e de melhor qualidade, teve como contrapartida o aumento de 176,94% do faturamento no mesmo período, demonstrando que, quando se trabalha correto, qualquer crise pode se transformar em oportunidades. A expectativa é as previsões de vendas e faturamento para o ano de 2010. Sejam ultrapassadas, ressaltando-se que, quem deseja investir no mercado imobiliário para o próximo ano, está no caminho certo: para o primeiro trimestre de 2011 haverá mais de 50 grandes lançamentos imobiliários, para os quais o financiamento imobiliário será a grande ferramenta de alavancagem do setor juntamente com o compromisso do governo federal de isenção de IPI por mais um ano.

Entrevista com: Fábio Henriques - Tecnólogo em Negócios Imobiliários
Revista Edificar, Coluna Indice e Indicadores

Cresce oferta de casas e apartamentos avaliados em mais de R$ 1 milhão nas áreas nobres de grandes centros urbanos

Os classificados não negam: imóveis com preços milionários, ainda que longe do orçamento da maioria dos brasileiros, são cada vez mais corriqueiros, sobretudo nas áreas nobres de grandes centros como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Na zona sul carioca, por exemplo, 74% dos apartamentos de quatro quartos custavam mais de R$ 1 milhão em 2010 – parcela bem acima dos 47% registrados no ano anterior, revela pesquisa realizada pelo Secovi Rio (Sindicato da Habitação do Rio de Janeiro). Mesmo entre as unidades mais acanhadas, de três quartos, 27% das ofertas alcançavam a casa do milhão, em comparação com meros 11% no ano anterior.


Proprietários de imóveis milionários buscam privacidade


Longe do mar, em São Paulo, nos primeiros dez meses de 2010, chegaram ao mercado 2023 novos apartamentos e casas em condomínios nessa faixa de preço. A quantidade é 59% a maior que a registrada em todo ano de 2009, conforme revelam dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio).
Estatísticas assim refletem as altas do mercado, bem acima da inflação. O caso de Brasília é emblemático. Na Asa Sul, zona de maior valorização da capital, o preço médio do metro quadrado dos apartamentos costuma oscilar entre R$ 6,5 mil e R$ 8 mil – em 2008, o valor ficava em torno de R$ 3,2 mil, como conta o presidente do Secovi DF, Carlos Hiram Bentes David. Com preços assim, não é para menos que os apartamentos de quatro quartos na área custem em média R$ 1,5 milhão.
Em São Paulo, o metro quadrado dos lançamentos imobiliários ficou 29% mais caro na média dos primeiros dez meses de 2010 em comparação com 2009. Os dados são de levantamento realizado pela empresa de pesquisas imobiliárias Geoimóveis. Mais acentuada ainda foi a alta do Rio de Janeiro, de 55% em média no ano passado (2010), segundo estimativas do Secovi Rio. Como resultado, no Leblon – bairro com o metro quadrado mais salgado do Brasil, na casa dos R$ 12 mil – 97% das unidades de quatro quartos e 66% das de três não saem por menos de R$ 1 milhão.
Assim como ocorre pelo Brasil afora, o mercado imobiliário carioca é impulsionado pela demanda resultante da estabilidade econômica, baixo desemprego, juros menores e crédito farto para o financiamento imobiliário. Mas não só. O Rio tem também suas particularidades. “A proximidade das Olimpíadas e a instalação de UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) nos morros ajudaram a valorizar os imóveis da cidade”, diz o vice-presidente do Secovi, Rio Leonardo Schneider.
Crédito
Sobem os preços, crescem também os financiamentos milionários. No Bradesco, por exemplo, 6% das operações de crédito imobiliário se destinam à compra de imóveis de valor superior a R$ 1 milhão. A fatia é três vezes maior que a registrada em 2005, conta o diretor do banco Claudio Borges. Segundo ele, parte considerável dessa demanda vem de proprietários de outros imóveis, geralmente localizados em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre ou Brasília. Incentivada pelos juros mais camaradas, essa gente agora busca dinheiro no banco para comprar uma nova propriedade.
Por envolverem bens de mais de R$ 500 mil, essas operações ocorrem fora do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e não dão direito à utilização do fundo de garantia no pagamento. De acordo com o executivo, os juros do mercado costumam ficar em torno de 10,5% – taxa que já inclui os costumeiros descontos concedidos para fechamento do negócio. O custo é vantajoso na comparação com os velhos tempos.
“Em 2007, os juros fora do SFH costumavam variar entre 13% e 13,5%”, compara Borges.
Ainda assim, os financiamentos para imóveis avaliados em mais de meio milhão de reais custam mais que os do SFH, que tem taxas em torno de 10% ao ano para propriedades com valor entre R$150 mil e R$ 500 mil e juros geralmente na casa dos 8% para casas e apartamentos mais baratos.
Longe do vizinho
Se dinheiro não for problema, o que esperar de um imóvel milionário? Esqueça salão de festas, churrasqueira no jardim, espaço gourmet, sauna, brinquedoteca ou banhos de sol com a vizinha – atrativos que tanto encantam a classe média. “A área de lazer costuma ser tímida nos imóveis de luxo, com valor acima de três milhões de reais em São Paulo”, afirma Luiz Paulo Pompéia, diretor de estudos de mercado da Embraesp. Ele explica: “Os moradores de condomínios para alta renda não querem dividir espaço com outros moradores.”
A visão é compartilhada por José Eduardo Cazarin Silva, sócio da Axpe Imóveis, especializada em propriedades de alto padrão. “O máximo que esse público busca é academia ou piscina aquecida com raias para manter a forma”, diz. “Para puro lazer, preferem viajar para casa de campo ou de praia.”
Com tanto apreço pela privacidade, quanto menos apartamentos o prédio tiver, mais vale a propriedade.
Número considerável de vagas na garagem também é essencial no segmento de alto padrão. É de praxe lugar para três ou quatro veículos nos lançamentos paulistanos com preço de R$ 1 milhão a R$ 3 milhões. Nas unidades ainda mais caras, os novos apartamentos costumam garantir lugar para pelo menos cinco automóveis, segundo Pompéia, da Embraesp. Melhor ainda se pelo menos uma das vagas for totalmente fechada – os chamados boxes, que escondem o carro de estimação dos olhares alheios.(IG-UltimoSegundo)

Minha casa, minha vida poderá financiar imóveis até R$ 170 mil

O valor máximo de imóveis financiados pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em cidades com mais de um milhão de habitantes deve subir dos atuais R$ 130 mil para R$ 170 mil. O novo valor, pedido pelo Conselho Curador do FGTS, visa a adequar o financiamento à nova realidade econômica das famílias brasileiras, já que o teto atual é vigente desde setembro de 2007. Como os imóveis enquadrados no “Minha casa, minha vida” acompanham o valor do FGTS, as moradias construídas dentro do programa também poderão chegar a R$ 170 mil.
A proposta está nas mãos da bancada do governo no Congresso Nacional para estudo, e deve ser reapresentada para aprovação até o fim de janeiro. Segundo Maria Henriquieta Alves, assessora técnica do Conselho Curador do FGTS, o novo teto entrou em pauta na última reunião do grupo, em 14 de dezembro, mas os governistas pediram vista, ou seja, eles vão analisar a proposta e devolvê-la com a aprovação ou um novo valor, que deverá ser votado.
— A promessa era que a proposta seria deliberada em janeiro. Como o tema é considerado prioridade, o conselho espera que a aprovação da mesma não passe deste mês — afirmou Maria Henriquieta.
Mais qualidade
Com o novo valor, a expectativa do conselho é ampliar a capacidade de financiamento da população e a qualidade dos imóveis oferecidos por meio do programa do governo:
— Se o teto seguir o mesmo valor, as unidades vão se desvalorizar, pois as construtoras terão que diminuir cômodos e até a qualidade dos imóveis para adequá-los aos limites do programa. Para aqueles que podem pagar um pouco mais, é a possibilidade de ter uma moradia mais digna e sustentável.
No quesito renda permitida para participar do programa — hoje o limite é de R$ 4.900 —, a Medida Provisória (MP) 514/2010 aumenta o teto de rendimento familiar. Pelo texto, o valor voltaria a ser de dez salários mínimos (R$ 5.400). Mas essa matéria está parada no Congresso Nacional devido ao recesso de fim do ano.

Fonte:(ExtraOnLine)

Procura de imóveis é tão grande no início do ano que o estoque se esgota

Procura de imóveis é tão grande no início do ano que o estoque se esgota


Janeiro é época de férias, viagem e diversão, certo? Nem sempre. Muita gente aproveita o tempo livre no mês para organizar aquelas mudanças que surgem de última hora. O trabalhador é transferido de estado, o jovem descobre que passou no vestibular e deixa o interior para estudar, os pais conseguem vaga no tão sonhado colégio para os filhos, que fica no outro lado da cidade. A busca por um novo endereço torna-se responsável pelo aquecimento do mercado de imóveis no início do ano. As imobiliárias comemoram o resultado com antecedência, pois sabem que o movimento é certo.
“Existe a crença negativa de que, em janeiro, todo mundo está de férias. Muita gente viaja, é verdade, mas quem fica para ver imóvel é cliente garantido”, observa a empresária Mirian Dayrell, que comanda a imobiliária de mesmo nome, no Bairro Sion, Região Centro-Sul de BH.
A empresa recebe, em média, 1 mil ligações por mês. Mirian ressalta que a maioria é de clientes curiosos, que fazem o primeiro contato para ter ideia de preço. Normalmente, eles optam por não fechar negócio de imediato, pois preferem pesquisar bastante antes de decidir sobre o melhor imóvel, seja para comprar, seja para alugar. “Em janeiro há uma queda do número de ligações, mas as que ocorrem são assertivas”, analisa a empresária, que sempre orienta os funcionários a investir nesta época. “O corretor que estiver preparado para oferecer um bom atendimento vai ter o melhor resultado do ano.”
O motivo: em janeiro, observa-se um aumento de 15% a 20% no volume de vendas na imobiliária Mirian Dayrell. Já o número de pessoas interessadas em aluguel chega a ser 40% maior no primeiro mês do ano. “O aumento é tão grande que o estoque de imóveis acaba em janeiro mesmo. Se tivesse mais, atenderíamos àqueles clientes que ficaram para trás”, comenta a proprietária. Mirian explica que muita gente procura casa na Zona Sul, onde concentram os trabalhos da empresa, para morar perto dos colégios mais tradicionais da capital.

Rodízio

“Grande parte das pessoas acredita que janeiro é um mês ruim, mas eu não penso assim. As pessoas viajam 10, 15 dias, no máximo, e usam os outros dias para procurar imóvel. Como estão de férias, têm tempo de olhar direito”, afirma um dos donos da Exclusiva Imóveis, Eduardo Novais, que também é presidente da Rede Imvista, formada por 75 imobiliárias da Grande BH. Ele se beneficia do rodízio periódico de estudantes, principalmente nos bairros Coração Eucarístico e Buritis, em que estão duas grandes instituições de ensino superior. Movimento semelhante ocorre nas proximidades do Hospital Sara Kubitschek, no Bairro Gameleira, Região Oeste de BH, devido à constante troca de equipe médica.(LugarCerto-UAI)