segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Números Grandes

Fonte :  http://www.sindusconjp.com.br/comunicacao/2014/05/08/317726-numeros-grandes
08/05/2014


Coluna Semanal do Economista, Ex-presidente do Sinduscon-JP e Vice-presidente da CBIC, Irenaldo Quintans

Tudo o que se refere ao mercado imobiliário brasileiro é superlativo.  Os números impactam pela magnitude, porque traduzem a força de uma das locomotivas que reboca a nossa ameaçada economia. Ameaçada, sim, e muito, pela elevação dos juros, pelo recrudescimento da inflação, pela duvidosa condução das contas públicas e pela péssima gerência das empresas estatais. E, como se isso tudo não bastasse, pelas recentes tentativas de maquiagem de dados estatísticos oficiais, que transmudam o negativo em positivo, excluindo dos índices aquilo que não interessa aos dirigentes trazer a lume,embora essa prática deletéria seja um tiro no pé, como se diz popularmente. Mais cedo ou mais tarde, alguém pagará a conta desses desatinos. Não restam dúvidas de que o leitor mais passado nos anos - em dèjá vu - já sabe sobre quais doloridos ombros recairá essa carga.
Voltando aos imóveis, a revista Época da última semana traz reportagem que reforça o conceito de gigantismo do setor. Confesso ao leitor que me preocupam certas informações pinçadas da amostra como um todo, em especial alguns preços fora da curva de racionalidade econômica. Remetem-me a algo próximo da famosa “irracional exuberance”, sentimento de que falava Alan Greenspan, ex-presidente do Federal Reserve, o insigne FED, entidade monetária máxima dos EUA, por ocasião do início das dificuldades pelas quais passou aquela vigorosa economia anos atrás. Todavia, considerando o país continente em que vivemos, cujas forças natural e humana são notórias perante o mundo, não é de admirar que o segmento que é a base da cidadania ostente um desempenho tão interessante no pós-estabilização econômica, inobstante a fragilidade da teia econômica atual.
O primeiro grande número exibido pela revista refere-se a uma variável de fundamental relevo para ao mercado. Eu diria até mais: foi graças a essa performance admirável que tudo aconteceu. Trato aqui do volume total do crédito imobiliário concedido às pessoas físicas e jurídicas no Brasil, que saltou de insignificantes R$ 18,3 bilhões em 2007 para robustos R$ 109,2 bilhões em 2013. O número, é bom observar, foi multiplicado por três ano a ano, num crescente altamente favorável para, entre outros setores,famílias, construtoras, profissionais da cadeia produtiva da construção,cartórios e governos, estes últimos beneficiados com os impostos massacrantes gerados pelas transações imobiliárias e creditícias em plagas brasileiras, que chegam a açambarcar mais de 30% do valor de uma habitação popular. Foi assim que, de 18,9% do crédito para pessoas físicas no país em 2007, o financiamento imobiliário passou a representar 40% em 2013. Sob outro prisma, quase metade dos recursos que se buscam nos bancos hoje em dia destina-se à casa própria. Excelente notícia, a meu ver, pois tal indica que o brasileiro ganhou condições de atender à necessidade mais fundamental da família e, ao mesmo tempo, investir no bem de raiz, em vez de rasgar dinheiro adquirindo bugigangas descartáveis, como automóveis e celulares.  E mais, para gáudio do postulante, a oferta de grana é farta e a concorrência entre as instituições bancárias é selvagem. Variam de banco a banco as taxas de juros do empréstimo (atentar para as taxas nominais e o custo efetivo total), as tarifas cobradas sobre a operação, os percentuais de comprometimento da renda, os sistemas de amortização e os prazos para pagamento, além, é claro, do sabor do cafezinho e da gentileza do gerente, itens eliminatórios para o consumidor brasileiro.
Outro algarismo estonteante que ilustra a referida reportagem é o preço por metro quadrado no bairro mais caro do Brasil, verdadeiro ícone do charme do Rio de Janeiro, recanto paradisíaco incrustado entre a Serra do Mar, a Lagoa Rodrigo de Freitas e o Baía da Guanabara: R$ 34.870! No vácuo do Leblon, essa joia carioca, vem o Itaim Bibi, pedaço comercial disputadíssimo por dez entre dez paulistas da Selva de Pedra: R$ 22.940. Mais adiante, em terceiro lugar, reluz uma das asas da Capital Federal, a Sul, reduto da plutocracia tupiniquim, com o m² custando em média R$ 17.270.
Vou ficando por aqui, antes que o prezado leitor imagine que estou ficando lelé. Qualquer coisa é só dar uma checada, pela net, nos anúncios de um quarto e sala, com cerca de 40 m² e vaga de garagem no Leblon: de R$ 1 a R$ 1,5 milhão. Imaginem na Copa!
              Bom e bem diferente
            O levantamento mensal por amostragem patrocinado pelo Sinduscon de João Pessoa, levado a cabo com competência pelo corretor de imóveis Fábio Henriques,estipula em precisamente em R$ 6.924 o m² mais caro de João Pessoa, no bairro do Cabo Branco, tranquilo e belíssimo postal da orla. Quase lado a lado,surge Tambaú, a praia urbana central, exibindo R$ 6.442. Nos dois primeiros meses deste ano, o setor obteve um Valor Total de Vendas (VTV) da ordem de R$ 2,09 bilhões. Infere-se, portanto, que a capital tem mantido um preço imobiliário competitivo nas áreas nobres, gerando um volume de negócios bastante apreciável para a economia do Estado.
             Participação no PIB
            Ao abrir o Feirão, em São Paulo, na semana passada, o presidente da Caixa Econômica Federal,Jorge Hereda, afirmou que o volume de estoque do crédito imobiliário no país cresceu consideravelmente. Era de 1,8% do PIB há dez anos e hoje está em torno de 8%. "Em 2003, o crédito imobiliário da CAIXA movimentou recursos da ordem de R$ 5 bilhões e, em 2013, foi para R$ 134,9 bilhões, um crescimento de mais de 27 vezes ao longo do período”. A Caixa é líder do segmento e, segundo a revista Época, disputa com o Banco Santander, HSBC, Bradesco e Itaú as melhores condições gerais de financiamento. Calculadora na mão, consumidor, é pesquisar preços e condições de financiamento.  

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Imóveis para alugar em João Pessoa


Imóveis para alugar em João Pessoa:

Informações: Thatyanna Alinne 8680-6252 C. 4471 F








TIPO QUARTOS EDIFICIO BAIRRO  V.ALUGUEL   V.COND. 
APTO 3 Monte Golgota BANCÁRIOS  R$            600,00  R$         120,00
APTO 1 Puerto Pacífico BESSA  R$            500,00  R$         120,00
APTO 2 Puerto Pacífico BESSA  R$            700,00  R$         120,00
APTO 2 Antônio Bezerra CRISTO  R$            450,00  R$         150,00
APTO 2 Fairmont MANAÍRA  R$         1.500,00  R$                  -  
APTO 3 + DCE Cristal de Bali MANAÍRA  R$         2.000,00  R$         500,00
APTO 2 Studio II MANAÍRA  R$            550,00  R$         400,00
APTO 2 Studio II MANAÍRA  R$            550,00  R$         400,00
APTO 1 Liberty Tower TAMBAÚ  R$         1.000,00  R$         400,00
APTO 1 Flex Home TAMBAÚ  R$         1.200,00  R$         200,00
CASA COMERCIAL CASA COMERCIAL CENTRO  R$         2.300,00

CASA MANAÍRA  R$         8.000,00
GALPÃO Galpão  CABEDELO  R$         3.500,00  R$                  -  

sábado, 2 de agosto de 2014

Uso de containers na construção civil





Atualmente, a construção civil no Brasil é a maior fonte geradora de resíduos, no total são gerados e recolhidos aproximadamente 100 milhões de toneladas de entulho por ano. Material que, se fosse reaproveitado, seria suficiente para construir quase 500 mil casas populares de 50m² cada.

Levando esses número em consideração, é importante que pensemos em alternativas e novas soluções para uma construção civil mais inteligente que gere menos resíduos e agrida menos o nosso meio ambiente.
Foto: Divulgação
Projeto construído em Foz do Iguaçu, com um total de 15 containers, considerado o maior projeto do Brasil.

Uma solução que já tomou muitos adeptos na Europa, Ásia e Estados Unidos é a utilização de containers marítimos para construção de residências e projetos comerciais como escritórios, galerias e até restaurantes.

Os containers são responsáveis hoje pelo transporte de 95% de toda a carga mundial. Estima-se que existem atualmente mais de 17 milhões de containers pelos portos de todo o mundo.

Um container foi feito para enfrentar diversas intempéries e pode resistir aproximadamente 10 anos no mar, e após esse tempo de uso eles são abandonados. Estima-se que 1 milhão de containers estejam parados em portos. Entretanto, sua vida útil, quando empregado na construção civil, é de cerca de 90 anos.

A utilização dos containers na construção civil possui uma série de vantagens. Eles são resistentes, leves e fáceis de manipular e como suas dimensões são padronizadas, eles se tornam encaixáveis.

Uma das principais vantagens é a reduzida quantidade de entulho gerada durante a construção, tornando a obra mais limpa, empregando menos recursos naturais, comuns na construção de uma casa.

Além de ser uma construção mais limpa, o investimento final utilizando containers pode ser bastante minimizado. O tempo para execução de um projeto pode ser 50% menor se comparado com métodos convencionais de construção.





    Ralf Smaha é empresário no setor imobiliário em Foz do
    Iguaçu, gerente de projetos na Iguassu Invest    Empreendimentos Imobiliários e diretor de marketing
    no evento Casa Foz Design – A Casa Container.




Fonte: http://www.clickfozdoiguacu.com.br/pagina/containers-uma-alternativa-inteligente-para-a-construcao-civil

quinta-feira, 31 de julho de 2014

O Salão de Imóveis da Paraíba edição 2014 já tem 65% dos estandes comercializados


23/07/2014


O evento é a grande vitrine do mercado imobiliário paraibano e a edição deste ano terá um dia a mais. Leia mais.

          O Sindicato da Indústria da Construção Civil de João Pessoa (Sinduscon-JP) se reuniu, na tarde desta terça (22), com dirigentes de mais de 20 empresas da Capital interessadas em participar da sétima edição do Salão de Imóveis da Paraíba (SIM Paraíba), que este ano acontecerá durante quatro dias, e não três como nas edições anteriores. A feira será realizada de 27 a 30 de novembro, na Domus Hall.
          No encontro, foram negociados 65% dos 71 estandes disponíveis, o que já demonstra uma ótima aceitação do evento por parte do setor. No mesmo dia, a localização dos estandes vendidos foi definida através de sorteio. As empresas que tinham seus nomes sorteados tinham prioridade na escolha. Todo o processo foi conduzido pelo presidente do sindicato, Fábio Sinval.
          Para Alberto Arcela, um dos fundadores do SIM, o evento é uma verdadeira vitrine para as construtoras. “O mercado acredita, tanto que teve essa pré-venda maravilhosa, isso quer dizer que o salão funciona. E, claro, é ótimo para o consumidor porque ele encontra em um único lugar as melhores empresas, com imóveis de todo preço e em todo lugar”, comentou, dizendo que, durante o encontro no Sinduscon-JP, três construtoras chegaram a adquirir seis estandes cada.
          Os estandes têm dimensões de 9 m², 16 m² e 24 m² e o pagamento pode ser parcelado em cinco meses no boleto bancário. Segundo dados do Sinduscon-JP, as últimas seis edições do SIM somaram 50 mil visitantes. O evento deste ano promete apresentar ao consumidor empreendimentos que aliam a modernidade ao conceito de sustentabilidade, muito em voga no cenário atual.
         As empresas que ainda não garantiram presença no salão e que quiserem adquirir um ou mais estandes devem se dirigir ao Sinduscon-JP, que fica na Rua Prof. Álvaro de Carvalho, 248, no bairro de Tambauzinho. As reservas também podem ser feitas através do e-mail salaodeimoveis@sindusconjp.com.br ou pelos telefones (83) 3244-8655 e (83) 3244-1274.
Serviço
SIM Paraíba 2014
Data: 27 a 30 de novembro
Local: Domus Hall
Horário: 14h às 22h (quinta-feira, 27), 10h às 22h (sexta-feira e sábado, 28 e 29) e 12h às 22h (domingo, 30).
Para reservas e aquisição de estandes, entrar em contato com o Sinduscon-JP.
Fonte: Revista Edificar
http://www.sindusconjp.com.br/comunicacao/2014/07/31/330084-sim-paraiba-2014-ja-tem-65-dos-estandes-comercializados

Números Grandes


08/05/2014


Coluna Semanal do Economista, Ex-presidente do Sinduscon-JP e Vice-presidente da CBIC, Irenaldo Quintans

Tudo o que se refere ao mercado imobiliário brasileiro é superlativo.  Os números impactam pela magnitude, porque traduzem a força de uma das locomotivas que reboca a nossa ameaçada economia. Ameaçada, sim, e muito, pela elevação dos juros, pelo recrudescimento da inflação, pela duvidosa condução das contas públicas e pela péssima gerência das empresas estatais. E, como se isso tudo não bastasse, pelas recentes tentativas de maquiagem de dados estatísticos oficiais, que transmudam o negativo em positivo, excluindo dos índices aquilo que não interessa aos dirigentes trazer a lume,embora essa prática deletéria seja um tiro no pé, como se diz popularmente. Mais cedo ou mais tarde, alguém pagará a conta desses desatinos. Não restam dúvidas de que o leitor mais passado nos anos - em dèjá vu - já sabe sobre quais doloridos ombros recairá essa carga.
Voltando aos imóveis, a revista Época da última semana traz reportagem que reforça o conceito de gigantismo do setor. Confesso ao leitor que me preocupam certas informações pinçadas da amostra como um todo, em especial alguns preços fora da curva de racionalidade econômica. Remetem-me a algo próximo da famosa “irracional exuberance”, sentimento de que falava Alan Greenspan, ex-presidente do Federal Reserve, o insigne FED, entidade monetária máxima dos EUA, por ocasião do início das dificuldades pelas quais passou aquela vigorosa economia anos atrás. Todavia, considerando o país continente em que vivemos, cujas forças natural e humana são notórias perante o mundo, não é de admirar que o segmento que é a base da cidadania ostente um desempenho tão interessante no pós-estabilização econômica, inobstante a fragilidade da teia econômica atual.
O primeiro grande número exibido pela revista refere-se a uma variável de fundamental relevo para ao mercado. Eu diria até mais: foi graças a essa performance admirável que tudo aconteceu. Trato aqui do volume total do crédito imobiliário concedido às pessoas físicas e jurídicas no Brasil, que saltou de insignificantes R$ 18,3 bilhões em 2007 para robustos R$ 109,2 bilhões em 2013. O número, é bom observar, foi multiplicado por três ano a ano, num crescente altamente favorável para, entre outros setores,famílias, construtoras, profissionais da cadeia produtiva da construção,cartórios e governos, estes últimos beneficiados com os impostos massacrantes gerados pelas transações imobiliárias e creditícias em plagas brasileiras, que chegam a açambarcar mais de 30% do valor de uma habitação popular. Foi assim que, de 18,9% do crédito para pessoas físicas no país em 2007, o financiamento imobiliário passou a representar 40% em 2013. Sob outro prisma, quase metade dos recursos que se buscam nos bancos hoje em dia destina-se à casa própria. Excelente notícia, a meu ver, pois tal indica que o brasileiro ganhou condições de atender à necessidade mais fundamental da família e, ao mesmo tempo, investir no bem de raiz, em vez de rasgar dinheiro adquirindo bugigangas descartáveis, como automóveis e celulares.  E mais, para gáudio do postulante, a oferta de grana é farta e a concorrência entre as instituições bancárias é selvagem. Variam de banco a banco as taxas de juros do empréstimo (atentar para as taxas nominais e o custo efetivo total), as tarifas cobradas sobre a operação, os percentuais de comprometimento da renda, os sistemas de amortização e os prazos para pagamento, além, é claro, do sabor do cafezinho e da gentileza do gerente, itens eliminatórios para o consumidor brasileiro.
Outro algarismo estonteante que ilustra a referida reportagem é o preço por metro quadrado no bairro mais caro do Brasil, verdadeiro ícone do charme do Rio de Janeiro, recanto paradisíaco incrustado entre a Serra do Mar, a Lagoa Rodrigo de Freitas e o Baía da Guanabara: R$ 34.870! No vácuo do Leblon, essa joia carioca, vem o Itaim Bibi, pedaço comercial disputadíssimo por dez entre dez paulistas da Selva de Pedra: R$ 22.940. Mais adiante, em terceiro lugar, reluz uma das asas da Capital Federal, a Sul, reduto da plutocracia tupiniquim, com o m² custando em média R$ 17.270.
Vou ficando por aqui, antes que o prezado leitor imagine que estou ficando lelé. Qualquer coisa é só dar uma checada, pela net, nos anúncios de um quarto e sala, com cerca de 40 m² e vaga de garagem no Leblon: de R$ 1 a R$ 1,5 milhão. Imaginem na Copa!
              Bom e bem diferente
            O levantamento mensal por amostragem patrocinado pelo Sinduscon de João Pessoa, levado a cabo com competência pelo corretor de imóveis Fábio Henriques,estipula em precisamente em R$ 6.924 o m² mais caro de João Pessoa, no bairro do Cabo Branco, tranquilo e belíssimo postal da orla. Quase lado a lado,surge Tambaú, a praia urbana central, exibindo R$ 6.442. Nos dois primeiros meses deste ano, o setor obteve um Valor Total de Vendas (VTV) da ordem de R$ 2,09 bilhões. Infere-se, portanto, que a capital tem mantido um preço imobiliário competitivo nas áreas nobres, gerando um volume de negócios bastante apreciável para a economia do Estado.
             Participação no PIB
            Ao abrir o Feirão, em São Paulo, na semana passada, o presidente da Caixa Econômica Federal,Jorge Hereda, afirmou que o volume de estoque do crédito imobiliário no país cresceu consideravelmente. Era de 1,8% do PIB há dez anos e hoje está em torno de 8%. "Em 2003, o crédito imobiliário da CAIXA movimentou recursos da ordem de R$ 5 bilhões e, em 2013, foi para R$ 134,9 bilhões, um crescimento de mais de 27 vezes ao longo do período”. A Caixa é líder do segmento e, segundo a revista Época, disputa com o Banco Santander, HSBC, Bradesco e Itaú as melhores condições gerais de financiamento. Calculadora na mão, consumidor, é pesquisar preços e condições de financiamento.  

http://www.sindusconjp.com.br/comunicacao/2014/05/08/317726-numeros-grandes

João Pessoa terá maior crescimento imobiliário de sua história, diz estudo

Sinduscon acredita que este crescimento se dará nos próximos 10 anos.
Soma dos apartamentos novos à venda no Altiplano chega a R$ 460 mi.


Estudo feito por tecnólogo diz que João Pessoa terá seu maior crescimento imobiliário nos próximos dez anos (Foto: Arquivo Pessoal/Fábio Henriques)Estudo feito por tecnólogo diz que João Pessoa terá seu maior crescimento imobiliário nos próximos dez anos (Foto: Arquivo Pessoal/Fábio Henriques)
Com 26 empreendimentos ‘de alto padrão’ em construção e imóveis custando até R$ 8 milhões, o bairro do Altiplano, situado na zona leste de João Pessoa, é um dos mais valorizados no mercado imobiliário da cidade. A soma do valor de todos os apartamentos novos disponíveis para venda na região atualmente chega a R$ 460,9 milhões, o que atribui àquela localidade o maior Valor Geral de Vendas (VGV) da capital.
Fábio Henriques é tecnólogo em negócios imobiliários e autor de estudo que analisou o mercado de João Pessoa (Foto: Arquivo Pessoal/Fábio Henriques)Fábio é tecnólogo em negócios imobiliários e autor
de estudo que analisou o mercado de João Pessoa
(Foto: Arquivo Pessoal/Fábio Henriques)
As informações são do Sindicato da Indústria da Construção Civil de João Pessoa (Sinduscon-JP), com base na Pesquisa de Mercado do Setor de Lançamentos Imobiliários, realizada mensalmente pelo tecnólogo em negócios imobiliários e corretor Fábio Henriques.
Para o presidente do Sinduscon-JP, Fábio Sinval, a valorização imobiliária do Altiplano está ligada ao fato de os imóveis serem luxuosos e, por esse motivo, possuírem valor individual superior ao verificado nos demais bairros da cidade. Embora o número de empreendimentos seja reduzido, segundo ele, o preço sobe devido ao alto padrão das construções. “As perspectivas para o bairro e toda a zona Sul, a caminho do Centro de Convenções, é a de maior crescimento da cidade para os próximos 10 anos”, afirmou Sinval.

Ele acredita que haverá um número elevado de funcionários da nova fábrica – bem como das outras 96 que abrirão no entorno – à procura de imóveis para morar. Para Henriques, a maioria dos trabalhadores e diretores das indústrias deverá optar por morar em João Pessoa, em vez de Recife, que fica a 62,2 quilômetros de Goiana. A estimativa leva em consideração o menor valor dos imóveis da capital paraibana, além das melhores condições de conservação das estradas, que facilitará o deslocamento.


O autor da Pesquisa de Mercado do Setor de Lançamentos Imobiliários, Fábio Henriques, que atua na área há 22 anos, estima que a região do Altiplano continuará crescendo em ritmo acelerado direção à zona Sul da capital, chegando ao ápice após a conclusão da construção da fábrica da Fiat – na cidade de Goiana (PE), a 64,2 quilômetros de João Pessoa –, prevista para 2015.
“Goiana não vai ter como sustentar toda essa estrutura. O bairro do Valentina, em João Pessoa, está a 25 minutos de Goiana, com a pista melhor do que a de Pernambuco. Os funcionários vão morar lá e os diretores, no Altiplano”, declarou o especialista.
Diretores da Fiat em PE virão morar no Altiplano"
Fábio Henriques, especialista em negócios imobiliários
Ainda de acordo com Fábio Henriques, o Altiplano tem participação efetiva no crescimento registrado pelo setor da Construção Civil na capital paraibana desde 2005, que ultrapassou 800%.
Em 2005, o faturamento do segmento foi de R$ 185 milhões. Já em 2012, o valor subiu para R$ 1.563 bilhão, segundo a pesquisa realizada por Fábio Henriques. “Isso dá um crescimento de 855%”, comentou o especialista. Segundo ele, a localidade foi responsável por mais de 30% das vendas de imóveis na capital somente no mês de maio deste ano, quando foi divulgada a pesquisa mais recente.
Henriques disse que, dos 686 apartamentos novos vendidos no período, totalizando R$ 175,9 milhões, 125 unidades estão no Altiplano, com um total de R$ 56,3 milhões em vendas, somente naquela área. “O bairro sempre tem uma representação muito importante. Mesmo vendendo menos unidades, as unidades dele têm um grande valor agregado, pois, geralmente, são empreendimentos em áreas grandes, são condomínios clubes, possuem acabamento mais sofisticado”, declarou Henriques.
Há dez anos o bairro do Altiplano era bem menos populoso e construído (Foto: Arquivo Pessoal/Fábio Henriques)Há dez anos o bairro do Altiplano era bem menos populoso e construído
(Foto: Arquivo Pessoal/Fábio Henriques)


















Ele disse que o Altiplano dispõe de edifícios com até 53 pavimentos e que o valor de um apartamento no bairro oscila entre R$ 170 mil e R$ 2,9 milhões. Sendo que, a cobertura mais cara da localidade foi vendida há dois anos, por R$ 6,5 milhões. “Atualmente, não há apartamentos de cobertura disponíveis para venda. Essa última que foi vendida por R$ 6,5 milhões, se estivesse à disposição hoje, valeria pelo menos R$ 8 milhões”, informou o especialista.

Fonte: http://g1.globo.com/pb/paraiba/festa-das-neves/2013/noticia/2013/08/joao-pessoa-tera-maior-crescimento-imobiliario-de-sua-historia-diz-estudo.html

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Algumas dúvidas sobre como se tornar um corretor de imóveis e o que fazer para estagiar


  • Quais os requisitos básicos para obter o registro profissional de corretor de imóveis?

Para obtenção do registro profissional como corretor de imóveis é necessário:
1) Concluir o curso de Técnico em Transações Imobiliárias (TTI) ou curso superior de Gestão Imobiliária;
2) Dar entrada no registro profissional no Setor de Atendimento do Creci PE ou em nossas Regionais, apresentando todos os documentos legais e o recolhimento das taxas previstas;
3) Aguardar ofício agendando data e local para a sessão plenária de entrega de carteiras;
4) Participar da sessão plenária de entrega de carteiras no Creci PE, com leitura do juramento ético-profissional.
5) O prazo médio da entrega do registro profissional é de 90 (noventa) dias



  • Estágio X Inscrição Provisória X Inscrição definitiva:


- O Estágio é destinado apenas aos alunos que estão com o curso de capacitação em andamento. - A inscrição provisória é destinada apenas a quem já concluiu o curso de capacitação, mas ainda não obteve o diploma. Maiores informações poderão ser obtidas na questão de número 3. - A Inscrição definitiva é destinada a todos que já concluíram o curso de capacitação e possuem o diploma em mãos, estando aptos a exercerem a profissão.


  • 2) Quais atividades pertinentes aos estagiários?


Todas as atividades pertinentes ao estagiário, bem como o que é vetado ao mesmo, podem ser verificadas na Resolução 341/92 – COFECI.


  •  O que é Inscrição Provisória:


É uma inscrição semelhante à Definitiva para fins práticos e legais, porém, pode ser encaminhada antes do fornecimento do Diploma pela Escola, desde que a conclusão do curso esteja comprovada através de Certidão. Após a inscrição, o Diploma deverá ser apresentado no prazo máximo de 06 meses, sob pena de cancelamento. Cabe ressaltar que o Conselho não fornecerá credenciais até a entrega do Diploma.


  •  Tenho inscrição no T.T.I. ou Curso de Gestor Imobiliário, quais os documentos necessários para encaminhar a Carteira de Estagiário?


- Formulários: Declaração de Ciência Estagiário, Responsabilidade de Estágio e Requerimento Pessoa Física. – Essa declaração deverá ser preenchida e assinada pelo responsável, o qual deverá estar devidamente registrado junto ao CRECI. Requerimento Pessoa Física - Cópias e originais: RG, CPF, Título de Eleitor, Comprovante de Residência em nome do requerente, Atestado de conclusão do Ensino Médio, Atestado de Matrícula no Curso de T.T.I. ou Gestor Imobiliário; - Certificado de Reservista – apenas para homens de até 45 anos; - 01 foto 3x4 - Mulheres com vestimenta social e homens com paletó e gravata; - Pagamento da Taxa de Inscrição;


  • Concluí o curso de T.T.I. ou Curso de Gestor, quais os documentos necessários para fazer a inscrição definitiva no CRECI/RS?


- Formulário: Requerimento Pessoa Física - Cópias e Originais: RG, CPF, Título de Eleitor, Comprovante de Residência em nome do requerente (válido por 60 dias) e Certidão ou Diploma do Curso de T.T.I. ou de Gestor Imobiliário; - Certificado de Reservista – apenas para homens de até 45 anos; - 01 foto 3x4 – Mulheres com vestimenta social e homens com paletó e gravata; - Pagamento da taxa de inscrição e anuidade proporcional;


  • Já realizei minha inscrição no CRECI/RS e ainda não recebi minhas credenciais, quanto tempo leva para eu recebe-las?


Primeiramente a inscrição deverá ser aprovada em Plenária, após será gerado o número de registro para elaboração das credenciais. Este segundo processo demora cerca de 30 dias. O processo completo para obtenção das credenciais leva aproximadamente 60 dias.


  • Devo aguardar o recebimento das credenciais para começar a trabalhar?


Não. Após protocolar os documentos junto à Secretaria Administrativa, o Corretor recebe um número de protocolo, com o qual poderá exercer a profissão enquanto aguarda o fornecimento das credenciais.


  •  Estou com minha inscrição - PF cancelada, quais os documentos necessários para solicitar a re-inscrição junto ao Conselho?


- Formulário: Requerimento Pessoa Física: - Cópias e originais: RG, CPF e comprovante de residência atual em nome do requerente (luz/telefone); - 01 foto 3x4 - Mulheres com vestimenta social e homens com paletó e gravata; - Pagamento da taxa de re-inscrição e anuidade proporcional.


  • Quais os documentos necessários para efetuar o cancelamento do meu CRECI?


Formulário: Requerimento Pessoa Física: - Devolução da Carteira Profissional e da Cédula de Identidade. Em caso de extravio da(s) carteira(s) o Corretor deverá apresentar o Boletim de Ocorrência Policial. - Em caso de ser responsável por Pessoa Jurídica, deverá apresentar, também, a alteração contratual com novo responsável técnico, além de não estar respondendo a Processo Disciplinar. - O fato de haver débitos em aberto não impede que o interessado solicite o cancelamento. A contar do pedido, não serão mais geradas anuidades, porém, os débitos já existentes permanecerão em aberto até a quitação destes. Maiores informações sobre débitos poderão ser obtidas com a leitura das Dúvidas Freqüentes do Departamento de Cobrança ou em contato direto com o mesmo.


  • Exercício Eventual X Transferência X Secundária:


- O Exercício Eventual é destinado àqueles que desejam atuar como Corretores de Imóveis em outra região simultaneamente, porém, por se tratar de um exercício eventual, o corretor possuirá o prazo máximo de 120 dias para atuar na região solicitada. A continuidade do exercício por período superior a 120 dias somente será permitida mediante inscrição secundária. - A transferência gera o cancelamento da inscrição na região atual, passando a ter validade apenas na região de destino. - A inscrição secundária, ou exercício simultâneo, é destinada ao Corretor de Imóveis que deseja atuar em duas Regiões ao mesmo tempo. É recomendada para aqueles que pretendem atuar regularmente nos dois Estados. Cabe ressaltar que neste caso o requerente deverá efetuar o pagamento das taxas e anuidades referentes aos CRECI’s de ambas as regiões.


  • Qual o procedimento para solicitar o Exercício Eventual?


Deverá apresentar Certidão e Carteira Profissional Original no Estado onde deseja exercer a atividade. Este procedimento pode ser verificado na Resolução COFECI nº. 516/96


  • Quais os documentos necessários para transferir meu CRECI da 3ª Região para outra?


- Formulário: Requerimento Pessoa Física: - Devolução da Cédula de Identidade e Carteira Profissional; - Comprovante de Residência da Outra região; - Em caso de ser responsável por Pessoa Jurídica, deverá apresentar, também, a alteração contratual com novo responsável técnico, além de não estar respondendo a Processo Disciplinar; - Pagamento da taxa de transferência, devendo estar quite com suas anuidades; - Salientamos que a transferência somente poderá ser efetuada após a quitação de todos os débitos junto ao CRECI. Maiores informações sobre débitos poderão ser obtidas com a leitura das Dúvidas Freqüentes do Departamento de Cobrança ou em contato direto com o mesmo.


  •  Qual o procedimento para efetuar transferência de outro CRECI para  outra Região?


Após recebimento da comunicação do CRECI de origem, deverá apresentar no CRECI/(outro) os seguintes documentos: - Formulário: Requerimento Pessoa Física; Requerimento Pessoa Física - Cópias e Originais: RG, CPF, Título de Eleitor, Comprovante de Residência atual em nome do requerente; - Certificado de Reservista - apenas para homens de até 45 anos; - Diploma do curso de capacitação (TTI ou Gestor Imobiliário); - 01 foto 3x4 - Mulheres com vestimenta social e homens com paletó e gravata; - Pagamento das taxas correspondentes.


  • Quais os documentos necessários para solicitar a Inscrição secundária?


- Formulário: Requerimento Pessoa Física: - Carteira profissional; - Comprovante do local onde residirá; - Pagamento das taxas correspondentes;


  •  Quero me tornar um(a) Corretor(a) de Imóveis, qual o procedimento?


O primeiro passo para se tornar Corretor de Imóveis registrado é realizar um curso de capacitação. Existem escolas credenciadas pelo Conselho Federal – COFECI com cursos presenciais e a distância, neste último você terá que deslocar-se apenas para prestar provas. Acessando o site do CRECI/RS, você encontrará no link “Escolas no RS” uma listagem com as instituições que realizam suas atividades no Estado. Salientamos que a realização do curso em uma Escola não credenciada não terá validade para fins de registro junto a este Conselho. Nas questões de número 04 e 05 encontrará instruções sobre os procedimentos para solicitar registro junto a este órgão. Maiores informações sobre os cursos deverão ser obtidas diretamente com a Escola de interesse. Informações sobre credenciamento poderão ser obtidas nas demais questões ou em contato direto com a Secretaria Administrativa.


  •  Quanto aos cursos de Técnico em Transações Imobiliárias (T.T.I.) e de Gestão Imobiliária oferecidos pelas Escolas, estes são eficientes e reconhecidos? Qual a diferença entre eles?


Todas as Escolas registradas são reconhecidas e estão totalmente aptas a formar os profissionais Corretores de Imóveis. A diferença entre o T.T.I. e o curso de Gestão Imobiliária é o grau de formação, com suas conseqüentes divergências. O T.T.I. é um curso técnico, de 2º grau, enquanto a Gestão Imobiliária/Negócios Imobiliários é um curso de ensino superior, de 3º grau. É importante salientar que apenas terão validade para fins de registro junto ao CRECI-RS os cursos realizados nas Escolas devidamente credenciadas no COFECI. Acessando o site do CRECI/RS, você encontrará no link “Escolas no RS” uma listagem com as instituições que realizam suas atividades no Estado.


  • O Curso de capacitação pode ser realizado por Ensino à Distância?


Sim, o COFECI também possui Escolas de Ensino à Distância credenciadas e aptas a formar estes profissionais.


  •  É possível constituir uma Empresa Individual no ramo imobiliário?


Sim, porém é necessário estar atento às exigências. Podemos salientar que neste caso o dono da Empresa deverá ser Corretor de Imóveis credenciado. Sugerimos que procure uma Assessoria Jurídica de confiança para obter orientações quanto aos demais cuidados que deverão ser observados.


  •  Estou abrindo uma Imobiliária, há necessidade de um dos sócios ser Corretor de Imóveis para fazer o Contrato Social?


Sim, deverá haver um Sócio-Administrador Corretor de Imóveis devidamente registrado no Conselho, o qual atenderá como Responsável Técnico pela Empresa constituída, conforme o Art. 6° da Lei 6530/78.


  •  Qual o percentual mínimo para o sócio Corretor de Imóveis participar da sociedade de uma Empresa Imobiliária?


Não há um percentual mínimo estabelecido por lei. O mesmo pode ser estipulado conforme o interesse dos sócios


  • Estou constituindo uma Empresa Imobiliária, quais os documentos necessários para registrar Pessoa Jurídica junto ao CRECI/RS?


- Contrato Social devidamente registrado na Junta Comercial; - Formulário: Requerimento Pessoa Jurídica. Requerimento Pessoa Jurídica - CNPJ; - Pagamento da Taxa de Inscrição (Varia conforme o capital da empresa); - Observação: A Sociedade Constituída deverá possuir um Sócio-Administrador Corretor de Imóveis, o qual responderá como Responsável Técnico pela Empresa. (Em caso de sócio-minoritário, deverá preencher uma Declaração de Responsabilidade fornecida pelo Conselho).


  •  Que percentual pode ser cobrado pelos Corretores na transação comercial de imóveis?


Na página principal do nosso site você encontrará o link “Tabela de Honorários” onde estão expostos os percentuais mínimos a serem cobrados pelos Corretores de Imóveis. Valores mais elevados deverão ser determinados em comum acordo entre as partes, não tendo o Conselho ingerência nos contratos firmados.


  •  Como posso realizar consulta sobre a regularidade de um determinado Corretor de Imóveis?


Na página principal do nosso site, você encontrará, à sua direita, o banner “Consulta On-Line de Corretores de Imóveis”. Acessando essa ferramenta você poderá verificar se um determinado corretor está Ativo, Inativo ou Não Inscrito neste Conselho. Para obter estas informações é necessário que tenha em mãos o nome COMPLETO ou o número do CRECI do Corretor que deseja consultar. Cabe ressaltar que a ferramenta de consulta localiza apenas Pessoa Física e caso a mesma esteja com a inscrição em andamento, ela apontará como “Não inscrito”. Caso não consiga localizar o Corretor e necessite obter outras informações ou até mesmo realizar uma consulta de Pessoa Jurídica, poderá entrar em contato com a Ouvidoria através do “Fale Conosco” disponibilizado em nosso site. Salientamos que poderão ser fornecidos apenas os dados comerciais de um determinado Corretor. Necessitando de maiores informações, poderemos emitir uma Certidão de Registro mais detalhada, mas para tanto, é necessário que compareça pessoalmente ao Conselho para fazer uma solicitação formal e efetuar o pagamento da taxa correspondente ao documento.


  • O que é o Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários (CNAI)?


É um cadastro obrigatório para os Corretores de Imóveis que desejam emitir pareceres técnicos de Avaliação Imobiliária, conforme a Resolução 957/06. Para tanto, é necessário ter a formação específica de Gestor Imobiliário ou Especialista e cadastrar-se junto ao sistema CRECI-COFECI, mediante apresentação dos seguintes documentos: - Certificado de Conclusão; - 02 fotos 3x4; - Requerimento preenchido e assinado; - Pagamento da respectiva taxa.


  •  Qual a finalidade da inscrição junto ao Poder Judiciário?


Essa inscrição habilita os Corretores de Imóveis, perante a autoridade judiciária, a atuarem em processos judiciais de execução, promovendo alienação de bem imóvel por iniciativa particular.


  •  Qualquer Corretor de Imóveis credenciado poderá atuar junto ao Poder Judiciário?


Não. Para realizar o cadastro o Corretor de Imóveis deverá preencher alguns requisitos estabelecidos pelo próprio poder judiciário, conforme Portaria 057/2007. Segue abaixo algumas exigências mencionadas no art. 2º da referida Portaria: Poderá inscrever-se no Cadastro Regional o Corretor de Imóveis, pessoa física, que, cumulativamente: I - seja regularmente inscrito no Conselho Regional de Corretores de Imóveis - 3ª Região/RS por, no mínimo, 5 (cinco) anos; II - esteja em dia com o pagamento da anuidade; III - não tenha sido punido por infração disciplinar nos últimos 2 (dois) anos; IV - não esteja respondendo a processo disciplinar. Para ter acesso à Portaria basta acessar a página principal do site do CRECI/RS e clicar no banner que o remete à inscrição no Poder Judiciário.


  • Qual a importância de manter os dados cadastrais atualizados junto ao CRECI/RS?


Os dados atualizados permitem ao Conselho estabelecer uma comunicação mais efetiva com seus credenciados. Além disso, ocorrem freqüentemente situações onde o público em geral procura o CRECI para solicitar o contato de algum Corretor ou Imobiliária que tenha o atendido em outra oportunidade. Para que possamos ajudá-los a encontrá-lo é imprescindível que os dados comerciais estejam atualizados.


  • Qual o procedimento para atualizar meus dados pessoais?


Corretores de Imóveis sem débito: Podem atualizar seus dados entrando em contato com a Secretaria Administrativa por meio de telefone ou e-mail. Poderá optar por comparecer pessoalmente na Sede do Conselho em Porto Alegre ou na Delegacia Regional mais próxima da sua cidade. - Corretores de Imóveis com débito: Para alterar o endereço residencial, deve ser apresentado o comprovante de residência (conta de luz em seu nome, em nome de parente de primeiro grau ou Declaração autenticada em cartório). Demais dados, como e-mail e telefone, podem ser atualizados por contato telefônico ou e-mail direcionado à Secretaria Administrativa.


  • Qual o procedimento para atualizar meus dados profissionais?


- PESSOA FÍSICA: - Poderá atualizar os endereços e telefones comerciais: A atualização pode ser feita por e-mail ou contato telefônico junto à Secretaria Administrativa do Conselho ou às Delegacias Regionais. - ESTAGIÁRIOS: - É importante que mantenha o nome do responsável Técnico sempre atualizado, pois estará atuando de forma irregular caso esteja sem supervisão ou sob orientação de outra pessoa que não a informada no seu cadastro. A situação irregular é passível de autuação pelo Departamento de Fiscalização do Conselho. A atualização poderá ser efetuada em duas situações distintas e com a apresentação dos respectivos documentos: - Emissão de 2ª via da carteira de estágio (dentro da data de validade): • Formulários: Requerimento pessoa física, Declaração de Ciência Estagiário e Declaração de responsabilidade com assinatura do responsável técnico reconhecida em cartório; Requerimento Pessoa Física Declaração de Ciência Estagiário Declaração de Responsabilidade de Estágio – Essa declaração deverá ser preenchida e assinada pelo responsável, o qual deverá estar devidamente registrado no CRECI/RS. • Comprovante de matrícula do curso de TTI ou Gestor Imobiliário atualizado nos últimos 30 dias; • Pagamento da taxa de emissão de 2º via da carteira; - Renovação da carteira de estágio (data de validade vencida): • Formulários: Requerimento pessoa física, Declaração de Ciência Estagiário e Declaração de responsabilidade com assinatura do responsável técnico reconhecida em cartório; Requerimento Pessoa Física Declaração de Ciência Estagiário Declaração de Responsabilidade de Estágio – Essa declaração deverá ser preenchida e assinada pelo responsável, o qual deverá estar devidamente registrado no CRECI/RS. • Cópias e Originais: RG, CPF, Comprovante de residência em seu nome ou declaração com assinatura reconhecida em cartório e Comprovante de matrícula do curso de TTI ou Gestor Imobiliário atualizado nos últimos 30 dias; • Pagamento da taxa de renovação; - PESSOA JURÍDICA: Poderá atualizar o nome do responsável técnico (sócio-administrador), endereço, telefones, e-mail e número de filiais. - Nome do responsável técnico: Deve ser apresentado o contrato social com todas as alterações atualizadas. O solicitante deverá apresentar o documento original juntamente com uma cópia. Não havendo a possibilidade de comparecer pessoalmente, poderá encaminhar os documentos por Correspondência Registrada direcionada ao endereço do Conselho:



  • Valores das anuidades PF 2013 R$ 470,00 
  • Anuidade do CRECI PB em 2014

 Vale lembrar que o desconto de 10% no valor da anuidade termina no próximo dia 24.
  • Considerando as disposições da Lei n.º 10.795/03, que alterou a Lei n.º 6.530/78, o COFECI baixou a Resolução n.º 1.313/2013 em 22 de novembro de 2013, que dispõe sobre o reajuste do valor da ANUIDADE DO EXERCÍCIO DE 2014, ficando fixada em R$ 497,00 (quatrocentos e noventa e sete reais) para pessoa física e firma individual, e para pessoa jurídaica, será cobrado de acordo com a faixa de capital social. Fonte: http://www.creci-pb.gov.br/?p=12469. Acesso em: 30.07.2014

Fonte: http://www.creci-rs.gov.br/site/exibe_duvidas.php?id=1
Acesso em 30.07.2014

terça-feira, 29 de julho de 2014

Apartamentos de 02 e 03 quartos no Bessa

Residencial Acquamarina localizado no Bessa, próximo  de tudo, rua calçada, em excelente localização, Pronto para morar.

CONTATO:  FÁBIO HENRIQUES C. 1245 F  - 8866-5171 OI
/ 9675-0214 TIM / 9444-4898 CLARO

Registro da Obra: 2º Cartório de Registro de Imóveis
 R .2.75.865,fls 57, n° de ordem 4828.
ENDEREÇO: Rua Josué Guedes Pereira,esq.c/
 Rua José Simões de Araújo, s/n, Bessa.
ESPECIFICAÇÕES DO IMÓVEL:
02 e 03 quartos sendo 01 suíte, 01 WC social, varanda, sala de esta
 / jantar, cozinha, área de serviço.
ESPECIFICAÇÕES DO PRÉDIO:
05 pavimentos, pilotis, 28 aptos tipos e 03 aptos de cobertura; piscina
 com amplo deck na cobertura, 02 BWCs e acesso para pessoas
com necessidades especiais, 01 elevador, Central de interfone,
 antena coletiva, gás e água individualizados, pré- instalação de splits
 em todos os quartos, portão automático, 01 e 02 vagas de garagem.
ENTREGA: PRONTO PARA MORAR

A PARTIR DE R$ 249.000, 00  - SENDO SINAL + FINANCIAMENTO BANCÁRIO

VALORES SUJEITOS À ALTERAÇÕES SEM PRÉVIO AVISO.






segunda-feira, 28 de julho de 2014

Números satisfatórios

Matéria publicada na Revista Edificar


"Repetindo a fórmula que sempre utilizamos nos anos anteriores para estimarmos a previsão do faturamento anual e que normalmente deram certo, dividiremos o faturamento do bimestre por dois e multiplicando por doze, chegamos ao montante de R$ 2.097.994.683,12"
POSTADO EM  POR FÁBIO HENRIQUES

O ano de 2014 será atípico, difícil de fazer­mos previsões pois teremos uma Copa do mundo e eleições presidenciais e estaduais. Con­tudo, os números do primeiro bimestre são extre­mamente satisfatórios, uma vez que, nos anos an­teriores nos meses de janeiro e fevereiro de 2012 tivemos um faturamento de R$ 299.390.561,40 e, em 2013, neste mesmo período, faturamos R$ 255.732.494,89. Este ano, já conseguimos faturar a cifra de R$ 349.665.780,52.
Desta forma tivemos um crescimento de 16,79% sobre o ano de 2012 e 36,73% sobre o mes­mo bimestre de 2013. Estes números são bastante satisfatórios principalmente quando a previsão de crescimento do Brasil, para 2014, é sinalizada pelo nosso governo abaixo de 2%.
Repetindo a fórmula que sempre utilizamos nos anos anteriores para estimarmos a previ­são do faturamento anual e que normalmente deram certo, dividiremos o faturamento do bimestre por dois e multiplicando por doze, chegamos ao montante de R$ 2.097.994.683,12 e, desta forma, a posição de crescimento se in­verte.
Pois o faturamento de 2012 foi de R$ 1.586.084.362,66 e, no ano de 2013, R$ 1.892.689.539,90, teremos um crescimento de 32,28% em relação ao ano de 2012 e de 10,85%, em relação a 2013. Lembrando que estamos falando apenas das vendas dos imóveis residenciais do se­tor dos lançamentos imobiliários.
Estes números que, desde o ano de 2005, apre­sentam uma evolução constante serão alavanca­dos principalmente por alguns bairros que terão um forte crescimento da construção civil por esta­rem em locais estratégicos e, também, apresenta­rem grandes áreas de terrenos possibilitando mais facilmente as negociações para a incorporação, alguns exemplos são: o Bessa, com suas grandes extensões de terrenos, Altiplano Cabo Branco, da mesma forma, sendo o bairro de alto padrão.
E, alguns bairros da zona sul como: Geisel, Valen­tina – Colinas do Sul, Bairro das Indústrias que, além de possuírem grandes terrenos, estão mais próximos da fronteira com Pernambuco, assim como do con­glomerado da Fiat e com projetos estruturantes do Governo Federal, como é o caso da Perimetral Sul, fazendo com que isso seja um vetor de expansão a cidade. Estes crescimentos endossam que imóvel continua sendo o melhor investimento.

Matéria escrita por Fábio Henriques

A mobilidade é o desafio a ser enfrentado



Matéria publicada na Revista Edificar = Coluna Indicadores


"Onze bairros detêm a maioria das garagens de imóveis novos"
POSTADO EM  POR FÁBIO HENRIQUES
A construção civil promove desenvolvimento e melhora a cada dia. Com excelente qualidade construtiva e projetos arrojados, o setor tem alavancado negócios, com recordes de vendas. Até outubro deste ano, teve o maior faturamento desde janeiro de 2005, quando se iniciou a Pesquisa de Mercado do Setor de Lançamentos Imobiliários. O valor geral de vendas chegou a R$ 276.863.767,38 em 708 unidades vendidas, sendo 682 unidades residenciais e 26 unidades comerciais.
Com base nos números de outubro passado, em 393 empreendimentos distribuídos em 30 bairros da cidade, foram identificados 21.703 unidades residenciais em construção, que terão 39.323 novas vagas de garagens. Este número chega próximo ao total de veículos vendidos na Paraíba, em 2012, em torno de 42 mil veículos. Apesar dos empreendimentos estarem em 30 bairros, o mesmo não acontece com as vagas, uma vez que, a maioria está concentrada em onze bairros, os quais totalizam 35.712 vagas. Destes, três merecem destaque: Altiplano Cabo Branco, com 6.847; Bessa, com 6.732 e Jardim Luna, com 3.826.
E, nem sempre os apartamentos têm vagas de garagem suficientes. Atualmente, o Altiplano e o Jardim Luna têm dificuldades de acesso e se começa a formar gargalos no fluxo de tráfego, chegando muitas vezes a ser perder horas para se locomover em uma pequena distância de um local para outro. Estes números são apenas de prédios em construção, sendo preciso incluir os prédios que já foram construídos, as casas e os empreendimentos comerciais. O grande desafio que se impõe no crescimento da cidade para ser solucionado é a mobilidade urbana.