terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Aluguel: como funciona o seguro que substitui o fiador

Fonte: Creci PB (acesso em 27.12.2011)
Dentre as alternativas de garantias locatícias, o seguro-fiança é uma das modalidades que pode resolver o problema do inquilino que não consegue encontrar um fiador para o seu contrato. Seu funcionamento se dá por meio da contratação de uma apólice de seguro, em que o inquilino é garantido pela Seguradora, e o proprietário (locador) é o segurado e único beneficiário do seguro.
O custo anual do seguro-fiança fica em média 1,2 aluguel. No entanto, esse valor pode variar, de acordo com a análise de crédito feita pela seguradora. A apólice garante o recebimento de aluguéis atrasados antes mesmo de um acordo final entre locador e inquilino. Em caso de inadimplência, a comunicação é feita imediatamente à seguradora, após o vencimento do segundo aluguel em atraso. A partir daí, o proprietário recebe os valores pendentes em até 30 dias e continua recebendo os aluguéis, até que haja um acordo entre as partes.
Além de garantir o pagamento referente à inadimplência do locatário em relação aos aluguéis e encargos legais, o seguro prevê, de forma opcional, a possibilidade de contratação de cobertura para os danos ao imóvel provocados pelo inquilino e a cobertura de despesas judiciais.
Algumas seguradoras também possuem produtos que incluem coberturas para encargos como IPTU e despesas de condomínio, serviços emergenciais 24 horas, como chaveiro e conserto de eletrodomésticos, entre outros benefícios.
Principais garantias de aluguel
Junto com o seguro-fiança, fiador e depósito (caução) são as principais garantias utilizadas para assegurar aluguéis no Brasil. Por não onerar financeiramente o inquilino, o fiador ainda lidera a preferência no mercado de locação imobiliária, mas vem perdendo preferência por não garantir ao proprietário do imóvel o recebimento de todos os aluguéis deixados em atraso pelo inquilino, já que o pagamento é efetuado apenas no término de uma eventual ação de despejo. E com as mudanças na “Lei do Inquilinato”, o fiador pode, inclusive, exonerar-se de sua função em situações específicas.
Já o seguro-fiança e o depósito caução são para aqueles dispostos a pagar uma quantia a mais. No caso do seguro, o custo anual fica em torno de 1,2 aluguel, já o depósito caução necessita de que o inquilino disponha de algum dinheiro – geralmente, a quantia relativa a três aluguéis.
No fiador e na caução, todos os procedimentos com ações judiciais são de responsabilidade do proprietário do imóvel

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

CRECI CONVOCA NOVA REUNIÃO

Creci Pb, está convocando um reunião para debater alguns dos assuntos que vem deixando a classe dos Corretores de Imóveis insatisfeitos e com várias dúvidas acerca dos assuntos que serão esclarecidos:


Vejam carta de convocação:


As Empresas Imobiliárias e Instituições de Ensino que ministram Cursos para Corretor de Imóveis

Prezados (as) Senhores (as),

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis da 21ª Região/PB, vem
através do presente convidá-lo a participar de uma Reunião no próximo dia
28/11/2011 (segunda feira), às 18hs:30min, na sede do CRECI/PB, com a
finalidade de retomarmos as reuniões para tratarmos de assunto de interesse da
categoria, segue abaixo a pauta dos trabalhos.

1) ANDAMENTO DA LEI DE ESTÁGIO COM AS NOVAS DECISÕES;
2) CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO DOS CORRETORES DE IMÓVEIS;
3) TABELA DE HONORÁRIOS DAS CONSTRUTORAS;

Na certeza da sua participação, peço por gentileza confirmar presença
através do e-mail veralucia@creci-pb.gov.br.

sábado, 5 de novembro de 2011

I Salão Imobiliário Fábio Henriques e Guia Imobiliário PB

Fábio Henriques e Guia Imobiliário PB, agradecem a todos os clientes que estiveram presentes neste mega evento de sucesso que foi realizado no Mag Shopping e aos 41  novos proprietários que efetuaram a sua aquisição da casa própria.

Na oportunidade se fizeram presente amigos corretores que vieram prestigiar-nos e dedicaram um pouco de seu tempo ao evento.

Obrigado e parabéns aos parceiros que confiaram e acreditaram que deste evento bons frutos seriam concretizados.

PARCEIROS: 
BM SUA CASA
EQUILÍBRIO CONSTRUTORA
MAGMATEC ENGENHARIA





terça-feira, 1 de novembro de 2011

Díssidio coletivo para os corretores da Paraíba

Foi aprovada em assembléia realizada pelo Sindimóveis,  a data de 01 de maio como data para o dissidio coletivo dos corretores de imóveis de João Pessoa e PB.
Já a partir de 01 de janeiro de 2012, todos os corretores que trabalham em Imobiliárias deverão ter suas carteiras registradas, com salário fixo de 720,00 mensais e comissão de 10% sobre as vendas,
com carga horária semanal de 40 horas. 
As horas extras serão acrescidas de 50% e se forem em fins de semana ou feriados o acréscimo será de 100%. 
A imobiliária terá de pagar 10,00 por dia trabalhado a titulo de vale alimentação e para quem precisar, vale transporte. 
Os corretores que estiverem fazendo plantão, a imobiliária deverá providenciar transporte para o local. 
Se for realizar trabalho fora da cidade atuante, ajuda de custo de 100,00 se for pernoitar e de 50,00 se retornar no mesmo dia.
Caso a imobiliária exija uniforme, deverá fornecer, de graça, ao corretor.
Outros benefícios: licença maternidade, paternidade, creche, etc.... praticamente todos os benefícios de um trabalhador normal da industria e comércio.
Maiores informações, procurem o sindicato.

A  PB é a terceira área a adotar este processo no Brasil.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Construtoras respondem por taxa de corretagem


Por Adriana Aguiar e Laura Ignácio – São Paulo


O Ministério Público (MP) do Estado de São Paulo e a Receita Federal estão responsabilizando as construtoras pelo pagamento da taxa de corretagem nas vendas de imóveis. O MP abriu inquéritos para investigar a cobrança pelas corretoras, que fazem a intermediação dos negócios imobiliários. A taxa, de acordo com o órgão, deve ser paga pelas construtoras, e não pelos consumidores. A Receita Federal, por sua vez, passou a autuar as empresas de construção e engenharia sob o argumento de que deveriam recolher contribuição previdenciária e Imposto de Renda (IR) sobre esses valores. As autuações já somam mais de R$ 10 milhões.
Na prática de mercado, o comprador do imóvel paga a comissão de venda diretamente ao corretor e o restante - entrada e parcelas do bem - vai para construtora. Segundo Camila Mansour Magalhães da Silveira, da Promotoria de Justiça do Consumidor, muitas vezes, porém, o comprador não sabe distinguir a empresa de corretagem da incorporadora. "A taxa pode estar embutida no preço do imóvel pago à incorporadora, mas o consumidor não pode passar cheques para a corretora, com quem não firmou contrato", afirma. Assim, em caso de problema, fica claro para o consumidor que a responsabilidade pela venda do imóvel é da construtora.

Para resolver a questão, o MP está negociando com as empresas de corretagem. Nesta semana, homologou Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a Abyara Brokers para que conste nas propostas para aquisição de imóvel a informação clara e precisa de que a responsabilidade pelo pagamento da comissão de corretagem não é do consumidor. A empresa tem 60 dias para se adaptar. Por meio de sua assessoria de imprensa, a Abyara disse que o acordo faz parte da regulamentação de todo o setor.

O MP também tentou fechar acordo com a MRV Engenharia, mas não conseguiu e resolveu propor ação civil pública contra a empresa. Ao analisar a ação, a juíza Daise Fajardo Nogueira Jacot, da 15ª Vara Cível de São Paulo, decidiu suspender a cobrança da taxa diretamente pelos corretores, sob pena de multa diária de R$ 5 mil. Procurada pelo Valor, a MRV preferiu não comentar o assunto.
Com a cobrança à parte da taxa de corretagem, segundo a promotora, as construtoras também levam vantagem fiscal. "Quando o valor é repassado diretamente ao corretor, esse montante não entra na contabilidade da incorporadora, como deveria ocorrer para fins de recolhimento de tributos", afirma Camila, acrescentando que, quando não é firmado acordo, o MP pode notificar a Receita.

O escritório Limoeiro e Padovan Advogados, por exemplo, assessora quatro construtoras e empresas de engenharia, com sedes em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, que sofreram 11 autuações fiscais referentes aos períodos de 2006 a 2008. As autuações oscilam entre R$ 600 mil e R$ 1 milhão.


A Receita tem entendido que os corretores seriam funcionários dessas construtoras, responsáveis por recolher a contribuição previdenciária e IR sobre as comissões recebidas. As companhias, porém, já começaram a impugnar essas autuações. Para o advogado das construtoras e empresas de engenharia, Albert Limoeiro, não existe essa relação trabalhista, por isso não haveria como falar nesses recolhimentos. Segundo ele, não há um pagamento das construtoras aos corretores. "Os corretores trabalham na intermediação da venda de vários imóveis para diversas construtoras e recebem as comissões em cheques separados dos consumidores."
O setor está ainda mais visado pela fiscalização, segundo o advogado, porque tem vivido um bom momento, com muitos interessados em investir em imóveis, principalmente por causa da Copa do Mundo de 2014.

A discussão deve ser enfrentada primeiro na esfera administrativa. O advogado Albert Limoeiro deve tentar derrubar algumas das autuações que foram, segundo ele, apenas baseadas em depoimento de um gerente da empresa. Isso porque há julgados do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) no sentido de que a Receita não pode tributar apenas com base em testemunhas. Se não vencerem administrativamente, devem levar o conflito ao Judiciário.

O advogado tributarista Eduardo Kiralyhegy, do Negreiro, Medeiros & Kiralyhegy Advogados, critica essas autuações. "Acho que há grandes chances de os contribuintes vencerem no Carf", diz. Isso porque, segundo ele, a relação entre corretores e construtoras não preenche os requisitos previstos na CLT para que haja vínculo empregatício.
Procurada pelo Valor, a Receita Federal não retornou até o fechamento da reportagem.
 
Fonte: Valor Econômico – de 28/10/2011 – Fls. E1

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Salão de Imóveis - Mag Shopping Dias 27, 28, 29 e 30/10/2011 (De quinta a Domingo)



A força das cidades médias


São Paulo - São Bento do Sul é a terceira cidade brasileira com o melhor índice de responsabilidade fiscal, social e de gestão dos últimos sete anos. Não é por acaso que a cidade catarinense de 75 000 habitantes, conhecida como um polo moveleiro, aparece entre as primeiras colocações no estudo da Confederação Nacional dos Municípios, atrás da paulista Cerquilho e da gaúcha Tupandi.
São Bento do Sul está localizada no norte-nordeste de Santa Catarina, uma das regiões urbanas mais pujantes do Brasil, com 20 municípios cujo epicentro econômico é Joinville.
Na última década, ali foram gerados 160 000 novos empregos formais, ampliando o número de trabalhadores com carteira assinada para 381 000, numa população de 1,2 milhão de pessoas.
É uma proporção de 31%, ante 23% da média do país. Além da geração de empregos, o consumo tomou impulso nas cidades do norte-nordeste catarinense.
De 2000 a 2010, a frota de veículos da região mais que duplicou, para 621 000 carros. São Bento do Sul é a terceira cidade mais populosa nessa área, atrás de Joinville, com 515 000 habitantes, e de Jaraguá do Sul, com 143000. 
Nos próximos 15 anos, o crescimento populacional ficará dentro da média nacional, mas a economia continuará se diferenciando. “É um momento de ouro”, afirma Udo Döhler, presidente da tecelagem Döhler, de Joinville.
Ele é membro da quarta geração da família de origem alemã que fundou a empresa há 130 anos. “Haverá uma nova onda de oportunidades e a região dará um salto ainda maior na próxima década.”
Enquanto a economia brasileira cresceu 33% de 2000 a 2008, a da região catarinense avançou 40%. Para os próximos anos, a previsão é de manter uma média de 5,8% de crescimento anual.
De acordo com um estudo da consultoria McKinsey, o norte-nordeste de Santa Catarina é a região urbana brasileira com mais de meio milhão de habitantes que mais vai crescer até 2025.

Chamada de Manchester catarinense pela concentração e diversidade industrial — lá estão instaladas empresas como Weg, Tupy, Tigre, Malwee, Marisol e Embraco —, a região viveu até meados da década passada uma crônica carência no setor de serviços. Para entrar num shopping center, seus moradores tinham de viajar 140 quilômetros até Curitiba.
Os dois primeiros centros comerciais foram inaugurados em Joinville em 1995. Há um ano e meio, um terceiro abriu as portas, levando para Santa Catarina redes como Etna e Burguer King. A expansão do varejo busca atender uma população que multiplicou seu poder de compra — e deve enriquecer mais.
 Assim como o norte-nordeste catarinense, os centros urbanos de Campo Grande, Grande Vitória, Grande São Luís e João Pessoa têm potencial de crescer duas vezes mais que São Paulo e Rio de Janeiro, segundo a McKinsey.
O potencial de duas delas — São Luís e João Pessoa — se explica principalmente pelas carências atuais. Com grande crescimento populacional nos últimos anos, falta a essas regiões todo o arcabouço de serviços e infraestrutura.
Campo Grande é o centro de um dos principais polos de agronegócio no país. E a Grande Vitória é beneficiada pela atividade econômica de seus portos.
Oportunidades
O norte-nordeste catarinense é uma exceção, com uma atividade industrial já desenvolvida e que vem atraindo mais investimentos nos últimos tempos. Em Joinville, a fabricante de barcos americana Brunswick anunciou em agosto a construção de uma fábrica e a criação de 150 empregos.
A GM investe 350 milhões de reais para inaugurar uma fábrica de motores no ano que vem e pode levar para a cidade uma unidade de transmissões. A BMW estaria entre duas cidades do norte-nordeste catarinense — Joinville e Araquari — para instalar sua primeira unidade brasileira.
Toda essa movimentação já mexe com o sistema educacional. A Universidade Federal de Santa Catarina vai inaugurar seu campus em Joinville com cursos de engenharia naval.
Os cursos universitários são um complemento para a formação técnica oferecida pela Weg e pela Tupy. “Investir na capacitação evita que soframos as consequências do crescimento sem controle”, diz Luis Figueiredo, diretor de RH da Weg, a maior empresa da região e empregadora de 10% da população de Jaraguá do Sul, onde sua sede está localizada.
Apesar de todo esse desenvolvimento, o norte-nordeste catarinense sofre com a infraestrutura. Joinville, a maior cidade do estado, trata apenas 14% do esgoto produzido. O aeroporto não tem instrumentos básicos para pousos em condições de tempo adversas.
As estradas que levam ao vizinho porto de São Francisco do Sul não são duplicadas. “Todas as cidades médias têm a oportunidade de investir em planejamento urbano, o que não foi feito nas grandes cidades”, diz Patricia Ellen, sócia da McKinsey especializada no setor público.
Campo Grande é um exemplo de preocupação com o crescimento mais ordenado. As ruas são largas como nas cidades americanas para facilitar a circulação de 790 000 habitantes e 392 000 veículos. A economia se concentra no comércio e nos serviços. Sua força vem do agronegócio de Mato Grosso do Sul.
Nos últimos quatro anos, o número de usinas de açúcar no entorno passou de dois para 21. O governo do estado quer diversificar a fonte de receita do município com a atração de indústrias. Cinco polos empresariais foram criados em Campo Grande na última década.
O setor de construção civil ocupou um terço do espaço oferecido. Com um dinamismo acima da média nacional, as metrópoles regionais são também uma nova fronteira de oportunidades.

Acesso em: 25.10.2011

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Novo Guia Imobiliário de Outubro-2011

O Guia Imobiliário PB de Outubro-2011, saiu este mês com 356 tabelas de empreendimentos de construtoras, onde dentre elas tivemos 19 novos lançamentos, ou seja, prédios novos que estão sendo e/ou vão ser construídos em nossa cidade.
Além das tabelas, o Guia Imobiliário PB, conta ainda com mais de 400 unidades de imóveis avulsos( aqueles que são recebidos pelas construtoras como parte de pagamento numa negociação), uma agenda com os números de contato das Construtoras que estão ofertando as unidades e uma busca com um filtro onde vc pode escolher o imóvel por: BAIRRO, PREÇO, CONSTRUTORA, QUANTIDADE DE QUARTOS E ATÉ MESMO POR EMPREENDIMENTO..
Tudo isso a acessível a um clique, em um CD onde você pode levar para onde quiser e ver em casa ou no escritório. Com a vantagem por apenas: R$ 49,99.

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sábado, 24 de setembro de 2011

Comportamento das vendas confirmam tendências

3 Julho de 2011 às 15h11- Revista Edificar

Indicadores e Vendas

Por: Fábio Henriques Tecnólogo em negócios imobiliários e corretor desde 1991


Conforme previsto na edição anterior, o ano de 2011 iniciou com mais um novo recorde de vendas. Na grande João Pessoa se atingiu, com o acumulado dos meses de janeiro e fevereiro/2011, um total de 1.027 unidades habitacionais negociadas, registrando-se faturamento superior a R$ 329 milhões.
Estes resultados tornam-se mais surpreendentes quando se leva em consideração que pouco deste valor foi utilizado o financiamento através da Caixa Econômica Federal, pois desde o final do ano passado, esta linha de crédito está praticamente parada, tanto pela burocracia, como pela inclusão de novas regras e quem sabe talvez pela escassez de recursos para estas operações.
Em vista disto, o mercado local age rápido e eficientemente, pois boa parte dos construtores que estavam empenhados nos programas habitacionais do governo, já começam a replanejar ações futuras olhando para novos horizontes, ou seja, projetos aos quais não se dependa do crédito oficial e que têm como suporte a própria construtora ou financiamento através de outras entidades, sejam elas, bancos particulares ou carteiras hipotecárias que tem um grande interesse no mercado imobiliário.
Estes entes alternativos dispõem tanto dos recursos necessários, desde o financiamento da produção até o comprador final, além de um atendimento diferenciado, dando o máximo de atenção ao cliente como sempre fazem as empresas privadas. Exemplo disto, já se tem uma carteira hipotecária que atende o cliente das 10 horas às 22 horas, de domingo a domingo, fato inédito para mercado paraibano. Portanto, continuada a tendência de aquecimento do mercado, provavelmente será ultrapassada a casa dos R$ 2 bilhões em faturamento, neste ano.

Restam poucos ingressos para a Festa dos Corretores de Imóveis (saiba tudo sobre as novidades da festa para 2011)





O jantar comemorativo aos 49 anos de regulamentação do ofício de corretor de imóveis será no dia 22 de outubro (sábado), às 21h00 na Fortaleza de Santa Catarina em Cabedelo. A festa para 1.500 pessoas entre corretores, donos de imobiliárias, autoridades e convidados passou por algumas mudanças em 2011.
 Este ano, além do novo local, o evento ganhou também agilidade na venda dos ingressos. As reservas já estão sendo feitas e serão trocadas por ingresso definitivo no dia 03 de outubro. Outra novidade é que em 2011 as mesas serão fixas e não será mais permitido juntar umas as outras. Ou seja, ao comprar seu ingresso e de seu acompanhante, por exemplo, os respectivos lugares estarão garantidos independente da hora que o casal chegar. Para isso, os funcionários do CRECI/PB dispõem dos mapas com a disposição das mesas na hora da venda. Serão 130, sendo 110 de 10 lugares e 20 de 20 lugares. No dia da festa, na entrada da Fortaleza, recepcionistas irão conduzir os presentes até seus respectivos locais.
Os filiados regularizados com o CRECI/PB,vão receber logo na entrada uma senha para participar do sorteio de um carro zero quilômetro e de dez motos. Já os demais estarão automaticamente concorrendo a diversos brindes que também serão sorteados.
A festa vai premiar com o “Troféu Colibri” os profissionais e empresas que mais se destacaram no ramo imobiliário em 2011. O jantar vai ser animado pela música da Orquestra Mistura Fina e os ingressos individuais vão custar R$ 50,00.
O cardápio do jantar será da Maison B’lunelle. Vinte e cinco homens estarão responsáveis pela segurança e um serviço de manobrista “pago” estará a disposição dos presentes.

CRECI define regras para contratação de estagiários em imobiliárias da Paraíba

As novidades foram definidas numa reunião nessa terça-feira, na sede do Conselho Regional de Corretores de Imóveis da Paraíba. Representantes de quarenta imobiliárias da capital estiveram presentes.  O encontro foi para determinar normas para a contratação de estagiários dos cursos de Técnico de Transações Imobiliárias (nível médio) e Tecnólogo em gestão de negócios imobiliários (superior).
Ficou acordado que a partir de agora, os donos de imobiliárias vão ter que pagar uma bolsa mensal de R$ 450,00, auxílio transporte no valor de R$ 100,00 mais um seguro contra acidentes pessoais e arcar com o pagamento dos custos referentes a emissão da carteira de identificação junto ao CRECI/PB.
De acordo com o Presidente do CRECI/PB, Rômulo Soares, a medida foi adotada para atender as exigências da Lei do estágio. “As imobiliárias precisam aperfeiçoar o recrutamento e a seleção de estagiários junto às instituições de ensino, dando um estímulo aos alunos. Afinal, cabe as empresas repassar o aprendizado de mercado e a formação desses futuros corretores”, conclui Soares.
Ainda seguindo a Lei do estágio, os proprietários de imobiliárias também se comprometeram a manter um corretor filiado ao CRECI/PB como supervisor a cada dez estagiários contratados. Um relatório de acompanhamento semanal também será emitido pela empresa em parceria com a instituição de ensino.
No dia 27 (terça-feira) haverá um treinamento sobre Lei do Estágio (11.788/08) na sede do Conselho . O curso será ministrado pelo Presidente do CRECI/PB e é destinado aos donos de imobiliárias filiadas ao Conselho.

Fonte: Creci PB

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

IV Salão de Imóveis - SIM PB

 Em abertura solene, presidida pelo presidente do Sinduscon JP, o Sr. Irenaldo Quitans, foi realizada no Espaço Cultural,  o IV Salão de Imóveis da Paraíba, o mais visitado e esperado da nossa cidade.
O evento reúne as grandes construtoras do setor que expõem  os seus empreendimentos a visitação do público em geral e que na mesma ocasião o visitante pode tornar-se um comprador, pois as facilidades e oportunidades são bem promissoras.

Abaixo algumas fotos do evento.

Irenaldo Quitans

Eduardo Lins, Fábio Galisa, amigo e Fábio Sinval

Emiliane Nunes, representando o BM Sua Casa e Francisco - diretor da Equilíbrio

Fátima Magalhães, corretora de Brasília, Fábio Henriques Consultor Imobiliário, Thatyanna Alinne, corretora de imóveis e Socorro da Marcolino Empreendimentos

Francisco e seu filho Paulo Victor e Sérgio

  Fotos: Ivan Correia - www.ivancorreia.com.br

Novos empreendimentos lançamentos no mês de Setembro de 2011

 Neste mês de Setembro/2011, o Guia Imobiliário PB ( cd que compreende as tabelas e imóveis avulsos das melhores construtoras da Paraíba e seus imóveis avulsos), registrou um crescimento no número de imóveis avulsos ( aqueles imóveis recebidos nas transações de venda entre comprador e construtor) e  grandes empreendimentos também foram lançados no setor, estes lançamentos com certeza irão alavancar ainda mais o mercado. Podemos citar como principais:


1 - ACALANTUS
2 - ALFREDO VOLPI
3 - AVEIRO
4 - BELLA VITA
5 - CORAZON DE MARIA
6 - ENSEADA DE COQUEIRINHO
7 -GREENMARE
8 -LOURDES DINIZ
9 -MAR DE MARMARA
10 -MIRANTE DO ATLÂNTICO
11 -MONTE LÍBANO
12 -ONDAS DE MANAIRA
13 - PALÁCIO REAL
14 -PALLAZO ROBERTO PINTO
15 -PIRAMIDE INTERMARES
16 -PORTTO REAL
17 - RIO DAS CONCHAS
18 - RIO JAÚ
19 -SAINT GERMAIN

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MERCADO AQUECIDO X PREÇOS ALTOS

 Por: Fábio Henriques

O primeiro semestre deste ano teve uma elevação de 6,9% no preço do valor médio do metro quadrado, índice este que está acima da inflação do mesmo período. Porém apesar da constante alta de preços junto com ele tem havido uma também constante elevação do volume de vendas tanto em faturamento quanto em números de unidades vendidas. Até o mês de junho foram vendidas 2.955 unidades habitacionais totalizando um valor em torno de R$ 806.000.000,00 milhões no setor de lançamentos imobiliários.
            Este fato provavelmente deve-se que a cada dia as empresas do nosso mercado têm investido em pesquisa para identificar as necessidades e os desejos do seu público alvo, fazendo assim o produto certo no local certo. Tudo isso aliado a novas tecnologias, melhor qualidade de acabamento, boa publicidade e projetos que atendem aos anseios do nosso comprador, tornando-se assim mais atrativo os novos empreendimentos.
            O melhor exemplo disto é a expansão dos bairros do Bessa e do Altiplano, sendo o primeiro destacado por seu grande número de empreendimentos em construção direcionado para a classe média com projetos arrojados e grandes áreas de lazer, enquanto o outro é cenário de empreendimentos luxuosos com suas mansões suspensas, aonde em alguns projetos já chegamos ao patamar de R$ 6.000.000,00 (seis milhões) em seus quase 1.000 m2 (mil metros quadrados) de área privativa.
            Outra novidade identificada em nosso mercado é a falta de empreendimentos comerciais. Hoje para se alugar ou comprar uma sala comercial ou loja é quase impossível, pois quando se consegue encontrar o imóvel geralmente as vagas de garagem são insuficientes para o fluxo comercial e o condomínio quase nada oferece de estrutura de apoio.
            Em decorrência disto já temos a disposição do mercado três centros empresarial lançados recentemente à venda e mais seis outros que em fase de projeto e/ou pré-lançamento. Todos eles identificados com as novas tendências e necessidades dos futuros proprietários e seus clientes.


Revista Edificar - Setembro-2011