quarta-feira, 29 de setembro de 2010

APRESENTAÇÃO NO IFPB

Ontem à noite, no auditório do Anfiteatro no IFPB, foi apresentado aos alunos do Curso Superior de Tecnologia em Negócios Imobiliários, a empresa Centurium 21. A empresa, nova no mercado, está selecionando e recrutando profissionais para fazer parte de seu quadro de colaboradores.
A apresentação contou com a presença dos alunos de todos os períodos do curso (1º a 5º período), professores e interessados que se econtravam na ocasião.

domingo, 26 de setembro de 2010

WORKSHOP EM JOÃO PESSOA

Convidado pelo Professor Marcus Rique, o Tecnólogo em Negócios Imobiliários, Fábio Henriques, marcou presença nesta última sexta-feira dia 24 no WORKSHOP, realizado pela UNEPI.
O WORKSHOP divulgou ainda mais o nosso Mercado Imobiliário.
Na ocasião houve a oportunidade de apresentar aos futuros novos Corretores de Imóveis, uma das melhores metodologias de trabalho, seja por sua forma prática, objetiva e funcional, O GUIA IMOBILIÁRIO PB, hoje a melhor forma de trabalhar com os imóveis das Construtoras.
Estes imóveis atualmente representam um estoque de mais de Hum bilhão e trezentos milhões de reais, disponíveis a qualquer corretor de imóveis que trabalhe com a ferramenta do GUIA IMOBILIÁRIO PB.
Pioneiro neste serviço há seis anos, Fábio Henriques e sua equipe facilitam a vida dos profissionais do nosso mercado, abastecendo-os com as melhores mercadorias em oferta e sempre em primeira mão, uma vez que, por também ser idealizador da nossa PESQUISA DE MERCADO, o nosso Tecnólogo em Negócios Imobiliários, é solicitado pelas construtoras para auxiliar na composição das tabelas de preços dos empreendimentos que em breve serão lançados à venda no mercado de imóveis de João Pessoa.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Lotes são vendidos por mais de R$ 1 milhão

Publicado no Jornal O Norte em 19.09.2010 (Edição Especial)



No Altiplano foram liberadas áreas para construções horizontais e verticais, algumas delas, custam, hoje, até 1,2 milhões de reais. "Em João Pessoa, com o mercado em alta, já chegaram a ser vendidos 1.200 lotes em cerca de 60 dias. Os parcelamentos são generosos, em até 100 meses", explicou Jarbas Araújo, presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis da Paraíba (Sindimóveis).

Com os números otimistas, para o corretor Fábio Henriques, a burocracia na aprovação dos projetos de construção civil não acompanha o crescimento do setor. "Os projetos ficam parados de seis a oito meses até serem aprovados. É preciso que se entenda que este setor contribui com a geração de impostos e,portanto, com a melhoria da cidade", ressalta.

Preço do metro quadrado

Segundo estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o metro quadrado na Paraíba que custava em janeiro deste ano, em média, R$ 670,24 aumentou para R$ 714,58. O estado ocupou, de acordo com a pesquisa de agosto deste ano, o quarto lugar no ranking de preços da Região Nordeste. Os primeiros lugares são, respectivamente, Maranhão, Alagoas e Bahia.

Apesar do alto preço do projeto de metro quadrado, a expectativa, em médio prazo, é de que com o equilíbrio da demanda de consumo os valores referentes aos imóveis também se estabilizem.

Para este ano, Irenaldo Quintans, presidente do Sinduscon de João Pessoa, prevê um grande número de lançamentos e muitas opções para o mercado imobiliário paraibano.

fonte:http://www.jornalonorte.com.br/2010/09/19/especial1_1.php

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Especulação inflaciona custos em áreas nobres

Por: jean gregório

Crédito facilitado, mercado em alta e forte adensamento dos bairros nobres vem provocando uma onda especulativa na venda de terrenos e de casas no setor que mais festejou números positivos em 2009: a construção civil. Para alguns empresários do setor, os preços de alguns imóveis em bairros nobres subiram 140% em apenas um ano, enquanto indicadores como o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção), que reajusta imóveis financiados, ficou na casa de 3,31% no mesmo período e o preço do metro quadrado como em Manaíra, bairro nobre, aumentou 11% nos doze meses de 2009, segundo dados do tecnólogo em negócios imobiliários, Fábio Henriques, responsável pela consolidação dos números do Sindicato da Indústria da Construção Civil em João Pessoa (Sinduscon-JP).
“Os valores cobrados atualmente por alguns donos de terrenos e de casas não seguem qualquer lógica de mercado. Casas e terrenos nos bairros como Cabo Branco, Manaíra, Tambaú e, agora, mais recentemente Altiplano, que poderiam ser verticalizados, estão ficando inviáveis. Esses bairros nobres tendem a ser cada vez mais seletivos. Boa parte deles, inviabilizam os projetos devido aos custos da obra. Para se ter uma ideia, uma área em Tambaú custava R$ 500 mil, no início do ano passado. Doze meses depois, essa mesma área é oferecida a R$ 1,2 milhão, nessa mesma localização”, declarou o empresário Nércio Almeida, ao apontar que a tendência das construtoras é optar por bairros “bem localizados e intermediários, mas sem elevada verticalização como, por exemplo, Bairro dos Estados, Tambauzinho e Torre para novos investimentos e se distanciar da orla”, avaliou.
Para o construtor Manoel Jesus de Lima, além de procurar outras áreas menos especuladas, os empresários deverão cada vez mais se preocupar em utilizar tecnologia para reduzir custos nas obras. “Como não podemos repassar na mesma proporção os valores de terrenos no valor final do metro quadrado para os adquirentes, pois assim perderíamos na concorrência, temos de reduzir custos”, sugere. Segundo Manoel, preços de áreas no Cabo Branco subiram três vezes mais entre 2008 e 2010, mas se comparar com o ano de 2002, alguns terrenos subiram até 3.000%.
Segundo Nércio Almeida, os preços dos imóveis estão estáveis e não se contaminaram com o movimento de vendedores. “João Pessoa, que está sendo descoberta agora, está vivendo um momento de efervescência na construção civil, mesmo sem uma divulgação na mídia intensa como fazem outros Estados como Rio Grande do Norte e Ceará. Quando houver essa divulgação, os preços tendem a disparar”, lembrou.
Em 2009, os bairros que registraram o metro quadrado mais caro da capital foram Cabo Branco (R$ 3.911,60), Tambaú (R$ 3.232,44) e Altiplano (R$ 2.969,74), mas o preço do metro quadrado oscilou no preço apenas de 3,19% (Manaíra) a Altiplano (6,65%), enquanto Expedicionários (52%) e Mangabeira (34%), registraram as maiores altas, mas com o metro quadrado custando R$ 2.219 e R$ 1.283, respectivamente nos apartamentos vendidos no ano passado, segundo dados do Sinduscon-JP. O valor médio dos 3.366 apartamentos vendidos diretamente pelas construtoras na capital chegou a R$ 204 mil contra uma média de 193,6 mil do ano anterior, alta de apenas 5,37%.
No ano passado, as construtoras ofereceram na Grande João Pessoa mais de 8,2 mil imóveis que somados chegam a R$ 1,077 bilhão, porém, financiaram quase 75% do total (R$ 744,4 mi), expansão de 32%.



Terreno: valor não pode superar 25% da obra



Para o empresário Waldemir Lopes, que já construiu 15 prédios somente nos Bancários, o preço do terreno não pode ultrapassar 25% do valor final do custo da obra para não comprometer a remuneração do negócio. “A estratégia que utilizo é simples, se aquele terreno ou casa que penso não tiver dentro dessa margem entre 15% a 25%, a minha alternativa é procurar outra área, bem localizada para realizar a obra. O importante é não perder qualidade na obra e a confiabilidade do mercado ao se aventurar em áreas que não remuneram o investimento”, declarou o empresário.
O construtor não fala em onda especulativa, mas em valorização da cadeia da construção civil na capital, que estava estagnada até 2005. “O mercado atual está maravilhoso, fantástico e o segredo do sucesso é um mercado confiável. Ou seja, é saber que aquela obra será entregue no prazo ou até antes dele. Para tanto, é preciso trabalhar os custos, além de terreno, como mão-de-obra, insumos e impostos”, lembrou. O terreno é o ponto de partida e os donos percebem a finalidade da compra e que aquele terreno ou casa vai se transformar em pavimento de quatro ou cinco andares, daí eleva o preço automaticamente”, diz.
Waldemir descarta possibilidade de permuta no atual momento do mercado. “Já fiz esse tipo de negócio, mas não costuma fazer mais, porque atrapalha a rentabilidade, principalmente para o meu caso que costumo fazer prédios de quatro pavimentos. Ceder um ou dois em troca do terreno ou imóvel não vale a pena. O preço médio do metro quadrado dos Bancários em 2009 é de R$ 1.745, com alta de apenas 3,94%.
Permuta é a possibilidade de uma família que tem uma casa ou terreno naquela área que será comprada pela construtora.
Já o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil em João Pessoa (Sinduscon-JP), Irenaldo Quintans, avalia que “o crédito mais fácil e programas habitacionais do governo são fatores importantes na valorização dos terrenos, mas o fator principal é o adensamento populacional por que passam João Pessoa e alguns municípios polos da Paraíba. É uma simples questão de oferta e demanda. Na medida em que os bons terrenos vão escasseando, vão sendo utilizados. É natural que os demais tenham um sobrepreço. Não esqueçamos que a população da nossa capital, entendida no conceito metropolitano, aproxima-se de um milhão de habitantes. Além disso, o desenvolvimento da Paraíba é centrado no litoral, o que de certa forma sobrecarrega João Pessoa em termos populacionais”, explicou.
Para Irenaldo, não interessa aumento de preços nesse momento de efervescência. “Preferimos reduzir margens de lucro antes de repassar custos para o consumidor final. Até que chegue a um ponto em que se torna imperativo repassar. E aí o faremos lentamente, de modo gradual”, revela.
Contudo, o presidente do Sinduscon acredita que a especulação nas áreas e casas que serviriam para projetos de verticalização não irão ser inviabilizados”, mas dificultar. Em áreas de terrenos mais caros, os imóveis são mais caros obviamente. Mas há quem prefira morar em tal bairro, apesar de ter a opção de outros em que os imóveis são mais em conta. São decisões individuais”, declarou.
Sobre as saídas apontadas pelo economista Irenaldo Quintans para amenizar esse problema diz: “O mercado é soberano. Não há como lutar com ele. O que nós construtores estamos efetivamente fazendo é prospectar novos horizontes para a verticalização, descobrindo novos bairros, com vocação horizontal, nos quais os terrenos não sejam um ônus tão pesado para o construtor e para o consumidor. João Pessoa ainda tem inúmeros espaços a serem explorados, com a infraestrutura subutilizada. É uma questão de despertar no consumidor as vantagens de morar nesses bairros. Lembro que a verticalização é uma condição sine qua non para o equilíbrio entre demanda e oferta de habitações em qualquer metrópole do planeta”, indicou.


http://jornaldaparaiba.globo.com/noticia.php?id=11955
http://jornaldaparaiba.globo.com/noticia.php?id=11953
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João Pessoa 425 Anos (1585-2010)

Estrangeiros já compram 10% dos imóveis

Por: JACQUELINE SANTOS



Cidades como Natal, Recife e Fortaleza deixaram de ser o alvo principal dos estrangeiros na procura por um imóvel com preços acessíveis. A declaração é do presidente do Sindicato da Indústria de Construção Civil de João Pessoa (Sinduscon), Irenaldo Quintans. A bola da vez é a capital paraibana, que atrai os turistas do exterior interessados em adquirir uma segunda residência para passar temporadas com a família. Entidades como Sinduscon e o Conselho Regional de Corretores de Imóveis da Paraíba (Creci-PB) desconhecem o índice de crescimento das vendas do segmento, no entanto Quintans informou que a quantidade de estrangeiros que buscam imóveis em João Pessoa tem apresentado um crescimento considerável nos últimos cinco anos.
Além dos valores imobiliários mais baixos do que os registrados em outros litorais nordestinos, o clima e a tranqüilidade da cidade são os atrativos para que esses turistas se tornem investidores e visitantes assíduos.
Segundo o corretor Fábio Henrique, que presta serviço de consultoria de mercado para o Sinduscon-JP, o mercado imobiliário referente à venda de apartamentos em construção ou finalizados movimentou, de janeiro a julho deste ano, R$ 311,407 milhões, o equivalente a mais 1,5 mil unidades vendidas. Cerca de 10% desse montante é relativo a vendas para consumidores estrangeiros, ou seja, R$ 31 milhões. Em 2005, foram movimentados R$ 185 milhões e em 2007 o volume evoluiu para R$ 420 milhões. A expectativa do setor é que até o final deste ano, as vendas cheguem a R$ 700 milhões. “Os números correspondem apenas ao segmento de lançamento de prédios em construção ou concluídos. Os valores são muito maiores pois existem as vendas por particulares e pelas imobiliárias, que costumam não informar a movimentação”, ressalta.
Uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, que foi apresentada durante o Nordeste Invest 2008 (evento de investimentos turísticos e imobiliários do Brasil), em Olinda, revelou que um total de 646 mil dólares foram aplicados no país, em virtude da compra de imóveis por estrangeiros não residentes no Brasil. O levantamento feito pela FGV, a pedido da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), teve como objetivo analisar a situação do mercado de segunda residência no Brasil por não residentes no país.
O corretor de imóveis Fernando Sávio assegurou que cerca de 30% do volume de negócios realizados pela imobiliária onde trabalho corresponde a investimentos de estrangeiros. A expectativa de crescimento nesse índice está ligado a melhorias na estrutura turística de João Pessoa. “Esperamos um aumento considerável para o próximo ano, pois o governo do Estado divulgou muito as nossas potencialidades em eventos internacionais”, conta.
Segundo a corretora de imóveis, Vânia Fontes, existem dois perfis de estrangeiros que buscam se refugiar nas praias do litoral paraibano. Um deles se refere aos aposentados que costumam comprar principalmente grandes apartamentos e casas em condomínios fechados para passar até seis meses aproveitando as altas temperaturas registradas em João Pessoa. Outro tipo de estrangeiro que aplica divisas no mercado imobiliário da capital paraibana se refere a jovens que, além de passar curtos períodos de férias na cidade, adquirem imóveis para alugar no período em que estão no exterior. As pessoas mais jovens preferem imóveis menores como pequenos apartamentos, com capacidade para até três pessoas. Na capital, estima-se que 40% das construções são destinadas a famílias fisicamente menores, os chamados home services ou flats (imóvel residencial com características de hotelaria). Esses são os preferidos pelos estrangeiros solteiros.

Investidores buscam segurança

Segundo o presidente do Sinduscon, existem dois tipos de investidores estrangeiros adquirindo imóveis em João Pessoa: o que compra para passar temporada com os familiares na cidade; e aqueles que querem apenas fazer especulação imobiliária, ou seja, adquirir determinadas áreas de beira-mar a preço muito baixos com a finalidade de vender após uma maior valorização do empreendimento. “Esse perfil não é bom para o crescimento da cidade, pois não fazem investimentos imediatos, diferentemente de algumas empresas estrangeiras que compram imóveis para construir empreendimentos, gerando assim empregos”, destaca.
Para Irenaldo Quintans, o número de estrangeiros interessados somente em especular ainda é maior do que a quantidade de compradores que visam a usufruir as belezas da cidade. A especulação imobiliária causa prejuízos para a população, como o aumento do custo de vida para a população e a supervalorização do metro quadrado na construção civil.
Já o corretor Fernando Sávio disse que a maior parte dos estrangeiros que procuram a imobiliária Execut deseja adquirir um imóvel para uso. Vânia Fontes, corretora da imobiliária Predial, confirma a informação de Sávio e acrescenta que os maiores compradores são os suecos e noruegueses. “Os portugueses, espanhóis e italianos pesquisam muito, mas nunca fecham negócio”, contou. Fontes reclamou da diminuição, nos últimos anos, na procura dos americanos, por causa da desvalorização do dólar.
O presidente do Sinduscon informou que os próprios estrangeiros inflacionam o preço dos imóveis, que ficam valorizados em até três vezes. “Para eles, os nossos terrenos são muitos baratos. Há cerca de dez anos, depois que os estrangeiros começaram a adquirir terrenos no Litoral Sul, esses imóveis tiveram uma significativa valorização. Quando a cidade se transforma em turística há uma elevação do custo de vida da população nativa, fator que não invalida os inúmeros benefícios do turismo para qualquer cidade, como o aumento de empregabilidade”, observa.

Fortaleza e Natal estão saturadas

O saturamento imobiliário registrado em capitais nordestinas como Fortaleza e Natal, nos últimos anos, configura a causa da maior ampliação tanto do turismo quanto em relação à aquisição de imóveis pelos estrangeiros no litoral paraibano. Os investimentos no setor feitos pelo governo do Estado também contribuem de maneira considerável para o crescimento do setor. Segundo a PBTur (Empresa Paraibana de Turismo), existem várias ações para potencializar os atrativos turísticos e investimentos nas áreas de infra-estrutura, como melhoria na segurança e nas estradas.
O presidente do Sindicato da Indústria de Construção Civil de João Pessoa, Irenaldo Quintans, afirmou que essa tendência de crescimento já era prevista com o transbordamento do turismo ocorrido nas demais capitais do Nordeste. Para Quintans, o atraso no desenvolvimento turístico no litoral paraibano se deu por conta da ausência do projeto Costa do Sol, realizado há 20 anos em cidades como Natal e Fortaleza, que objetivou a ampliação da quantidade de leitos dos hotéis e diversas melhorias na infra-estrutura para atender os turistas que visitam essas localidades.
O presidente do Sinduscon-JP explicou que o turismo e o avanço imobiliário estão interligados, já que para adquirir qualquer imóvel em determinado local, os estrangeiros passam longos períodos avaliando as características do lugar que pretendem estabelecer segunda residência. O levantamento feito pela Fundação Getúlio Vargas revela que 79% dos compradores estrangeiros já conheciam as cidades.
O Cabo Branco está entre os bairros escolhidos para aquisição de casas e apartamentos pelos estrangeiros, especialmente os americanos. A corretora de imóveis Vânia Fontes destaca outras localidades que despertam o interesse de turistas do exterior quando visitam a capital. “O Seixas e outras praias do litoral sul têm recebido um número significativo de estrangeiros, tanto para comprar imóveis para residências quanto para investimento, a exemplo de terrenos”, disse.

fonte:http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=713818

CEF e Ecomax assinam parceria para financiamento de imóveis

A Ecomax e a Caixa Econômica Federal assinaram nesse mês um contrato de parceria que vai possibilitar a compra financiada pela CEF de imóveis no Residencial Renascença, empreendimento em construção no bairro dos Bancários.

A expectativa da empresa é um crescimento de vendas nos próximos meses a partir da assinatura do contrato. “Temos uma expectativa muito grande com esse projeto, pelo alto padrão de qualidade, focado na nova classe média, e com oportunidades a partir de R$ 140 mil, preenchendo uma lacuna de oportunidades no mercado local”, explica Martônio Medeiros, gerente da Ecomax na Paraíba.

CRESCIMENTO - O mercado imobiliário paraibano inicia 2010 de olho na retomada da trajetória de crescimento que teve nos últimos quatro anos. A expectativa do segmento é o retorno dos bons negócios de maneira mais ordenada e com maior abertura de mercado para a classe média popular.

De acordo com o presidente do Sinduscon de João Pessoa, Irenaldo Quintans, o crescimento visto nos últimos anos vai ser ainda mais forte com a presença dos bancos. “O empreendimento que conta com o financiamento bancário tem mais garantias para todos os lados: construtoras, clientes e as próprias instituições”, disse.

Na Paraíba, o segmento da construção civil é uma das locomotivas de crescimento da economia, criando mais de 30 mil empregos e respondendo por 14% da arrecadação. A expectativa é um crescimento de 5% na atividade este ano, na qual João Pessoa Campina Grande, Guarabira e Sousa são as cidades que devem puxar este resultado. Só com o início da construção do Residencial Renascença em julho de 2009, foram gerados mais de 400 empregos diretos.

A valorização imobiliária é outro fator importante da retomada do mercado imobiliário. Nos últimos anos, a Zona Sul da cidade vem recebendo investimentos num ritmo mais elevado que o restante da cidade. Além do custo de vida menor e preços mais atrativos de imóveis, bairros como Bancários e Água Fria são bem servidos de comércio, escolas, têm dois dos maiores centros universitários de João Pessoa (Unipê e UFPB), facilidade de transporte coletivo, acesso rápido pela BR 230.

De acordo com o consultor do Sinduscon/JPA e corretor de imóveis Fábio Henriques, “tudo o que se faz nos Bancários vende, com uma boa velocidade”. Henriques é responsável pelas pesquisas do setor imobiliário que o Sindicato da Construção Civil de João Pessoa, Sinduscon/JP, utiliza para medir a taxa de crescimento do mercado local. “O bairro sempre apresenta taxas maiores que a média geral da cidade, o que mostra a grande rotatividade daquela região”, comenta.

Sobre o Residencial Renascença – No coração dos Bancários, o Residencial Renascença terá apartamentos com 2 ou 3 dormitórios, suíte, varanda, sala de estar e sala de jantar. Na primeira fase, o empreendimento terá duas torres de 25 andares (Siena e Florença), com ampla área de lazer com 15 mil m2 reunindo quadras esportivas, campo de futebol, piscinas, fitness center, espaço gourmet e kid’s club.

fonte:http://www.antarescom.com.br/?p=2143

Mercado Imobiliário em alta na capital

Redação - Lugar Certo




Segmento está aquecido. Em 2005, o lucro foi de R$ 185 milhões, em 2009, R$ 768 milhões, e até julho de 2010, mais de R$ 800 milhões

Foto: Ovídio Carvalho/ON/D.A Press

Mercado de imóveis dobrou de tamanho nos últimos cinco anos
Em João Pessoa é possível se observar um grande número de construções. Edifícios, casas e terrenos estão repletos de placas que anunciam venda ou aluguel dos imóveis. Estes são indicadores de um mercado imobiliário aquecido. Em 2005, o lucro do setor foi de R$ 185 milhões, em 2009, R$ 768 milhões e até julho de 2010, somaram-se mais R$ 800 milhões de reais. Para este ano, a previsão chega a 1,2 bilhões de reais. O corretor de imóveis Fábio Henriques, que realiza pesquisas no ramo há seis anos, acredita que a ascensão do mercado imobiliário ocorreu em virtude da mudança no perfil do consumidor. "A crise econômica mundial fragilizou os investimentos na bolsa, no entanto trouxe os investidores para o setor de imóveis. Além disso, os programas de incentivo do Governo Federal facilitaram a entrada dos membros das classes C e D no mercado", comenta.

Para o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil de João Pessoa (Sinduscon), Irenaldo Quintans, o regresso do incentivo bancário no sistema de crédito agregado à estabilidade econômica do país foram determinantes para o aumento desta demanda na construção civil. "Nos últimos cinco anos, o número de imóveis em oferta em João Pessoa era 2.500 apartamentos novos ou em construção, este ano, já são mais de 5.000", afirma Irenaldo, que também é vice-presidente da Câmara da Indústria da Construção (CBIC).

Em processo de expansão, alguns bairros de João Pessoa alcançaram altos números de construção civil vertical nos últimos meses. A exemplo do Bairro dos Estados e o do Miramar, Torre, Tambauzinho, Mangabeira e Bancários, nestes dois últimos, os apartamentos estão avaliados em aproximadamente 80 mil reais.

As opções são variadas e capazes de atender o consumidor mais exigente. Na capital, em julho deste ano, dos 296 imóveis em oferta, 94 eram no Bessa e Manaíra, por outro lado, em bairros menos nobres, como Bancários e Geisel, a demanda também é grande.


Lotes são vendidos por mais de R$ 1 milhão

No Altiplano foram liberadas áreas para construções horizontais e verticais, algumas delas, custam, hoje, até 1,2 milhões de reais. "Em João Pessoa, com o mercado em alta, já chegaram a ser vendidos 1.200 lotes em cerca de 60 dias. Os parcelamentos são generosos, em até 100 meses", explicou Jarbas Araújo, presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis da Paraíba (Sindimóveis).

Com os números otimistas, para o corretor Fábio Henriques, a burocracia na aprovação dos projetos de construção civil não acompanha o crescimento do setor. "Os projetos ficam parados de seis a oito meses até serem aprovados. É preciso que se entenda que este setor contribui com a geração de impostos e,portanto, com a melhoria da cidade", ressalta.

Preço do metro quadrado

Segundo estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o metro quadrado na Paraíba que custava em janeiro deste ano, em média, R$ 670,24 aumentou para R$ 714,58. O estado ocupou, de acordo com a pesquisa de agosto deste ano, o quarto lugar no ranking de preços da Região Nordeste. Os primeiros lugares são, respectivamente, Maranhão, Alagoas e Bahia.

Apesar do alto preço do projeto de metro quadrado, a expectativa, em médio prazo, é de que com o equilíbrio da demanda de consumo os valores referentes aos imóveis também se estabilizem.

Para este ano, Irenaldo Quintans, presidente do Sinduscon de João Pessoa, prevê um grande número de lançamentos e muitas opções para o mercado imobiliário paraibano.

Por Maria Livia Cunha
Entrevista com Fábio Henriques

Vendas no setor imobiliário têm aumento de 32% na Grande JP

19-02-2010
Vendas no setor imobiliário têm aumento de 32% na Grande JP
Setor em expansão e grande perspectiva de crescimento



Ignorando a crise econômica, as vendas autofinanciadas pelas construtoras da Grande João Pessoa fecharam o ano passado com R$ 744,4 milhões, alta de 32% no faturamento em relação ao ano anterior (R$ 563,4 milhões). Em 2009, foram vendidas 3.366 unidades habitacionais, o que apontou para uma expansão de 25%.

De acordo com o tecnólogo em negócios imobiliários Fábio Henriques, responsável pela consolidação dos números do Sindicato da Indústria da Construção Civil em João Pessoa (Sinduscon-JP), houve aumento de 9% no metro quadrado na capital (R$ 2.341,61), enquanto nos bairros da orla, como Cabo Branco e Manaíra, o metro chegou a 11% de valorização (R$ 2.935,70).

O tecnólogo em negócios imobiliários Fábio Henriques esclarece que as cifras do levantamento não incluem as vendas de imóveis financiadas pelos bancos oficiais (CEF e BB), nem as transações de compra e venda de imóveis realizadas por particulares e de loteamentos, casas e residenciais horizontais.

“Os bancos oficiais se concentram mais com os financiamentos dos bairros periféricos da capital. Boa parte das vendas de apartamentos em João Pessoa ainda na planta foi obtida com a chegada de investimento de dinheiro retirado do mercado de ações. A crise financeira trouxe parte desse aporte para imóveis como forma de diversificar os investimentos”, detalha Fábio Henriques, que exerce há 19 anos a profissão de corretor de imóveis.

O autofinanciamento é o realizado diretamente entre a construtora e o adquirente, passando pelo corretor de imóveis, sem passar por financiamento bancário.

Em 2009, o valor médio dos 3.366 imóveis vendidos na capital chegou a R$ 204 mil contra 193,6 mil no ano anterior, alta de 5,37%, enquanto o índice da correção da prestação dos imóveis no autofinanciamento INCC (Índice Nacional da Construção Civil) no acumulado de doze meses foi menor que a inflação oficial, ficando em 3,31%. No ano passado, as construtoras ofereceram na Grande João Pessoa mais de 8,2 mil imóveis, que somados chegam a R$ 1,077 bilhão.

Os bairros que registraram o metro quadrado mais caro da capital foram Cabo Branco (R$ 3.911,60), Tambaú (R$ 3.232,44) e Altiplano (R$ 2.969,74), enquanto Expedicionários (52%) e Mangabeira (34%), registraram as maiores altas, com o metro quadrado custando R$ 2.219 e R$ 1.283, respectivamente nos apartamentos vendidos em 2009.

Como o setor está em expansão e as perspectivas da economia são de forte crescimento, Fábio Henriques estima que a projeção para 2010 é que as vendas autofinanciadas cresçam 35% e atinjam um bilhão de reais.

Fonte: Portal Paraíba 1
Entrevista: Fábio Henriques

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