segunda-feira, 30 de julho de 2012

Pesquisa de Mercado de Campina Grande

Mais uma Pesquisa de Mercado de Campina Grande foi apresentada no último dia 23 de Julho de 2012.
Com um mercado crescente em expansão a cada mês mais novidades e construtoras aderem a divulgação de seus empreendimentos para o estudo do crescimento e acompanhamento do mercado imobiliário de Campina Grande.

Abaixo vejamos alguns dados sobre este crescente mercado:

Foram levantados:

68 empreendimentos residenciais, 05 Loteamentos, totalizando uma amostragem de 73 unidades.
Estas unidades estão distribuídas em 19 bairros de Campina Grande.
Empreendimentos PRONTOS:
Foram identificados 17 empreendimentos que já se encontram prontos, porém ainda disponíveis à venda pela Construtora.
Tal constatação representa 25% do total dos empreendimentos.
Dos 68 empreendimentos residenciais, 9 deles utilizam apenas como forma de financiamento: BANCO.
09 Empreendimentos utilizam a forma MISTA de financiamento, ou seja Financiamento próprio e Banco
49 Empreendimentos utilizam apenas FINANCIAMENTO PRÓPRIO.



       A pesquisa ainda, levantou o valor do metro quadrado praticado na cidade como um todo, bem como, o valor do metro quadrado praticado nos bairros de Campina Grande. A tipologia que está tendo mais aceitação, os diferenciais de cada projeto, a quantidade de unidades vendidas e ofertadas, a quantidade de empreendimentos disponíveis à venda, o VGV das obras.

Para maiores informações acerca deste estudo de mercado: fabiohenriquesimoveis@hotmail.com









Imóveis para Alugar em João Pessoa - PB

Abaixo segue a relação de alguns imóveis que dispomos para alugar nesta data:

1 - Tambaú - 02 quartos sendo 01 suíte, 10º andar, posição Leste - R$ 1.000,00 + R$ 380,00 COND.

2 - Cabo Branco - 01 quarto, sala, wc e cozinha. Beira -mar - R$ 850,00 + 232,00 sem mobília ou R$ 1.100,00 + 232 com mobilia.

3 - Miramar - 03 quartos sendo 01 suíte, 2º ou 5º andar, Prédio com elevador, bem localizado. R$ 900,00 + 300,00

4 - Bancários - 03 quartos sendo 01 suíte - R$ 650,00 com condomínio.

5 - Manaíra - 02 quartos sendo 01 suíte, prédio novo. R$ 1.200,00 + R$ 200,00 cond. Pronto para morar e outro que entrega em Setembro-2012. Prédio com piscina, salão de festas, perto do MAG SHOPPING.

Qualquer informação é só ligar: 9962-3986 / 8680-6252, ou e-mail para: guiaimobiliariopb@gmail.com
CRECI 503 J





Postado por Thatyanna Alinne



quarta-feira, 18 de julho de 2012

Living Alto Branco

Campina Grande, em breve terá mais um grande empreendimento.

O novo empreendimento será localizado no bairro do Alto Branco, próximo ao Restaurante Terraço, com 14 pavimentos, e uma área de lazer completa e entregue mobiliada, com: Salão de Festas, Cinema, Academia, Piscina, Espaço Gourmet, Salão de Jogos, Lan-House. Com apartamentos de 3 quartos sendo uma suíte com 87,50 metros quadrados, 97,55 metros quadrados, 130,00 metros quadrados e 139,20 metros quadrados. Em relação ao material utilizado no apartamento todos eles serão no porcelanato, esquadria de aluminio branco e vidros verdes. 



Postado por: Thatyanna Alinne - guiaimobiliariopb@gmail.com

sábado, 14 de julho de 2012

Juros caem a 8%, menor taxa da história; poupança segue rendendo menos


11/07/2012 - 20h34



Do UOL, em São Paulo
O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, decidiu nesta quarta-feira (11) cortar a taxa básica de juros (a Selic) em 0,5 ponto percentual, indo de 8,5% para 8% ao ano. 
Essa é a menor taxa que o Brasil já teve desde a criação da Selic, em julho de 1986. Até então, o valor mais baixo tinha sido de 8,5% e estava em vigor desde maio.
A decisão faz a poupança render menos. Pelas novas regras da poupança, determinadas em maio deste ano, o rendimento fica menor sempre que a Selic estiver em 8,5% ou menos ao ano. Agora, a poupança vai render 5,6% ao ano mais a TR (5,6% é 70% da Selic, conforme determina a nova regra). Com a Selic em 8,5%, a poupança estava rendendo 5,95% ao ano mais a TR. Antes das mudanças, o ganho da poupança era de 6,17% ao ano, mais a TR, em qualquer situação.
·        A decisão foi unânime entre os integrantes do Copom. Isso torna desnecessária a divulgação do voto de cada membro. Seria a primeira vez que os votos iriam se tornar públicos, seguindo a nova Lei de Acesso à Informação.

Este foi o oitavo corte seguido na taxa. A série de reduções começou em agosto do ano passado, quando os juros caíram de 12,5% para 12%.
"Neste momento, permanecem limitados os riscos para a trajetória da inflação. O comitê nota ainda que, até agora, dada a fragilidade da economia global, a contribuição do setor externo tem sido desinflacionária", informou o Copom por meio de nota, repetindo o texto do comunicado anterior, de maio.
Mudança na poupança vale para depósitos feitos a partir de 4 de maio
Pelas novas regras da poupança, anunciadas pelo governo federal no começo de maio, sempre que a Selic ficar em 8,5% anuais ou menos, o rendimento dos depósitos feitos a partir de 4 de maio deste ano vai mudar.  A mudança vale também para cadernetas abertas a partir desta data.
Com os juros a partir de 8,5% ao ano, a "nova" poupança vai render 70% da Selic, mais a TR (Taxa Referencial). Para os depósitos feitos antes de 3 de maio deste ano, nada muda. Nesse caso, o rendimento continuará sendo o antigo, de 0,5% ao mês (ou 6,17% ao ano), mais a variação da TR.
Os bancos têm de informar o rendimento da poupança em dois blocos diferentes no extrato. Um dos blocos informará o rendimento dos depósitos feitos até 3 de maio. O outro deverá trazer o rendimento dos depósitos feitos depois de 4 de maio.
Governo tem tomado medidas para reduzir os juros ao consumidor
O governo tem tomado medidas para reduzir os juros diretos ao consumidor. A onda de cortes de juros começou no início de abril, com os bancos públicos, e continuou com os bancos privados. 
A preocupação com os juros é que eles dificultam o crescimento da economia. Com juros mais altos, as empresas investem menos, porque fica caro tomar empréstimos para produção, e as pessoas também reduzem seus gastos, porque o crediário fica mais caro. Essa situação deixa a economia com menos força. Reduzir os juros, ao contrário, estimula a produção e o consumo, melhorando o PIB (Produto Interno Bruto).
A taxa básica de juros orienta o restante da economia, mas há pouco impacto na vida prática de quem precisa usar o cheque especial ou cartão de crédito. Analistas dizem que essas taxas são tão altas que pequenas variações na Selic são incapazes de aliviar ou pesar no bolso no dia a dia.
Antes do início do governo Dilma, a Selic estava em 10,75%. No primeiro mês dela (janeiro de 2011), subiu para 11,25%.

A Selic é usada pelo BC para tentar controlar o consumo e a inflação ou estimular a economia. Quando a taxa cai, estimula o consumo. Quando sobe, reduz a atividade econômica porque os empréstimos e as prestações ficam mais caros.
O Copom foi instituído em junho de 1996 para estabelecer as diretrizes da política monetária e definir a taxa de juros.
O colegiado é composto pelo presidente do Banco Central e os diretores de Política Monetária, Política Econômica, Estudos Especiais, Assuntos Internacionais, Normas e Organização do Sistema Financeiro, Fiscalização, Liquidações e Desestatização, e Administração.
Entenda a relação entre juros e a situação da economia
Os juros são empregados, entre outras razões, para tentar controlar a inflação ou para estimular o crescimento da economia. Quando o Banco Central considera que há risco de inflação, ele eleva os juros. Assim, as prestações e os empréstimos ficam mais caros e as pessoas consomem menos. Isso ajuda a reduzir a inflação.

Quando a economia fica mais fraca e as pessoas gastam menos, o BC faz o contrário, reduzindo os juros e o custo dos empréstimos, para estimular as compras.

A alta de preços ocorre quando há muita procura por produtos e menos quantidade para atender a essa necessidade.

A inflação oficial é medida pelo índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O centro da meta do BC para a inflação neste ano é de 4,5%.

A meta pode ter variação de dois pontos percentuais para cima ou para baixo, ou seja, a inflação poderia ir de 2,5% a 6,5%.

Em 2011, a
 inflação quase estourou o limite máximo da meta do governo, acumulando alta de 6,5% --o maior resultado desde 2004.

Em meados do ano passado, o governo adotou medidas para desestimular o consumo: aumentou o valor do pagamento mínimo da
 fatura do cartão de crédito; elevou o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sobre gastos no cartão de crédito fora do país e sobre captações de recursos no exterior; tornou obrigatório uma entrada de pelo menos 20% nos financiamentos entre 24 e 36 meses para carros novos ou usados.
Desde agosto passado o Copom vem reduzindo a Selic, para tentar não deixar a economia esfriar em meio à crise global.
A argumentação básica tem sido de que o cenário internacional, sobretudo por conta das turbulências na Europa, é desinflacionário para o Brasil. Isso porque, com as grandes economias na região ainda patinando, a demanda mundial acaba perdendo força, com consequências para o Brasil.
Juros altos são bons para algumas aplicações

Apesar de estarem em queda, os juros no Brasil ainda são considerados altos. Um aspecto positivo dos juros altos é que eles remuneram melhor as aplicações financeiras. Isso é bom para os investidores brasileiros e também para os estrangeiros que procuram o país.
Quando alguém investe em fundos ou títulos públicos, por exemplo, recebe um rendimento mensal maior se os juros estiverem mais altos.
Por outro lado, os juros altos prejudicam as empresas, que ficam mais receosas de tomar empréstimos para investir em expansão.
Por isso os empresários reclamam dos juros altos. Nesse cenário, também se torna mais difícil a criação de empregos.
(Com informações da Reuters)

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Bolha imobiliária no Brasil


O Medo da Bolha Imobiliária

"Se você vem adiando o sonho da casa própria por este medo, relaxe"

O mercado imobiliário gera paixões. Para muitos, a compra de um imóvel é a decisão financeira mais importante da vida. Para investidores, é um potencial de lucros às vezes fantásticos. Para o País, um poderoso motor de crescimento e geração de empregos. 

Desde 2008, venho refutando alegações de que o Brasil tem uma bolha imobiliária prestes a estourar. De lá para cá, os preços dos imóveis dobraram, triplicaram ou subiram ainda mais.

Impressionado com o ritmo da atividade imobiliária e com a forte elevação dos preços, resolvi atualizar meus estudos sobre o assunto para checar minhas conclusões.

Analisei as bolhas imobiliárias de todos os países dos quais consegui dados desde 1900. Ignorei apenas bolhas imobiliárias regionais como, por exemplo, a causada pela busca do ouro no Oeste americano.

Algumas conclusões saltam aos olhos. Primeiro, bolhas imobiliárias costumam envolver forte atividade de construção. Para tornar os dados de construção comparáveis entre diferentes países e períodos, analisei o consumo anual de cimento per capita em cada país 
no ano em que a bolha estourou. Não encontrei nenhum estouro de bolha com consumo anual de cimento inferior a 400 quilos per capita. Na Espanha, passou de 1,2 mil quilos e há casos, como na China atual, de consumo ainda superior: 1,6 mil quilos, sem estouro de bolha. No Brasil, minha estimativa é de que hoje estamos em 349 quilos.

Segundo, uma bolha imobiliária sempre se caracteriza por preços muito elevados em relação à capacidade de pagamento das pessoas. Considerando-se quantos anos de salários são necessários para comprar um imóvel de preço médio nas principais cidades do mundo, nenhuma cidade brasileira está hoje entre as 20 mais caras. Por outro lado, Brasília, Rio de Janeiro, Salvador e Balneário Camboriú estão entre as 100 mais caras. Entretanto, mesmo por esse parâmetro, Brasília, a mais cara do País, ainda é duas vezes e meia mais barata do que Rabat, no Marrocos, a mais cara do mundo. 

O ar que infla qualquer bolha de investimento, imobiliária ou não, é sempre uma abundante oferta de crédito. Ela possibilita que investidores comprem algo que não poderiam apenas com suas rendas. Todas as bolhas imobiliárias que encontrei estouraram quando o total do crédito imobiliário superava 50% do PIB e, em alguns casos, passava de 130% do PIB. Nos EUA, em 2006, um ano antes dos preços começarem a cair, era de 79% do PIB. No Brasil, apesar de todo o crescimento dos últimos anos, esse número é hoje de 5% do PIB.

Aliás, é sempre uma súbita ruptura na oferta de crédito, normalmente associada a uma forte elevação do custo deste crédito, que faz com que bolhas estourem. No Brasil está acontecendo exatamente o contrário. O crédito imobiliário está em expansão e o seu custo em queda.

Por tudo que pesquisei, concluo que é bastante improvável que haja um estouro de bolha imobiliária no Brasil, pelo menos em breve. Se você vem adiando o sonho da casa própria por este medo, relaxe.

Então os preços dos imóveis continuarão subindo no ritmo dos últimos anos? Dificilmente. Os preços atuais já estão mais elevados; em casos específicos, até altos para padrões internacionais.

O mais provável são altas mais modestas, às vezes bem mais modestas. Em alguns casos, até pequenos ajustes de preços para baixo são possíveis e salutares. São exatamente eles que garantiriam que bolhas não estourem em um futuro mais distante. 

Espero que este artigo tenha o poder de informar algum cliente discrente da saúde de nosso mercado e para você SE INFORMAR e verificar que nosso mercado é extremamente viável e principalmente, só temos 5% do PIB investido no crédito imobiliário do Brasil inteiro!



Reportagem da Revista Istoé  - Julho/2012 - do Jornalista:                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  
·                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                            Ricardo Amorim
Ricardo Amorim é economista, apresentador do "Manhattan Connection" (Globo News) e presidente da Ricam Consultoria (www.ricamconsultoria.com.br)





Alliance Plaza no Altiplano Cabo Branco

Conhecido como Altiplano nobre, por suas construções de luxo e moradias colossais, o bairro do Altiplano ganhará mais um empreendimento que promete ser sucesso de vendas, o Alliance Plaza.
Um empreendimento que une moradia e business em um só lugar.
Serão 02 torres, uma delas com 34 pavimentos e a outra com 26 pavimentos exclusivos para a sua moradia e uma torre para seus negócios.

Abaixo uma imagem desse mix de Home e Business:


Postado por: Thatyanna Alinne  - guiaimobiliariopb@gmail.com

Altiplano Residence

Um empreendimento inovador em uma área tão nobre quanto o seu estilo de vida, onde todos os detalhes foram cuidadosamente planejados para proporcionar a máxima qualidade de vida para você.

Prédio situado em local privilegiado do Altiplano Cabo Branco, com vista definitiva para o mar ao lado do Clube de Tênis e está edificado em terreno de 5.000,00m² posição Leste/Sul, com 02 (dois) apartamentos por pavimento, sendo Coluna 01 (Posição Leste) 259,29m² - Coluna 02 (Posição Sul) 212,58m². Cada apto terá 04 suítes, lavabo, 04 vagas de garagem coberta. A parte comum dispõe ainda de: 03 elevadores com porta de inox, gerador silencioso, salão de jogos, salão de festas, bicicletário, piscina adulto e infantil, fitness, espaço Gourmet, quadra poliesportiva, preparação para split e medidores de água, energia e gás individualizados.




Postado por: Thatyanna Alinne - guiaimobiliariopb@gmail.com

Res. Ilha de Bazaruto no Jardim Luna






Mais um empreendimento lançado no Jardim Luna.
Com uma localização privilegiada, o Residencial Ilha de Bazaruto, terá apartamentos de 02 e 03 quartos + DCE.

Postado por: Thatyanna Alinne - guiaimobiliariopb@gmail.com

Residencial Pomerode no Bessa

O Residencial Pomerode, localiza-se no Bairro do Bessa (Aeroclube), bem próximo do Supermercado Hiper Bompreço e do Manaíra Shopping. Em execelente localização, este empreendimento contará com 36 unidades tipo com apartamentos de 166 m2 e com data de entrega prevista para Junho de 2015.

Este empreendimento poderá ser financiado direto pela construtora ou ainda através de bancos da preferência do cliente.

Abaixo segue as imagens:








Informações e Vendas: guiaimobiliariopb@gmail.com
C. 503 J

Postado por: Thatyanna Alinne

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Res. La Vitta

Localizado no Bairro do Cabo Branco, o Res La Vitta encontra-se à 300 metros da praia.
Um empreendimento que une conforto e bem estar.
Seus apartamentos terão 03 e 04 quartos onde os futuros moradores poderão usufruir de qualidade de vida e lazer.








Postado por: Thatyanna Alinne
Informações: guiaimobiliariopb@gmail.com