domingo, 26 de maio de 2013

Tendência Comercial em Campina Grande

Uma nova tendência imobiliária, os empreendimentos comerciais, vem aquecer ainda mais o mercado.

Em Campina Grande, a Construtora Cirne estará lançando o: CITY MIXED USE.

O complexo será composto por um hotel com 17 pavimentos e 140 UH´s (City Hotel), 
uma torre empresarial com 264 salas comerciais em 30 pavimentos (City Office), 
1 Mall com 70 lojas, praça de alimentação e serviços em 5 pavimentos, 
sendo térreo + 4 pavimentos (City Mall) e 700 vagas de estacionamento soltas ou
 1.100 rotativas (City Park).

Vejam:

Informações e vendas: 83 -8680-6252 C. 4471 F ou fabiohenriquesimoveis@hotmail.com






  

quarta-feira, 15 de maio de 2013

GUIA IMOBILIÁRIO PB - MAIO-2013

GUIA IMOBILIÁRIO - TENHA O MERCADO IMOBILIÁRIO A SUA DISPOSIÇÃO! COM 381 TABELAS DE PREÇOS DOS PRÉDIOS EM TODOS OS BAIRROS DA CAPITAL, CABEDELO + 373 IMÓVEIS AVULSOS, ALÉM DAS IMAGENS. CONTATO DIRETO COM AS CONSTRUTORAS E OS PROPRIETÁRIOS. NESTE MÊS DE MAIO TIVEMOS O LANÇAMENTO DE 17 NOVOS EMPREENDIMENTOS.
TUDO ISTO AO PREÇO DE APENAS: R$ 50,00.
CONTATO: 8680-6252 ou guiaimobiliariopb@gmail.com
VEJA OS LANÇAMENTOS:

EMPREENDIMENTOS NOVOS
1 ALAMEDA ALTIPLANO-ALTIPLANO C. BRANCO
2 ALAMEDA IMPERIAL- ALTIPLANO C. BRANCO
3 NEXT TOWERS -ALTIPLANO C. BRANCO
4 PARTHENON- ALTIPLANO C. BRANCO
5 ANGELIM - BANCÁRIOS
6 ARPOADOR- BANCÁRIOS
7 PORTO GÊNOVA- BANCÁRIOS
8 MAR DE BERING -BESSA
9 PARAIWA- BESSA
10 SERRA DA TEIXEIRA- BESSA
11 LITORAL FLAT - CABO BRANCO
12 EVEREST - ERNANI SÁTIRO
13 ALAMEDA JADER FRANCA - JARDIM LUNA
14 YES BANANA- LOTEAMENTOS
15 ALFREDO FERNANDES - MANAÍRA
16 VALE DAS HORTÊNCIAS - SANTA RITA
17 CASAS - TIBIRI

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Imóvel comercial é a bola da vez

Matéria do Jornal da Paraíba
ECONOMIA E NEGÓCIOS





Matéria publicada no Jornal da Paraíba em 10 de Maio de 2013

Salas comerciais movimentam o setor da construção civil em João Pessoa; só no primeiro trimestre deste ano já foram vendidas 289 unidades.

Por


Rizemberg Felipe
Torres do DCT foram lançadas em março e já contabilizavam 80,4% das suas unidades vendidas












Os imóveis residenciais ganharam um novo concorrente este ano na construção civil em João Pessoa: as salas comerciais.

No primeiro trimestre, uma parte dos investidores da construção civil migrou para imóveis com fins comerciais. Em 2012, o setor praticamente não percebia a existência de construções deste tipo, mas só no primeiro trimestre deste ano foram vendidas 289 unidades em João Pessoa com volume negociado em torno de R$ 148,907 milhões.
Somente em março, a negociação de 235 novas salas empresariais atingiu R$ 123,7 milhões na capital paraibana – um valor superior, inclusive, ao volume de 'residenciais' de fevereiro (R$ 98,404 milhões). Os dados são do tecnólogo e corretor de imóveis Fábio Henriques. Segundo ele, até o final do ano, mais oito empreendimentos deste nicho serão lançados na capital. A perspectiva é que eles puxem – ainda mais – o montante da Construção. Segundo Fábio, no ano passado o volume movimentado foi irrelevante no setor comercial.
“Não é possível fazermos uma conta exata de quanto será o volume negociado até o final do ano, porque este valor dependerá das características de cada empreendimento.
Fazê-lo agora seria prematuro, mas certamente o ano somará um volume expressivo para o setor e não pontual como aconteceu em 2012”, afirmou Henriques.
“Os novos lançamentos vão depender das licenças concedidas pela prefeitura da capital”, afirmou.
O presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil de João Pessoa (Sinduscon-JP), Fábio Sinval, explicou que João Pessoa passou por um período longo sem empreendimentos comerciais, por isso agora eles são 'a bola da vez'. “Eles estão numa fase de 'boom' e tem demanda para isto, porque espera-se que as empresas que se instalarão no Litoral Sul do Estado e Litoral Norte de Pernambuco, pela proximidade, tenham escritórios na capital”, comentou.
Parte do sucesso deste nicho de mercado, conforme Sinval, foi estimulado pelo investimento da construtora Planc, com o lançamento do Duo Corporate Towers (DCT). “O DCT acabou balizando os demais empreendimentos e elevando o padrão dos empresariais. Por isso os preços estão mais altos do que o que se tinha no mercado anteriormente”.
As torres do DCT foram lançadas em março e, ontem, já contabilizavam 80,4% das suas unidades vendidas. O sócio-proprietário da Planc, Clóvis Cavalcanti, contou que as vendas aceleradas são o resultado de um estudo prévio muito bem feito. “O DCT foi um produto que só veio depois de um ano e meio de análise do mercado. Um empreendimento desse porte terá um fluxo de 15 mil pessoas por dia, então precisará ter toda a estrutura de acesso, estacionamento, segurança, privacidade e tecnologia”, afirmou.
E este padrão, para Fábio Henriques, é difícil de acompanhar. “Este é um produto diferenciado. Daqui para frente os imóveis comerciais atenderão a outro padrão, mais mediano”, completou.
 Mesmo para a Planc, construir 'outro' DCT em breve não é interessante. “João Pessoa é uma cidade com suas limitações e um imóvel deste porte não é comum nem nos grandes centros. Por isso, não temos planos imediatos neste sentido”, afirmou Clóvis.
Para Fábio Henriques, com a mudança de perfil econômico da cidade de João Pessoa, que amplia cada vez os negócios e representações de empresas privadas, o novo nicho de imóveis da construção civil comercial “será um grande concorrente para o setor residencial, pois acredito que boa parte dos investidores migrarão para a aquisição de imóveis comerciais devido à carência de salas e lojas comerciais. "A chegada da Fiat em Goiana (PE) vai trazer quase 100 empresas sistemistas para o entorno e, consequemente, vão demandar salas comerciais", lembrou.

MERCADO CAUTELOSO

O presidente do Sinduscon-JP, Fábio Sinval, acredita que a construção civil ainda está cautelosa sobre os imóveis comerciais. Segundo ele, os preços altos e a oferta grande de agora não oferecem sustentabilidade, por enquanto, para o nicho. “Eu vejo como um segmento ainda limitado, por enquanto, vivemos de expectativas, de aguardar para ver o que vai acontecer”

Venda de imóveis recua 14,5%


re

Balanço do primeiro bimestre mostra queda de 14,58% no faturamento de imóveis residenciais novos na Grande João Pessoa, além de recuo de 28,59% no número de comercialização de unidades entre construtoras, já apontando reflexos da desaceleração e da crise na economia que também já atinge o setor. Nos meses de janeiro e fevereiro deste ano, o volume vendido pela indústria de construção registrou R$ 255,732 milhões contra R$ 299,390 milhões no mesmo período do ano passado. O número de imóveis vendidos somou, em janeiro e fevereiro, 789 unidades vendidas, contra 1,105 mil imóveis, no primeiro bimestre de 2012.
A queda de faturamento e imóveis vendidos foi puxada sobretudo pelo mês de fevereiro que registrou desempenho bem abaixo do ano passado. Foram 236 imóveis a menos vendidos que o ano passado (de 573 para 337), o que representou uma retração de 41,18%. O mês do ano passado contabilizou um volume de vendas de R$ 137,1 milhões contra os R$ 98,4 milhões do período deste ano (queda de 28,2%).
No comparativo entre os meses janeiros, a redução foi de 532 unidades em 2012 para 452 neste ano (-15%). Já o faturamento caiu de R$ 162,2 milhões (o maior entre os meses) para R$ 157,3 em janeiro deste ano. Os dados consolidados pelo tecnólogo em negócios imobiliários e elaborador da pesquisa de mercado em João Pessoa e em Campina Grande, Fábio Henriques.
Para o presidente do sindicato, Fábio Sinval, os números negativos nada mais são do que um reflexo do momento econômico pelo qual o país está passando. “A economia como um todo está sentindo dificuldades e tudo isso influencia o mercado. O segundo semestre pode trazer melhores resultados, mas o endividamento da população e a ausência da poupança é muito prejudicial para as vendas”.
MAIOR CONCORRÊNCIA
Já o corretor de imóveis Rômulo Soares prevê um mercado de imóveis mais competitivo e de preços cada vez mais acessíveis a maior parte da população paraibana. Segundo o ex-presidente do Creci-PB, a chegada de novos bancos, inclusive do Banco do Brasil, no programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, e de novos grupos de construtoras à Grande João Pessoa, já neste ano, devem ampliar a oferta de imóveis aos adquirentes de todas as faixas de renda. Rômulo prevê ainda a retomada de vendas do setor, a partir do mês de maio, quando novos lançamentos estão previstos.
Segundo o levantamento, a taxa de velocidade de vendas de imóveis caiu de 6,89% para 5,26%, de janeiro deste ano para o mês seguinte. Além disso – e na figura de outro indicador de vendas em baixa – em fevereiro de 2012, havia 6,446 mil imóveis novos disponíveis para a venda na Grande João Pessoa, enquanto, em fevereiro deste ano, existem 6,409 mil.
MIGRAÇÃO
Fábio Henriques afirmou que muitas construtoras migraram para os investimentos em imóveis comerciais ou empresariais e isto reduziu o estoque de unidades residenciais novas à venda.
“Neste ano, tivemos um investimento de R$ 180 milhões em um empresarial e ele já tem 78% das unidades comercializadas.
Neste ano, teremos seis ou sete novos empreendimentos deste tipo. Quer dizer, não vendemos necessariamente tão menos, mas vendemos mais em outro segmento”, pontuou.
SACRIFICADO
O mercado, segundo Sinval, pretende crescer 5% neste ano sobre o ano passado.
“Mas esse crescimento deverá ser sacrificado”, comentou. Sobre o assunto, Fábio Henriques comentou que, se forem somados comerciais e residenciais, a construção civil pode sim alcançar bons patamares.
De acordo com o presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis da Paraíba (Creci-PB), Jarbas Araújo, o primeiro bimestre do ano é sempre de baixas, mas haverá compensações nos próximos meses. “É um momento de se observar o mercado”, afirmou.
Mercado de Campina Grande oscila
Em Campina Grande houve queda nas vendas e alta no faturamento. No mês de janeiro, foram comercializados 87 imóveis na região da Borborema e, em fevereiro, foram 80. Já a receita passou de R$ 18.189.492,78 no primeiro mês do ano para R$ 22.257.565,30 no seguinte.
No balanço, o primeiro bimestre acumula R$ 40,447 milhões em receita e de 167 imóveis vendidos. Segundo o tecnólogo Fábio Henriques, a queda nas vendas em fevereiro se justifica por ser um mês menor. “Se você levar em consideração que fevereiro é um mês mais curto e ainda há o Carnaval, podemos justificar a queda na comercialização de unidades. Mas este recuou foi compensado pela alta no faturamento. Este aumento depende do tipo, do tamanho dos apartamentos vendidos”, explicou.
Fábio ressaltou que, em Campina Grande, houve aumento tanto nas vendas como na receita no primeiro trimestre deste ano, se comparado novembro e dezembro do ano passado. “Em março, tivemos 137 vendas e o faturamento foi de R$ 27.964.000”, disse. Os bairros com maior volume de vendas em janeiro e fevereiro foram Catolé, Prata, Alto Branco,Centro e Cruzeiro.
Fonte: Jornal da Paraíba

Na capital, 34 bairros vivenciam a verticalização residencial




"40,63% do adensamento da capital está concentrado em três bairros: Bessa, Bancários e Manaíra”


POSTADO EM  POR FÁBIO HENRIQUES

REVISTA EDIFICAR

Mas, processo de adensamento maior está sendo concentrado em três áreas – Bessa, Bancários e Manaíra
João Pessoa, como em todo Brasil, contabiliza neste mês os números de sua evolução e comemora a chegada do novo ano com a perspectiva de um crescimento contínuo e promissor. Chegamos ao final do ano com uma verticalização em 34 bairros da cidade, totalizando 384 empreendimentos em construção. Porém, um fato muito importante chama a atenção: de todos estes bairros da nossa cidade, três deles concentram o maior número de obras: Bessa com 72 obras; Bancários com 54 obras e Manaíra com 30 obras.
Juntos, estes bairros são responsáveis por 40,63% do adensamento da capital paraibana. Este fato ocorre, principalmente, por serem posicionados estrategicamente, pois dois estão situados na orla e o outro perto das universidades, além de serem locais de boa velocidade de venda. Estes fatores os fazem bastante atrativos, tanto para quem compra, como para quem constrói.
E, já trabalhando com perspectivas futuras, estima-se que o ano de 2013 será marcado por grandes novidades no setor de lançamentos imobiliários. Teremos uma atenção maior para os prédios comerciais, uma carência atual de João Pessoa, pois a cidade cresceu, aumentou a renda dos nossos moradores e mudou, também, de vocação. Hoje, nos tornamos uma cidade de oportunidades com empreendedores tanto locais como de outras localidades do Brasil e mesmo de outros países.
Fenômeno da concentração residencial se repete em Campina Grande
A cidade de Campina Grande também tem o seu processo de adensamento populacional concentrado em três bairros, que são: Catolé, com 24 obras; Prata com oito edificações em construção e o Centro com seis obras, representam 53,50% dos 71 empreendimentos contabilizados por nossa pesquisa.
Porém, existe uma particularidade bastante interessante, pois quando se fala em números de unidades ofertadas, o bairro de Bodocongó aparece em terceiro lugar substituindo a área do Centro, conforme ranking a seguir:
As perspectivas para o ano de 2013, o mercado imobiliário de Campina Grande igualmente sinaliza uma tendência de crescimento constante, que será alimentado por várias novidades em lançamentos imobiliários, fazendo assim a cidade crescer vertical e horizontalmente e, conseqüentemente, aquecendo a economia do local.