quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Feliz Ano Novo!

FELIZ LIVRO NOVO





Encerra-se mais um ano em sua vida.

Quando esse ano começou, ele era todo seu.

Foi colocado em suas mãos.

Podia fazer dele o que quisesse.

Hoje não pode mais, já não é seu.

É um livro já escrito...

Concluído... Portanto...

Antes que termine esse ano, reflita,

Tome seu velho livro e folheie com cuidado...

Leia tudo...

Se tiver vontade de chorar, chore sobre ele e,

A seguir, coloque-o nas mãos do criador.

Não importa como esteja...

Ainda que tenha páginas negras, entregue e

Diga apenas duas palavras:

– Obrigado e Perdão!!!

E, quando o novo ano chegar,

Lhe será entregue um outro livro, novo, limpo,

Branco, todo seu, no qual irá escrever o que desejar...



FELIZ LIVRO NOVO!!!



(autor desconhecido)

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Grande Lançamento Imobiliário em João Pessoa

Foi lançado ontem, dia 25 de novembro de 2010, pelo grupo ALLIANCE, o Residencial Mansões Heron Marinho.
Com um conceito diferenciado em habitação, o grupo vem inovando no mercado imobiliário com grandes projetos residenciais que buscam sempre a qualidade de vida dos futuros moradores.
O Residencial Mansões Heron Marinho, localizado no Altiplano Cabo Branco, oferece todo luxo e exclusividade em suas 35 unidades exclusivas.
Os apartamentos tipo possuem 510 m2, muito bem planejados. Cada unidade autônoma dispõe ainda de 06 vagas de garagem.
Além da maravilhosa vista de toda orla marítima de João Pessoa, o residencial reúne o estilo contemporâneo e detalhes clássicos, valorizando o alto padrão de vida de seus moradores.
As opções de lazer proporcionam um bem-estar com total segurança.
O Mansões Heron Marinho, possue ainda itens de lazer inéditos, tais como:boliche; espaço mulher, pet play, entre outros.
O evento aconteceu em um salão receptivo à beira-mar no bairro do Bessa e reuniu os principais profissionais da área imobiliária de João Pessoa.
Na ocasião foram premiados dois profissionais corretores de imóveis que se destacaram durante o ano. Um deles foi premiado pela quantidade de unidades autônomas negociadas da empresa,já o outro foi premiado pelo volume geral de vendas em reais.
Para os demais participantes houve o sorteio de brindes e para os corretores de imóveis devidamente credenciados, foi distribuído um caderno contendo o material do empreendimento lançado e dos próximos pré-lançamentos.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Sete dicas para não perder seu imóvel financiado

1. Fique de olho nas exigências
Antes de começar a cogitar o crédito imobiliário como recurso para a compra de seu imóvel, leve em conta todas as características exigidas pelas instituições financeiras. Os bancos privados, geralmente, financiam apenas 80% do imóvel. Na Caixa Econômica Federal é possível fazer financiamento de até 90% do valor de compra. Em geral, a primeira prestação mensal da parcela financiada não pode, por lei, ultrapassar 30% da renda líquida do comprador. O mais recomendado é ficar bem abaixo desse limite. Uma boa ideia é tomar um empréstimo com um prazo de pagamento maior para diminuir o valor de cada pestação. Depois, caso queira amortizar a dívida mais rapidamente, o mutuário poderá fazê-lo a partir de uma negociação com o banco. Para avaliar se liberam ou não um empréstimo, cada banco utiliza critérios próprios. Mas nenhum concede crédito para pessoas que tem o nome no SPC ou Serasa. Caso esse seja seu caso, será necessário pagar para limpar o nome antes de tomar o empréstimo.

2. Tome o crédito certo
Na hora de escolher a melhor linha de crédito imobiliário, abuse dos cálculos. Faça simulações, converse com especialistas e compare. A dica pode ser óbvia, mas muitas pessoas caem na inadimplência simplesmente porque não escolheram o melhor plano de financiamento. Aparentemente, as taxas de juros cobradas pelos bancos parecem bastante semelhantes. Mas, por muito pouco elas podem causar um rombo no seu orçamento. “Uma diferença de 1% nos juros pode significar até 50 mil reais em 20 anos”, afirma Joe Powell, da consultoria Crédito Imobiliário Fácil. (Confira a matéria “O Buscapé do Crédito Imobiliário”). Outra dica é avaliar o custo total do crédito, o que inclui, além dos juros, uma taxa mensal cobrada pelo banco, outras taxas e seguros. Avalie também os sistemas de correção dos contratos. Segundo Raphael Rottgen, da consultoria Sagace, os contratos de juros prefixados ainda são muito caros no Brasil. Hoje o mais comum é que o banco cobre uma taxa fixa mais a TR (Taxa Referencial), que é pós-fixada. Como a TR é muito baixa e varia pouco de acordo com as oscilações da Selic, o risco da parcela pós-fixada é baixo e não compensa o aumento do custo do financiamento gerado pela taxa totalmente prefixada. Rottgen também aconselha os tomadores a evitar contratos de financiamento corrigidos pela Tabela Price e a optar pelos corrigidos pela SAC ou SACRE – porque os juros pagos vão diminuindo com o tempo.

3. Tenha consciência de bolso
O principal escorregão dos mutuários inadimplentes é, sem sombra de dúvida, a falta de planejamento financeiro. “As pessoas se esquecem que estão contraindo uma dívida de longo prazo, algo que ele pode levar até algumas décadas para quitar”, afirma Marcelo Prata, CEO da consultoria Canal do Crédito Imobiliário. Por isso, é importante colocar na ponta do lápis cada um de seus gastos mensais e sempre levar em conta a possibilidade de outros imprevistos. A prestação que hoje cabe perfeitamente no seu bolso pode se transformar em uma obrigação hercúlea em caso de perda de emprego, por exemplo. A recomendação dos especialistas é sempre ter uma poupança para superar eventuais obstáculos.

4. Não fique com a corda no pescoço
“Muita gente usa tudo o que tem para a compra da casa e se assusta com as despesas de escritura, contrato de financiamento e ITBI (Imposto Sobre Transmissão de Bens (Imóveis)”, diz Prata, do Canal do Crédito Imobiliário. A dica é reservar pelo menos 5% do valor do imóvel para esses gastos. Outro ponto facilmente esquecido são os possíveis investimentos com o imóvel que está sendo comprado. “Pode ter custo de reforma, seguro e mudança. Tudo tem que ser levado em consideração”, diz Raphael Rottgen, da consultoria Sagace. Além disso, se você optar por bancos privados, pelo menos 20% do valor do imóvel terá que sair do seu bolso logo de cara. Os recursos do FGTS podem ajudar a compor a entrada.

5. Não se apresse
Uma prática bastante comum nas transações imobiliárias que dependem de financiamento é a assinatura de um contrato de promessa de compra e venda de imóveis. Mas não assuma este compromisso antes da certeza de que você conseguirá o crédito no banco, aconselham os especialistas. “Vá até a agência bancária e peça uma análise prévia de seu perfil para checar se conseguirá o crédito”, diz Delfino, da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH). A mesma dica vale para o imóvel que será comprado. Verifique se ele tem todas as características exigidas pelos bancos. Para isso, sempre peça para consultar a certidão de matrícula com ônus e ações. Este documento possui informações essenciais para esta operação, como metragem do imóvel e sua situação jurídica. Dessa forma, o comprador não fica sujeito a comprar um imóvel que depois venha a ser penhorado na Justiça.

6. Calcule o tempo
Fique atento para o prazo de liberação de crédito determinado nos contratos de promessa de compra e venda de imóveis. Se a data prevista para a assinatura do contrato de financiamento superar este prazo, você pode ser penalizado. A solução é determinar um período de no mínimo 60 dias para a conclusão do negócio de forma que haja uma boa folga para atender todas as exigências do banco.

7. Evite consórcios
Os consórcios estão longe de ter no exterior a popularidade que tem no Brasil. O custo para a aquisição de um imóvel parece ser bem menor – afinal, não há pagamento de juros, apenas de uma taxa de administração que varia entre 1,5% e 2,4% ao ano. Isso porque muitos consorciados não percebem que o dinheiro que pagam a cada mês ao consórcio não está sendo remunerado – ao contrário do que seria caso fosse depositado em alguma aplicação financeira. Esses recursos, na verdade, são aplicados pela própria administradora do consórcio, que fica com a remuneração. Para Raphael Rottgen, da Sagace, os consórcios são indicados apenas para quem quer ter uma espécie de poupança forçada e para quem não conseguiu outro tipo de crédito mobiliário no banco.

Fonte: Revista Exame

Quando é possível usar o FGTS para a compra de um imóvel

Há quase 30 anos, 8% do salário de todo trabalhador com contrato formal regido pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) são destinados para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O sistema foi criado para garantir proteção financeira aos brasileiros demitidos sem justa causa. No entanto, não é preciso perder o emprego para ter acesso aos recursos do fundo. Alguns trabalhadores podem utilizar o valor acumulado para comprar um imóvel residencial – desde que atendam a algumas exigências da Caixa Econômica Federal, a gestora dos recursos.

A premissa básica para sacá-los é ter no mínimo três anos de contribuição ao fundo – sejam eles ininterruptos ou não. O imóvel só pode ser comprado na cidade ou na região metropolitana do município em que o detentor da conta do FGTS trabalha. Caso a pessoa trabalhe em uma cidade e more em outra mais distante onde deseja comprar o imóvel, terá de apresentar comprovantes de residência nesse local há ao menos um ano. Quem já possui um imóvel na cidade onde trabalha, não poderá usar o FGTS para comprar outro.

Os recursos podem ser liberados para trabalhadores que possuam fração de até 40% do total de um imóvel residencial. Caso o interessado em sacar o FGTS detenha mais de 40% de um imóvel, só poderá usar os recursos do fundo para adquirir a parte que ainda não detém nesse mesmo imóvel. Quem quer construir um imóvel em um terreno ao qual já é proprietário está autorizado a usar o dinheiro acumulado no FGTS. No entanto, como a regra não permite a liberação do fundo para donos de imóveis, é preciso comprovar que não há nenhuma edificação no lote onde se deseja construir a residência. Uma forma de comprovar isso é apresentar o carnê do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU).

Se a intenção é destinar o fundo para adquirir um imóvel em nome de outra pessoa, é melhor pensar em outra estratégia. A Caixa Econômica Federal não permite que os recursos do FGTS sejam aplicados em residências para familiares, dependentes ou terceiros. No entanto, é possível utilizar o FGTS do seu cônjuge ou companheiro, desde que, em contrato, ele seja considerado como co-adquirente do imóvel.

Quem tomar um empréstimo para comprar um imóvel pode utilizar o FGTS para dar a entrada. Os recursos que forem depositados no fundo posteriormente poderão ser sacados novamente a cada dois anos para pagar parte ou 100% do saldo devedor. As pessoas que tiverem contratado um crédito imobiliário só poderão usar os recursos do fundo para amortizar esse mesmo empréstimo, ficando impedidos de usar o FGTS para comprar outro imóvel.

Por lei, o fundo não pode ser direcionado para o pagamento das prestações atrasadas. Contudo, os inadimplentes podem recorrer à Justiça de pequenas causas para solicitar a autorização de uso do FGTS. “Se as parcelas forem inferiores a 30 salários mínimos, não é preciso nem ter o acompanhamento de um advogado”, afirma Lúcio Delfino, diretor administrativo da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH). De acordo com ele, todos os tribunais dão causa ganha para o trabalhador.

Desde março de 2010, a CEF também passou a liberar o saldo da conta vinculada do FGTS para o pagamento de parte das prestações de consórcios. O benefício é destinado a trabalhadores consorciados que já tenham sido contemplados com a carta de crédito e adquirido o imóvel. Para sacar o recurso, o imóvel e o consórcio devem necessariamente estar no novo do beneficiado e o valor de compra do imóvel também não pode superar 500.000 reais. As outras regras para retirada do FGTS também se aplicam neste caso.

Residência sob medida

Antes de seguir em frente com a papelada, também é crucial checar se o imóvel dos sonhos possui os requisitos mínimos exigidos pela Caixa. Vale investigar se o vendedor do imóvel também recorreu, nos últimos três anos, ao FGTS para adquiri-lo. Se a resposta for afirmativa, você não poderá utilizar o recurso para a transação.

Além disso, o imóvel necessariamente deve estar localizado no município em que o comprador trabalha ou naquele em que reside há pelo menos um ano. Mais: o valor de venda do imóvel não pode ultrapassar 500.000 reais.

Apresentar documentos que comprovem essas características, contudo, não é suficiente para que a liberação do dinheiro seja aprovada. Após o cadastramento em uma das agências da Caixa, uma equipe técnica fará avaliação do valor do imóvel e da documentação apresentada. Caso o custo proposto pelo vendedor do imóvel supere a avaliação dos técnicos da Caixa, o FGTS não será liberado.

O prazo para o saque do FGTS depende do tempo que será gasto pelo comprador para providenciar a documentação necessária. Após a aprovação de toda documentação, a Caixa Econômica Federal estima que os recursos do FGTS sejam liberados em ao menos dez dias.

Fonte: Revista Exame

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

A explosão do mercado imobiliário

Nos últimos dois anos, o aquecimento da economia, o aumento do poder aquisitivo da população, a ascensão da classe C, a redução das taxas de juros e o expressivo aumento da oferta de crédito criaram um cenário extremamente favorável para o mercado de imóveis.

Em São Paulo, bem como nos municípios em seu entorno, a expansão da malha viária e da rede de transportes metropolitana, com a inauguração do trecho sul do Rodoanel e de novas estações de trem e de metrô permitiram uma grande valorização de boa parte dos imóveis residenciais e comerciais.

O aumento da demanda trouxe um boom de lançamentos e, especialmente no último ano, maior quantidade de imóveis usados colocados à venda, seja porque seus proprietários desejaram realizar imediatamente o lucro pela valorização ou porque, em outros casos, decidiram mudar para apartamentos ou casas maiores ou mais bem localizadas.

O fato é que o mercado paulistano nunca esteve tão movimentado, com inúmeras possibilidades para quem deseja comprar para morar, revender ou alugar. O setor está mais do que nunca atraente, mas é preciso prudência e análise para que se possa fazer o melhor negócio. Com tantas ofertas e opções, é natural que muitos tenham dúvida de em qual ficha apostar. E, regra geral, há uma percepção generalizada de que, para morar ou investir, a melhor opção são os lançamentos imobiliários ou empreendimentos residenciais em construção.

Muita calma nessa hora. Há inúmeras ofertas interessantes em lançamentos residenciais. E vantagens: o comprador receberá um imóvel totalmente sem uso, moderno e com áreas de lazer mais sofisticadas, como fitness e varanda gourmet, dentre outros.

Além disso, terá facilidade no retorno, e ganho expressivo se desejar revender a unidade próximo à data de entrega das chaves.

Mas há uma impressão equivocada de que o lançamento imobiliário é mais barato do que o imóvel usado. Proporcionalmente, na comparação do valor por metro quadrado, o preço de um imóvel pronto, usado, é de 20% a 30% menor do que o dos que estão em construção. A maior disponibilidade de financiamento bancário, que hoje já responde por mais de 40% das vendas realizadas, contra 20% há três anos, e a possibilidade de desconto dos proprietários para agilizar o fechamento do negócio tornam atraente a compra de usados.

Os imóveis de terceiros têm a vantagem de serem disponibilizados praticamente no ato para os compradores, tão logo seja finalizada a transação financeira, sem necessidade de se aguardar por dois ou três anos até a entrega da unidade, que ainda terá de ser mobiliada e decorada, e muitas vezes depende ainda de colocação de pisos e alguns acabamentos. Além disso, as unidades prontas podem ser visitadas “fisicamente” pelos interessados. O cliente sabe exatamente aquilo que está comprando, e inclusive sabe de antemão informações precisas, como o valor do condomínio e do IPTU, e por isso a chance de arrependimento, no futuro, é menor.

No caso de compra para investimento, o imóvel usado também é bom negócio, já que o proprietário pode começar a usufruir dos rendimentos da locação rapidamente, logo após a entrega das chaves, tendo retorno sobre o investimento realizado na compra da unidade.

A expansão do financiamento imobiliário facilitou a compra de imóveis de terceiros, e cada vez mais esse tipo de negócio é realizado em São Paulo. Entretanto, alguns cuidados são essenciais para que a compra ocorra sem surpresas, como verificar se a unidade está com toda a sua documentação em ordem.

O proprietário também não pode estar impedido legalmente de vendê-lo, como, por exemplo, ter seus bens indisponíveis por decisão judicial.

Para verificar se o vendedor não tem problemas de idoneidade financeira recomenda-se procurar uma consultoria e, em São Paulo, solicitar certidão negativa dos dez cartórios de protesto, certidão do cartório de distribuidores cíveis e família, executivos fiscais, trabalhista e certidão da Justiça federal.

Com o mercado aquecido, multiplicaram-se as possibilidades, e neste momento é necessário serenidade, informação e consultoria para fazer as escolhas certas.

Fonte: DCI (Roseli Hernandes)
http://www.creci-pb.gov.br/?p=1090

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Imóvel é a nova poupança de investidores

Estima-se que até 40% dos apartamentos de condomínios lançados em SP sejam vendidos para pessoas que querem revender ou alugar.
João Paulo Diniz Coelho, funcionário do governo federal, comprou três apartamentos e duas vagas de garagem no dia do lançamento do edifício Essencial by Victoria, no Guará II, bairro de uma cidade-satélite do Distrito Federal. Dois deles ele quer revender quando o imóvel ficar pronto e o terceiro ele vai alugar, para receber uma renda mensal dessa outra parte do investimento. Em todas as unidades, ele aplicou 70% do patrimônio financeiro.

João Paulo Diniz Coelho, que comprou três apartamentos em Brasília, planeja revender dois quando pegar as chaves
“Meu outro imóvel aqui no Guará, onde moro, subiu de R$ 55 mil para R$ 180 mil em pouco tempo”, diz ele, que tem 38 anos. Diniz deu uma entrada de R$ 61 mil para adquirir os imóveis e vai arcar com uma prestação mensal de cerca de 35% de sua renda. Nos apartamentos que adquiriu, de um quarto e 43 metros quadrados, por R$ 260 mil cada, imagina que cobrará algo como R$ 1 mil pelo aluguel.

Mas, mais do que a renda pelo aluguel, Diniz está de olho na receita com a venda dos dois apartamentos. Ele espera revendê-los antes da entrega das chaves, para não ter de recolher imposto de renda sobre o investimento como venda de imóvel. “Prefiro investir em imóveis. As aplicações financeiras estão rendendo pouco”, afirma o servidor público.

O número de brasileiros que, assim como Diniz, tentam lucrar com a revenda de imóveis adquiridos na planta, aumentou. Com a volatilidade da bolsa de valores e a redução da taxa básica de juros, aplicações em renda fixa e variável ficaram menos atrativas.

Em São Paulo, o percentual de investidores entre os compradores em lançamentos varia atualmente entre 30% e 40% dos imóveis à venda, segundo Luiz Paulo Pompeia, diretor da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp). A taxa saudável, segundo ele, é de 10%. “Pode haver um excesso de oferta na hora que esses investidores decidirem vender”, diz Pompeia.


Concorrência entre proprietários

Em um lançamento de 250 unidades, por exemplo, se 40% dos compradores fecharem o negócio para revender após a construção, cem unidades estarão à venda assim que o empreendimento estiver pronto. Esse cenário pode levar a uma concorrência entre os proprietários, que obrigará aqueles com mais pressa a reduzir os preços. “A expectativa de ganhos desses investidores pode não se concretizar”, diz Pompeia.

No entanto, não há problemas quando o investidor visa a comprar imóveis para alugar, segundo os especialistas. “Esse comprador aquece o mercado sem especular”, diz João Crestana, presidente do Secovi-SP.

É o caso do comerciante Cleomar de Almeida Furriel, de 34 anos, casado, que espera a chegada do primeiro filho para breve. Ele comprou no mês passado, também no Guará, em Brasília, seu terceiro apartamento para investir. “O aluguel desses imóveis é meu pé de meia, para a minha aposentadoria.”

"O aluguel desses imóveis é meu pé de meia, para a minha aposentadoria", diz Cleomar de Almeida Furriel, que comprou três apartamentos
Não apenas brasileiros, mas também estrangeiros estão comprando imóveis de alto padrão em regiões nobres de capitais como São Paulo e Rio de Janeiro. Frederico Judice, sócio da imobiliária Judice&Araujo, especializada em alto luxo na cidade carioca, conta que muitos de seus clientes são norte-americanos ou europeus que acreditam no potencial de valorização do mercado brasileiro.

Entre os motivos, a expectativa de que a infraestrutura da capital carioca evoluirá com investimentos para as Olimpíadas de 2016. “A indústria do petróleo e as expectativas de volume de investimentos que o Rio de Janeiro vai receber por conta dos jogos acabou se refletindo no mercado imobiliário”, diz Judice.

Fonte Portal IG.:Danilo Fariello, Olívia Alonso e Marina Gazzoni, iG | 26/10/2010 05:20
http://economia.ig.com.br/imovel+e+a+nova+poupanca+de+investidores/n1237811683503.html

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Imóvel dá mais dinheiro que investir na bolsa

Preço dos imóveis novos sobe 66% em três anos

Marina Gazzoni, Olívia Alonso e Danilo Fariello, iG | 26/10/2010 05:12

A escassez de terrenos em regiões tradicionais tem levado imóveis a preços sem limites nas capitais brasileiras. Aos poucos, os bairros que concentram apartamentos e casas de alto padrão estão se transformando em novas Manhattan. Assim como acontece no centro nova-iorquino, quem escolhe morar nas áreas nobres é obrigado a pagar mais. Um levantamento realizado pelo iG mostra os bairros mais valorizados em oito capitais brasileiras. Em todos eles, os imóveis novos aumentaram de preço, na média, em 66%.

A valorização dos imóveis deve ser entendida como a elevação do preço de compra de apartamentos e casas. Numa comparação de preços médios nestas cidades, ficou 66% mais caro comprar um imóvel hoje do que há três anos. Isso não significa, contudo, que os imóveis comprados há três anos tenham se valorizado 66% e hoje possam ser revendidos muito mais caro. O levantamento não trata de revenda. A variação diz respeito unicamente ao preço cobrado pelas construtoras para seus lançamentos.

A capital carioca possui o metro quadrado médio mais caro do País nos seus dois bairros mais valorizados, de cerca de R$ 16 mil. Já os brasilienses viram o valor dos lançamentos de imóveis dobrar nos últimos três anos, a maior variação de preços entre as oito cidades (Rio de Janeiro, Brasília, Recife, Salvador, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre).

A elevação dos preços dos imóveis é um efeito nacional, que ganhou fôlego nos últimos anos com a expansão do crédito para a habitação e a melhora da renda da população. Apenas em 2010, o volume de financiamento para aquisição de imóveis deve crescer 40%.

Nas áreas mais nobres das grandes cidades, a escassa oferta de terrenos fomenta ainda mais a escalada dos preços dos apartamentos novos. “Há um leilão entre as incorporadoras. Várias empresas e corretores procuram o mesmo proprietário dos poucos terrenos disponíveis, que eleva os preços e vende para quem paga mais”, afirma Luiz Paulo Pompeia, diretor da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp).

A estimativa dele é que as construtoras chegam a pagar pelos espaços à venda até 50% acima do valor de mercado como consequência desse leilão. A diferença acaba sendo repassada ao consumidor nos lançamentos.


No Rio de Janeiro, não há terrenos livres na orla de Ipanema e Leblon, e é preciso derrubar prédios para levantar imóveis novos e modernos de alto padrão. Em Brasília, o Plano Piloto é tombado, o que restringe a construção e garante a preservação da área verde.

Diferentemente do Rio de Janeiro e de Brasília, onde dois ou três bairros se destacam por seus preços bem mais elevados do que os demais, nas outras seis capitais avaliadas pelo iG diversas áreas dividem o topo do ranking imobiliário.

Em São Paulo, o metro quadrado mais caro está nos bairros Itaim Bibi, Vila Nova Conceição e Vila Olímpia, que varia entre R$ 9 mil e R$ 11,5 mil. “Os bairros mais valorizados englobam núcleos independentes, com imóveis residenciais e comerciais de alto padrão”, afirma Fernando Damy Sita, diretor-geral de vendas da imobiliária Coelho da Fonseca. No bairro Vila Nova Conceição, a vista para o parque Ibirapuera é o grande trunfo. Em 2011, a expectativa de Damy Sita é que os imóveis valorizem pelo menos 30% na capital paulista.

Em Belo Horizonte, é difícil definir os cinco bairros mais caros, dizem corretores. Savassi, Funcionários, Lourdes, Santo Agostinho, São Bento, Belvedere e Mangabeiras estão entre os redutos mais valorizados. Independentemete do local, a valorização média dos apartamentos de classe A chega a superar 80%.

Praias

Já em Salvador, a valorização imobiliária de alto padrão é polarizada. De um lado, faltam terrenos para construção nos bairros mais tradicionais. O metro quadrado de imóveis de alto padrão nas regiões mais nobres de Graça, Barra e Corredor da Vitória, por exemplo, supera os R$ 8 mil. Ao mesmo tempo, uma moderna face da cidade também ganha espaço no sonho de consumo dos moradores. São os novos bairros Itaigara, Caminho das Árvores e Horto Florestal.

No Recife, a praia de Boa Viagem é o reduto mais disputado da cidade, com metro quadrado médio de R$ 8,5 mil. Nos apartamentos de frente para o mar, é possível alcançar R$ 10 mil o metro quadrado. “A beleza natural da região justifica o preço”, afirma Elisio Cruz Júnior, vice-presidente do Secovi-PE. Atrás da Boa Viagem, os endereços mais cobiçados da capital pernambucana estão nos bairros Casa Forte e Jaqueira.

Junto com a expansão do crédito, que favorece a valorização imobiliária em todo o País, em Pernambuco, o aquecimento da economia dá mais fôlego aos consumidores. Os investimentos no porto de Suape, na indústria naval e a construção da Refinaria Abreu já refletem no setor imobiliário. “Os novos empregos fomentam a demanda por imóveis”, diz Cruz.








Portal IG - 26/10/10 - pg. Online

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

CAGED revela que houve mais de 6.000 contratações em setembro

Na Paraíba
O setor que mais gerou emprego foi o agropecuário

Segundo os dados do Cadastro geral de Empregados e Desempregados (Caged), na Paraíba, em setembro último, foram gerados 6.021 mil novos empregos formais, correspondendo à expansão de 1,95%, com relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior. Esse desempenho foi proveniente da expansão do emprego, principalmente, nos setores da agropecuária, com 2.192 postos; da indústria de transformação, que teve 2.105 contratações, do comércio, com 661 vagas; de serviços, com outros 595 postos de trabalho e da construção civil com 408 oportunidades.


De janeiro a setembro deste ano, houve acréscimo de 18.151 empregos formais, ou seja, expansão de 6,11% do mercado de trabalho. Nos últimos 12 meses, verificou-se crescimento de 7,97% no nível de emprego, equivalentes a 23.283 postos de trabalho.


A construção civil na Paraíba gerou 408 novos postos de trabalho no mês de setembro, com uma variação relativa de 1,33%. Em João Pessoa foram gerados 5.105 mil novos postos de emprego formal.


No Nordeste, o nível de geração empregos teve recorde e a região registra a maior taxa de crescimento do país, com 105.897 novos postos de trabalho em setembro, e obteve a maior taxa de crescimento entre as regiões geográficas (1,98%). Já no país o setor da construção civil revelou em setembro o incremento de 21.676 empregos, com elevação de 0,84%.

Fonte: CAGED/MTE

Minha Casa Minha Vida completa 10.000 contratos na Paraíba

Superintendência regional avança com o programa e supera metas

Nesta semana, a Caixa Econômica Federal estará assinando a contratação do Residencial Solar das Mangueiras, em João Pessoa, empreendimento que beneficiará 165 famílias com renda inferior a 3 salários mínimos, com recursos do Programa Minha Casa Minha. O ato coincidirá com a assinatura do contrato de número 10.000 pelo Programa, no estado da Paraíba. O empreendimento a ser contratado entre a Superintendência Regional da CAIXA na Paraíba e a Entidade Organizadora COHEP - Cooperativa Habitacional do Estado da Paraíba, visa a concessão de financiamento no "Programa Habitacional Popular Entidades - PMCMV", com recursos do Fundo do Desenvolvimento Social.


As unidades habitacionais - 165 casas térreas -, já possuem cronograma físico-financeiro junto à CAIXA e deverão ser entregues às famílias em um prazo de 12 meses. O contrato de produção a ser firmado, a cargo da Agência Epitácio Pessoa, da CAIXA, representa um investimento no valor de R$ 6,105 milhões. Cada unidade habitacional terá custo de produção de R$ 37 mil.


As casas serão construídas à Rua Coronel Adolfo Massa, no Bairro do Oitizeiro, na capital, em área urbana de fácil acesso, suprida com toda infraestrutura, como transporte, escolas e equipamentos comunitários, dentre outros. Cada projeto, individualizado, prevê Sala, dois quartos, cozinha, circulação, WC social , área de serviço externa, com vaga de garagem descoberta e área privativa real de 38,62 m².


O evento acontecerá no próximo dia 21 de outubro, quinta-feira, no Auditório da OCEPB (Organização das Cooperativas do estado da Paraíba), às 16h, com a presença de Empresários do Segmento da Construção Civil, dos órgãos representativos da cadeia da Construção Civil (SINDUSCON, SINDIMOVEIS, CREA, etc.) além de autoridades representativas do setor, Cooperativas e Famílias contempladas. A CAIXA estará representada no evento pelo Superintendente Regional Elan Miranda, acompanhado dos Gerentes Regionais de Negócios do banco, além de Edilton Menezes, Gerente da Agência Epitácio Pessoa. Segundo Elan Miranda, "a CAIXA vem cumprindo com obstinação, na Paraíba, as metas assumidas perante o Programa Minha Casa Minha Vida, superando todas as dificuldades naturais de infraestrutura, reduzindo trâmites e burocracia e contando com a importante parceria de todo o empresariado voltado para o setor.

Fonte: Assessoria de Imprensa Regional Paraíba

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

RECONHECIMENTO

Reconhecimento mais do que merecido


Redação - Lugar Certo

04/10/2010 - Alphaville João Pessoa ganha o maior prêmio brasileiro do setor imobiliário


Todos os 197 foram vendidos nas três primeiras horas após o lançamento
Mais de um milhão de reais investidos em restauração de patrimônio histórico tombado renderam, ao Condomínio AlphaVille João Pessoa Fazenda Boi Só, o maior prêmio de projetos imobiliários. O empreendimento, localizado no Bairro dos Estados, foi um dos vencedores do Prêmio Máster Imobiliário 2010 do Sindicato de Habitação de São Paulo (Secovi). A premiação aconteceu no dia 22 deste mês, no Clube Monte Líbano, na capital paulista. O projeto é uma parceria da Planc Engenharia com a AlphaVille Urbanismo.

O prêmio contempla anualmente empreendimentos e profissionais de todo Brasil. Neste ano, dos 70 projetos inscritos, apenas cinco foram vencedores. Um em Brasília, três em São Paulo e o Alphaville Fazenda Boi Só, primeiro projeto paraibano vencedor na categoria.

Desde o primeiro dia, o condomínio horizontal de 21,4 hectares já demonstrava o sucesso da sua estrutura, que une sofisticação e história. Nas primeiras três horas do lançamento, em junho de 2008, foram vendidos todos os 197 lotes. Cada lote tem, em média, 496m², com o grande diferencial de estarem no centro de João Pessoa desfrutando da tranqüilidade do campo.

Segundo Sérgio Rique, diretor da agência Antares, empresa que assessora a Construtora Planc, “o prêmio mede a qualidade dos imóveis e o AlphaVille é exemplo neste sentido, ele integra dois tempos distintos, o passado e a modernidade”.

Um dos arquitetos responsáveis pelo projeto é o paraibano Paulo Macedo. Cyro Corrêa Lyra - especialista em Conservação e Restauração e Doutor em História da Arte - foi o arquiteto responsável pelos reparos na casa grande, capela e nos demais patrimônios históricos da fazenda.
O empreendimento é composto ainda por uma vasta área verde. “Essa foi uma grande oportunidade para a Planc, que já vem trabalhando com a Alphaville Urbanismo desde 2007, e outros projetos desse tipo podem surgir, mas este, sem dúvidas, tem características únicas”, ressaltou Sérgio Rique.

Considerado um novo cartão postal na capital paraibana, o sofisticado projeto da Planc foi entregue aos proprietários em abril deste ano. Suas dependências, que também serviram de cenário para as gravações do filme “O Alto da Compadecida”, estão abertas para visitações agendadas. Mas o transeunte da avenida Bancário Francisco Mendes poderá apreciar um pouco das instalações do condomínio.

Por Maria Livia Cunha

FEIRA DE IMÓVEIS EM JOÃO PESSOA

Acontecerá neste mês, nos dias 15, 16 e 17 de outubro, a Segunda Feira de Imóveis promovida pelo Sindimóveis PB. Em sua segunda edição, o evento contará com a presença de corretores de imóveis e algumas imobiliária, que serão instalados em 12 estandes de vendas.
Os interessados devem entrar em contato com o Sindimóveis pelo telefone: (83)3244-6196.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

APRESENTAÇÃO NO IFPB

Ontem à noite, no auditório do Anfiteatro no IFPB, foi apresentado aos alunos do Curso Superior de Tecnologia em Negócios Imobiliários, a empresa Centurium 21. A empresa, nova no mercado, está selecionando e recrutando profissionais para fazer parte de seu quadro de colaboradores.
A apresentação contou com a presença dos alunos de todos os períodos do curso (1º a 5º período), professores e interessados que se econtravam na ocasião.

domingo, 26 de setembro de 2010

WORKSHOP EM JOÃO PESSOA

Convidado pelo Professor Marcus Rique, o Tecnólogo em Negócios Imobiliários, Fábio Henriques, marcou presença nesta última sexta-feira dia 24 no WORKSHOP, realizado pela UNEPI.
O WORKSHOP divulgou ainda mais o nosso Mercado Imobiliário.
Na ocasião houve a oportunidade de apresentar aos futuros novos Corretores de Imóveis, uma das melhores metodologias de trabalho, seja por sua forma prática, objetiva e funcional, O GUIA IMOBILIÁRIO PB, hoje a melhor forma de trabalhar com os imóveis das Construtoras.
Estes imóveis atualmente representam um estoque de mais de Hum bilhão e trezentos milhões de reais, disponíveis a qualquer corretor de imóveis que trabalhe com a ferramenta do GUIA IMOBILIÁRIO PB.
Pioneiro neste serviço há seis anos, Fábio Henriques e sua equipe facilitam a vida dos profissionais do nosso mercado, abastecendo-os com as melhores mercadorias em oferta e sempre em primeira mão, uma vez que, por também ser idealizador da nossa PESQUISA DE MERCADO, o nosso Tecnólogo em Negócios Imobiliários, é solicitado pelas construtoras para auxiliar na composição das tabelas de preços dos empreendimentos que em breve serão lançados à venda no mercado de imóveis de João Pessoa.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Lotes são vendidos por mais de R$ 1 milhão

Publicado no Jornal O Norte em 19.09.2010 (Edição Especial)



No Altiplano foram liberadas áreas para construções horizontais e verticais, algumas delas, custam, hoje, até 1,2 milhões de reais. "Em João Pessoa, com o mercado em alta, já chegaram a ser vendidos 1.200 lotes em cerca de 60 dias. Os parcelamentos são generosos, em até 100 meses", explicou Jarbas Araújo, presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis da Paraíba (Sindimóveis).

Com os números otimistas, para o corretor Fábio Henriques, a burocracia na aprovação dos projetos de construção civil não acompanha o crescimento do setor. "Os projetos ficam parados de seis a oito meses até serem aprovados. É preciso que se entenda que este setor contribui com a geração de impostos e,portanto, com a melhoria da cidade", ressalta.

Preço do metro quadrado

Segundo estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o metro quadrado na Paraíba que custava em janeiro deste ano, em média, R$ 670,24 aumentou para R$ 714,58. O estado ocupou, de acordo com a pesquisa de agosto deste ano, o quarto lugar no ranking de preços da Região Nordeste. Os primeiros lugares são, respectivamente, Maranhão, Alagoas e Bahia.

Apesar do alto preço do projeto de metro quadrado, a expectativa, em médio prazo, é de que com o equilíbrio da demanda de consumo os valores referentes aos imóveis também se estabilizem.

Para este ano, Irenaldo Quintans, presidente do Sinduscon de João Pessoa, prevê um grande número de lançamentos e muitas opções para o mercado imobiliário paraibano.

fonte:http://www.jornalonorte.com.br/2010/09/19/especial1_1.php

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Especulação inflaciona custos em áreas nobres

Por: jean gregório

Crédito facilitado, mercado em alta e forte adensamento dos bairros nobres vem provocando uma onda especulativa na venda de terrenos e de casas no setor que mais festejou números positivos em 2009: a construção civil. Para alguns empresários do setor, os preços de alguns imóveis em bairros nobres subiram 140% em apenas um ano, enquanto indicadores como o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção), que reajusta imóveis financiados, ficou na casa de 3,31% no mesmo período e o preço do metro quadrado como em Manaíra, bairro nobre, aumentou 11% nos doze meses de 2009, segundo dados do tecnólogo em negócios imobiliários, Fábio Henriques, responsável pela consolidação dos números do Sindicato da Indústria da Construção Civil em João Pessoa (Sinduscon-JP).
“Os valores cobrados atualmente por alguns donos de terrenos e de casas não seguem qualquer lógica de mercado. Casas e terrenos nos bairros como Cabo Branco, Manaíra, Tambaú e, agora, mais recentemente Altiplano, que poderiam ser verticalizados, estão ficando inviáveis. Esses bairros nobres tendem a ser cada vez mais seletivos. Boa parte deles, inviabilizam os projetos devido aos custos da obra. Para se ter uma ideia, uma área em Tambaú custava R$ 500 mil, no início do ano passado. Doze meses depois, essa mesma área é oferecida a R$ 1,2 milhão, nessa mesma localização”, declarou o empresário Nércio Almeida, ao apontar que a tendência das construtoras é optar por bairros “bem localizados e intermediários, mas sem elevada verticalização como, por exemplo, Bairro dos Estados, Tambauzinho e Torre para novos investimentos e se distanciar da orla”, avaliou.
Para o construtor Manoel Jesus de Lima, além de procurar outras áreas menos especuladas, os empresários deverão cada vez mais se preocupar em utilizar tecnologia para reduzir custos nas obras. “Como não podemos repassar na mesma proporção os valores de terrenos no valor final do metro quadrado para os adquirentes, pois assim perderíamos na concorrência, temos de reduzir custos”, sugere. Segundo Manoel, preços de áreas no Cabo Branco subiram três vezes mais entre 2008 e 2010, mas se comparar com o ano de 2002, alguns terrenos subiram até 3.000%.
Segundo Nércio Almeida, os preços dos imóveis estão estáveis e não se contaminaram com o movimento de vendedores. “João Pessoa, que está sendo descoberta agora, está vivendo um momento de efervescência na construção civil, mesmo sem uma divulgação na mídia intensa como fazem outros Estados como Rio Grande do Norte e Ceará. Quando houver essa divulgação, os preços tendem a disparar”, lembrou.
Em 2009, os bairros que registraram o metro quadrado mais caro da capital foram Cabo Branco (R$ 3.911,60), Tambaú (R$ 3.232,44) e Altiplano (R$ 2.969,74), mas o preço do metro quadrado oscilou no preço apenas de 3,19% (Manaíra) a Altiplano (6,65%), enquanto Expedicionários (52%) e Mangabeira (34%), registraram as maiores altas, mas com o metro quadrado custando R$ 2.219 e R$ 1.283, respectivamente nos apartamentos vendidos no ano passado, segundo dados do Sinduscon-JP. O valor médio dos 3.366 apartamentos vendidos diretamente pelas construtoras na capital chegou a R$ 204 mil contra uma média de 193,6 mil do ano anterior, alta de apenas 5,37%.
No ano passado, as construtoras ofereceram na Grande João Pessoa mais de 8,2 mil imóveis que somados chegam a R$ 1,077 bilhão, porém, financiaram quase 75% do total (R$ 744,4 mi), expansão de 32%.



Terreno: valor não pode superar 25% da obra



Para o empresário Waldemir Lopes, que já construiu 15 prédios somente nos Bancários, o preço do terreno não pode ultrapassar 25% do valor final do custo da obra para não comprometer a remuneração do negócio. “A estratégia que utilizo é simples, se aquele terreno ou casa que penso não tiver dentro dessa margem entre 15% a 25%, a minha alternativa é procurar outra área, bem localizada para realizar a obra. O importante é não perder qualidade na obra e a confiabilidade do mercado ao se aventurar em áreas que não remuneram o investimento”, declarou o empresário.
O construtor não fala em onda especulativa, mas em valorização da cadeia da construção civil na capital, que estava estagnada até 2005. “O mercado atual está maravilhoso, fantástico e o segredo do sucesso é um mercado confiável. Ou seja, é saber que aquela obra será entregue no prazo ou até antes dele. Para tanto, é preciso trabalhar os custos, além de terreno, como mão-de-obra, insumos e impostos”, lembrou. O terreno é o ponto de partida e os donos percebem a finalidade da compra e que aquele terreno ou casa vai se transformar em pavimento de quatro ou cinco andares, daí eleva o preço automaticamente”, diz.
Waldemir descarta possibilidade de permuta no atual momento do mercado. “Já fiz esse tipo de negócio, mas não costuma fazer mais, porque atrapalha a rentabilidade, principalmente para o meu caso que costumo fazer prédios de quatro pavimentos. Ceder um ou dois em troca do terreno ou imóvel não vale a pena. O preço médio do metro quadrado dos Bancários em 2009 é de R$ 1.745, com alta de apenas 3,94%.
Permuta é a possibilidade de uma família que tem uma casa ou terreno naquela área que será comprada pela construtora.
Já o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil em João Pessoa (Sinduscon-JP), Irenaldo Quintans, avalia que “o crédito mais fácil e programas habitacionais do governo são fatores importantes na valorização dos terrenos, mas o fator principal é o adensamento populacional por que passam João Pessoa e alguns municípios polos da Paraíba. É uma simples questão de oferta e demanda. Na medida em que os bons terrenos vão escasseando, vão sendo utilizados. É natural que os demais tenham um sobrepreço. Não esqueçamos que a população da nossa capital, entendida no conceito metropolitano, aproxima-se de um milhão de habitantes. Além disso, o desenvolvimento da Paraíba é centrado no litoral, o que de certa forma sobrecarrega João Pessoa em termos populacionais”, explicou.
Para Irenaldo, não interessa aumento de preços nesse momento de efervescência. “Preferimos reduzir margens de lucro antes de repassar custos para o consumidor final. Até que chegue a um ponto em que se torna imperativo repassar. E aí o faremos lentamente, de modo gradual”, revela.
Contudo, o presidente do Sinduscon acredita que a especulação nas áreas e casas que serviriam para projetos de verticalização não irão ser inviabilizados”, mas dificultar. Em áreas de terrenos mais caros, os imóveis são mais caros obviamente. Mas há quem prefira morar em tal bairro, apesar de ter a opção de outros em que os imóveis são mais em conta. São decisões individuais”, declarou.
Sobre as saídas apontadas pelo economista Irenaldo Quintans para amenizar esse problema diz: “O mercado é soberano. Não há como lutar com ele. O que nós construtores estamos efetivamente fazendo é prospectar novos horizontes para a verticalização, descobrindo novos bairros, com vocação horizontal, nos quais os terrenos não sejam um ônus tão pesado para o construtor e para o consumidor. João Pessoa ainda tem inúmeros espaços a serem explorados, com a infraestrutura subutilizada. É uma questão de despertar no consumidor as vantagens de morar nesses bairros. Lembro que a verticalização é uma condição sine qua non para o equilíbrio entre demanda e oferta de habitações em qualquer metrópole do planeta”, indicou.


http://jornaldaparaiba.globo.com/noticia.php?id=11955
http://jornaldaparaiba.globo.com/noticia.php?id=11953
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João Pessoa 425 Anos (1585-2010)

Estrangeiros já compram 10% dos imóveis

Por: JACQUELINE SANTOS



Cidades como Natal, Recife e Fortaleza deixaram de ser o alvo principal dos estrangeiros na procura por um imóvel com preços acessíveis. A declaração é do presidente do Sindicato da Indústria de Construção Civil de João Pessoa (Sinduscon), Irenaldo Quintans. A bola da vez é a capital paraibana, que atrai os turistas do exterior interessados em adquirir uma segunda residência para passar temporadas com a família. Entidades como Sinduscon e o Conselho Regional de Corretores de Imóveis da Paraíba (Creci-PB) desconhecem o índice de crescimento das vendas do segmento, no entanto Quintans informou que a quantidade de estrangeiros que buscam imóveis em João Pessoa tem apresentado um crescimento considerável nos últimos cinco anos.
Além dos valores imobiliários mais baixos do que os registrados em outros litorais nordestinos, o clima e a tranqüilidade da cidade são os atrativos para que esses turistas se tornem investidores e visitantes assíduos.
Segundo o corretor Fábio Henrique, que presta serviço de consultoria de mercado para o Sinduscon-JP, o mercado imobiliário referente à venda de apartamentos em construção ou finalizados movimentou, de janeiro a julho deste ano, R$ 311,407 milhões, o equivalente a mais 1,5 mil unidades vendidas. Cerca de 10% desse montante é relativo a vendas para consumidores estrangeiros, ou seja, R$ 31 milhões. Em 2005, foram movimentados R$ 185 milhões e em 2007 o volume evoluiu para R$ 420 milhões. A expectativa do setor é que até o final deste ano, as vendas cheguem a R$ 700 milhões. “Os números correspondem apenas ao segmento de lançamento de prédios em construção ou concluídos. Os valores são muito maiores pois existem as vendas por particulares e pelas imobiliárias, que costumam não informar a movimentação”, ressalta.
Uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, que foi apresentada durante o Nordeste Invest 2008 (evento de investimentos turísticos e imobiliários do Brasil), em Olinda, revelou que um total de 646 mil dólares foram aplicados no país, em virtude da compra de imóveis por estrangeiros não residentes no Brasil. O levantamento feito pela FGV, a pedido da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), teve como objetivo analisar a situação do mercado de segunda residência no Brasil por não residentes no país.
O corretor de imóveis Fernando Sávio assegurou que cerca de 30% do volume de negócios realizados pela imobiliária onde trabalho corresponde a investimentos de estrangeiros. A expectativa de crescimento nesse índice está ligado a melhorias na estrutura turística de João Pessoa. “Esperamos um aumento considerável para o próximo ano, pois o governo do Estado divulgou muito as nossas potencialidades em eventos internacionais”, conta.
Segundo a corretora de imóveis, Vânia Fontes, existem dois perfis de estrangeiros que buscam se refugiar nas praias do litoral paraibano. Um deles se refere aos aposentados que costumam comprar principalmente grandes apartamentos e casas em condomínios fechados para passar até seis meses aproveitando as altas temperaturas registradas em João Pessoa. Outro tipo de estrangeiro que aplica divisas no mercado imobiliário da capital paraibana se refere a jovens que, além de passar curtos períodos de férias na cidade, adquirem imóveis para alugar no período em que estão no exterior. As pessoas mais jovens preferem imóveis menores como pequenos apartamentos, com capacidade para até três pessoas. Na capital, estima-se que 40% das construções são destinadas a famílias fisicamente menores, os chamados home services ou flats (imóvel residencial com características de hotelaria). Esses são os preferidos pelos estrangeiros solteiros.

Investidores buscam segurança

Segundo o presidente do Sinduscon, existem dois tipos de investidores estrangeiros adquirindo imóveis em João Pessoa: o que compra para passar temporada com os familiares na cidade; e aqueles que querem apenas fazer especulação imobiliária, ou seja, adquirir determinadas áreas de beira-mar a preço muito baixos com a finalidade de vender após uma maior valorização do empreendimento. “Esse perfil não é bom para o crescimento da cidade, pois não fazem investimentos imediatos, diferentemente de algumas empresas estrangeiras que compram imóveis para construir empreendimentos, gerando assim empregos”, destaca.
Para Irenaldo Quintans, o número de estrangeiros interessados somente em especular ainda é maior do que a quantidade de compradores que visam a usufruir as belezas da cidade. A especulação imobiliária causa prejuízos para a população, como o aumento do custo de vida para a população e a supervalorização do metro quadrado na construção civil.
Já o corretor Fernando Sávio disse que a maior parte dos estrangeiros que procuram a imobiliária Execut deseja adquirir um imóvel para uso. Vânia Fontes, corretora da imobiliária Predial, confirma a informação de Sávio e acrescenta que os maiores compradores são os suecos e noruegueses. “Os portugueses, espanhóis e italianos pesquisam muito, mas nunca fecham negócio”, contou. Fontes reclamou da diminuição, nos últimos anos, na procura dos americanos, por causa da desvalorização do dólar.
O presidente do Sinduscon informou que os próprios estrangeiros inflacionam o preço dos imóveis, que ficam valorizados em até três vezes. “Para eles, os nossos terrenos são muitos baratos. Há cerca de dez anos, depois que os estrangeiros começaram a adquirir terrenos no Litoral Sul, esses imóveis tiveram uma significativa valorização. Quando a cidade se transforma em turística há uma elevação do custo de vida da população nativa, fator que não invalida os inúmeros benefícios do turismo para qualquer cidade, como o aumento de empregabilidade”, observa.

Fortaleza e Natal estão saturadas

O saturamento imobiliário registrado em capitais nordestinas como Fortaleza e Natal, nos últimos anos, configura a causa da maior ampliação tanto do turismo quanto em relação à aquisição de imóveis pelos estrangeiros no litoral paraibano. Os investimentos no setor feitos pelo governo do Estado também contribuem de maneira considerável para o crescimento do setor. Segundo a PBTur (Empresa Paraibana de Turismo), existem várias ações para potencializar os atrativos turísticos e investimentos nas áreas de infra-estrutura, como melhoria na segurança e nas estradas.
O presidente do Sindicato da Indústria de Construção Civil de João Pessoa, Irenaldo Quintans, afirmou que essa tendência de crescimento já era prevista com o transbordamento do turismo ocorrido nas demais capitais do Nordeste. Para Quintans, o atraso no desenvolvimento turístico no litoral paraibano se deu por conta da ausência do projeto Costa do Sol, realizado há 20 anos em cidades como Natal e Fortaleza, que objetivou a ampliação da quantidade de leitos dos hotéis e diversas melhorias na infra-estrutura para atender os turistas que visitam essas localidades.
O presidente do Sinduscon-JP explicou que o turismo e o avanço imobiliário estão interligados, já que para adquirir qualquer imóvel em determinado local, os estrangeiros passam longos períodos avaliando as características do lugar que pretendem estabelecer segunda residência. O levantamento feito pela Fundação Getúlio Vargas revela que 79% dos compradores estrangeiros já conheciam as cidades.
O Cabo Branco está entre os bairros escolhidos para aquisição de casas e apartamentos pelos estrangeiros, especialmente os americanos. A corretora de imóveis Vânia Fontes destaca outras localidades que despertam o interesse de turistas do exterior quando visitam a capital. “O Seixas e outras praias do litoral sul têm recebido um número significativo de estrangeiros, tanto para comprar imóveis para residências quanto para investimento, a exemplo de terrenos”, disse.

fonte:http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=713818

CEF e Ecomax assinam parceria para financiamento de imóveis

A Ecomax e a Caixa Econômica Federal assinaram nesse mês um contrato de parceria que vai possibilitar a compra financiada pela CEF de imóveis no Residencial Renascença, empreendimento em construção no bairro dos Bancários.

A expectativa da empresa é um crescimento de vendas nos próximos meses a partir da assinatura do contrato. “Temos uma expectativa muito grande com esse projeto, pelo alto padrão de qualidade, focado na nova classe média, e com oportunidades a partir de R$ 140 mil, preenchendo uma lacuna de oportunidades no mercado local”, explica Martônio Medeiros, gerente da Ecomax na Paraíba.

CRESCIMENTO - O mercado imobiliário paraibano inicia 2010 de olho na retomada da trajetória de crescimento que teve nos últimos quatro anos. A expectativa do segmento é o retorno dos bons negócios de maneira mais ordenada e com maior abertura de mercado para a classe média popular.

De acordo com o presidente do Sinduscon de João Pessoa, Irenaldo Quintans, o crescimento visto nos últimos anos vai ser ainda mais forte com a presença dos bancos. “O empreendimento que conta com o financiamento bancário tem mais garantias para todos os lados: construtoras, clientes e as próprias instituições”, disse.

Na Paraíba, o segmento da construção civil é uma das locomotivas de crescimento da economia, criando mais de 30 mil empregos e respondendo por 14% da arrecadação. A expectativa é um crescimento de 5% na atividade este ano, na qual João Pessoa Campina Grande, Guarabira e Sousa são as cidades que devem puxar este resultado. Só com o início da construção do Residencial Renascença em julho de 2009, foram gerados mais de 400 empregos diretos.

A valorização imobiliária é outro fator importante da retomada do mercado imobiliário. Nos últimos anos, a Zona Sul da cidade vem recebendo investimentos num ritmo mais elevado que o restante da cidade. Além do custo de vida menor e preços mais atrativos de imóveis, bairros como Bancários e Água Fria são bem servidos de comércio, escolas, têm dois dos maiores centros universitários de João Pessoa (Unipê e UFPB), facilidade de transporte coletivo, acesso rápido pela BR 230.

De acordo com o consultor do Sinduscon/JPA e corretor de imóveis Fábio Henriques, “tudo o que se faz nos Bancários vende, com uma boa velocidade”. Henriques é responsável pelas pesquisas do setor imobiliário que o Sindicato da Construção Civil de João Pessoa, Sinduscon/JP, utiliza para medir a taxa de crescimento do mercado local. “O bairro sempre apresenta taxas maiores que a média geral da cidade, o que mostra a grande rotatividade daquela região”, comenta.

Sobre o Residencial Renascença – No coração dos Bancários, o Residencial Renascença terá apartamentos com 2 ou 3 dormitórios, suíte, varanda, sala de estar e sala de jantar. Na primeira fase, o empreendimento terá duas torres de 25 andares (Siena e Florença), com ampla área de lazer com 15 mil m2 reunindo quadras esportivas, campo de futebol, piscinas, fitness center, espaço gourmet e kid’s club.

fonte:http://www.antarescom.com.br/?p=2143

Mercado Imobiliário em alta na capital

Redação - Lugar Certo




Segmento está aquecido. Em 2005, o lucro foi de R$ 185 milhões, em 2009, R$ 768 milhões, e até julho de 2010, mais de R$ 800 milhões

Foto: Ovídio Carvalho/ON/D.A Press

Mercado de imóveis dobrou de tamanho nos últimos cinco anos
Em João Pessoa é possível se observar um grande número de construções. Edifícios, casas e terrenos estão repletos de placas que anunciam venda ou aluguel dos imóveis. Estes são indicadores de um mercado imobiliário aquecido. Em 2005, o lucro do setor foi de R$ 185 milhões, em 2009, R$ 768 milhões e até julho de 2010, somaram-se mais R$ 800 milhões de reais. Para este ano, a previsão chega a 1,2 bilhões de reais. O corretor de imóveis Fábio Henriques, que realiza pesquisas no ramo há seis anos, acredita que a ascensão do mercado imobiliário ocorreu em virtude da mudança no perfil do consumidor. "A crise econômica mundial fragilizou os investimentos na bolsa, no entanto trouxe os investidores para o setor de imóveis. Além disso, os programas de incentivo do Governo Federal facilitaram a entrada dos membros das classes C e D no mercado", comenta.

Para o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil de João Pessoa (Sinduscon), Irenaldo Quintans, o regresso do incentivo bancário no sistema de crédito agregado à estabilidade econômica do país foram determinantes para o aumento desta demanda na construção civil. "Nos últimos cinco anos, o número de imóveis em oferta em João Pessoa era 2.500 apartamentos novos ou em construção, este ano, já são mais de 5.000", afirma Irenaldo, que também é vice-presidente da Câmara da Indústria da Construção (CBIC).

Em processo de expansão, alguns bairros de João Pessoa alcançaram altos números de construção civil vertical nos últimos meses. A exemplo do Bairro dos Estados e o do Miramar, Torre, Tambauzinho, Mangabeira e Bancários, nestes dois últimos, os apartamentos estão avaliados em aproximadamente 80 mil reais.

As opções são variadas e capazes de atender o consumidor mais exigente. Na capital, em julho deste ano, dos 296 imóveis em oferta, 94 eram no Bessa e Manaíra, por outro lado, em bairros menos nobres, como Bancários e Geisel, a demanda também é grande.


Lotes são vendidos por mais de R$ 1 milhão

No Altiplano foram liberadas áreas para construções horizontais e verticais, algumas delas, custam, hoje, até 1,2 milhões de reais. "Em João Pessoa, com o mercado em alta, já chegaram a ser vendidos 1.200 lotes em cerca de 60 dias. Os parcelamentos são generosos, em até 100 meses", explicou Jarbas Araújo, presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis da Paraíba (Sindimóveis).

Com os números otimistas, para o corretor Fábio Henriques, a burocracia na aprovação dos projetos de construção civil não acompanha o crescimento do setor. "Os projetos ficam parados de seis a oito meses até serem aprovados. É preciso que se entenda que este setor contribui com a geração de impostos e,portanto, com a melhoria da cidade", ressalta.

Preço do metro quadrado

Segundo estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o metro quadrado na Paraíba que custava em janeiro deste ano, em média, R$ 670,24 aumentou para R$ 714,58. O estado ocupou, de acordo com a pesquisa de agosto deste ano, o quarto lugar no ranking de preços da Região Nordeste. Os primeiros lugares são, respectivamente, Maranhão, Alagoas e Bahia.

Apesar do alto preço do projeto de metro quadrado, a expectativa, em médio prazo, é de que com o equilíbrio da demanda de consumo os valores referentes aos imóveis também se estabilizem.

Para este ano, Irenaldo Quintans, presidente do Sinduscon de João Pessoa, prevê um grande número de lançamentos e muitas opções para o mercado imobiliário paraibano.

Por Maria Livia Cunha
Entrevista com Fábio Henriques

Vendas no setor imobiliário têm aumento de 32% na Grande JP

19-02-2010
Vendas no setor imobiliário têm aumento de 32% na Grande JP
Setor em expansão e grande perspectiva de crescimento



Ignorando a crise econômica, as vendas autofinanciadas pelas construtoras da Grande João Pessoa fecharam o ano passado com R$ 744,4 milhões, alta de 32% no faturamento em relação ao ano anterior (R$ 563,4 milhões). Em 2009, foram vendidas 3.366 unidades habitacionais, o que apontou para uma expansão de 25%.

De acordo com o tecnólogo em negócios imobiliários Fábio Henriques, responsável pela consolidação dos números do Sindicato da Indústria da Construção Civil em João Pessoa (Sinduscon-JP), houve aumento de 9% no metro quadrado na capital (R$ 2.341,61), enquanto nos bairros da orla, como Cabo Branco e Manaíra, o metro chegou a 11% de valorização (R$ 2.935,70).

O tecnólogo em negócios imobiliários Fábio Henriques esclarece que as cifras do levantamento não incluem as vendas de imóveis financiadas pelos bancos oficiais (CEF e BB), nem as transações de compra e venda de imóveis realizadas por particulares e de loteamentos, casas e residenciais horizontais.

“Os bancos oficiais se concentram mais com os financiamentos dos bairros periféricos da capital. Boa parte das vendas de apartamentos em João Pessoa ainda na planta foi obtida com a chegada de investimento de dinheiro retirado do mercado de ações. A crise financeira trouxe parte desse aporte para imóveis como forma de diversificar os investimentos”, detalha Fábio Henriques, que exerce há 19 anos a profissão de corretor de imóveis.

O autofinanciamento é o realizado diretamente entre a construtora e o adquirente, passando pelo corretor de imóveis, sem passar por financiamento bancário.

Em 2009, o valor médio dos 3.366 imóveis vendidos na capital chegou a R$ 204 mil contra 193,6 mil no ano anterior, alta de 5,37%, enquanto o índice da correção da prestação dos imóveis no autofinanciamento INCC (Índice Nacional da Construção Civil) no acumulado de doze meses foi menor que a inflação oficial, ficando em 3,31%. No ano passado, as construtoras ofereceram na Grande João Pessoa mais de 8,2 mil imóveis, que somados chegam a R$ 1,077 bilhão.

Os bairros que registraram o metro quadrado mais caro da capital foram Cabo Branco (R$ 3.911,60), Tambaú (R$ 3.232,44) e Altiplano (R$ 2.969,74), enquanto Expedicionários (52%) e Mangabeira (34%), registraram as maiores altas, com o metro quadrado custando R$ 2.219 e R$ 1.283, respectivamente nos apartamentos vendidos em 2009.

Como o setor está em expansão e as perspectivas da economia são de forte crescimento, Fábio Henriques estima que a projeção para 2010 é que as vendas autofinanciadas cresçam 35% e atinjam um bilhão de reais.

Fonte: Portal Paraíba 1
Entrevista: Fábio Henriques

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